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Quem está começando a investir agora, com certeza já deve ser perguntado sobre o que é CDI e CDB e, principalmente, qual a diferença entre eles. Apesar de soarem parecidos, esses conceitos são bem diferentes, e o entendimento de ambos é muito importante para quem quer obter bons rendimentos.

Quer saber qual a diferença entre CDI e CDB? Leia mais abaixo!

CDI

A sigla CDI significa Certificado de Depósito Interbancário e é um título emitido por instituições financeiras. Sua negociação é realizada, exclusivamente, entre os próprios bancos, em um ambiente conhecido como mercado interbancário. Resumidamente, é a forma pela qual os bancos emprestam dinheiro entre si, o que é de grande importância para a fluidez do setor bancário.

Não é possível um investidor normal investir em CDI, porém, seus certificados são fundamentais para o mercado financeiro, afinal, alguns investimentos apresentam rentabilidade baseada na taxa DI, que é estipulada a partir da média de juros das aplicações de CDI.

CDB

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um dos principais títulos privados de renda fixa do país. O título funciona como uma espécie de empréstimo entre bancos e investidores, modalidade pela qual os bancos pegam dinheiro emprestado dos investidores e, depois, devolvem com juros.

Para quem busca aplicações seguras, o CDB é uma ótima opção, pois é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que assegura que todos os títulos fiquem protegidos, até o valor de R$ 250 mil, o que significa que, mesmo que o banco “quebre”, o investidor terá parte do seu dinheiro devolvida.

Quer mais informações sobre investimentos? Fale conosco! Nós podemos te ajudar. 

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Os empréstimos costumam ser vistos de forma negativa, usados apenas em emergências, e essa fama vem por conta da cobrança de juros que, em muitos casos, é extremamente abusiva.

No entanto, em muitas situações – e quando se tem uma instituição financeira séria e ética –, o empréstimo se torna a melhor opção. Duvida disso? Vamos esclarecer abaixo!

Dívidas

Está pagando uma dívida com taxa de juros muito alta, tipo a do cartão de crédito ou do cheque especial? Você pode fazer um empréstimo, com cobrança de juros mais baixa, para quitar essa despesa mais rapidamente. Dessa forma, você “substitui” a modalidade de empréstimo mais cara por uma mais barata, com melhores prazos para efetuar o pagamento.

Negócio próprio

O sonho de muitas pessoas é ter seu próprio negócio, porém, a falta dinheiro é um grande empecilho. Para resolver isso, é possível fazer um empréstimo para parcelar o início do negócio. O mesmo vale para quem já tem uma empresa e quer investir para atender uma demanda específica.

Educação

Caso você esteja pensando em começar uma graduação ou um curso que irá agregar na sua profissão, mas não tem condições financeiras para isso, o empréstimo é uma boa opção. Com os cursos, o seu valor de mercado aumentará, o que pode impactar diretamente no seu salário, por exemplo. Nestes casos, o empréstimo é um investimento.

 

Bem planejada, a decisão de fazer um empréstimo pode ser acertada! Na Greencred, oferecemos taxas diferenciadas, liberação ágil e processo descomplicado. Fale conosco e saiba mais!

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Um dos temas que mais causaram polêmica em 2019 foi, sem dúvida, a Reforma da Previdência. A medida teve em novembro deste ano sua promulgação, ou seja, a lei já está vigorando na prática.

O texto da proposta estipulou, entre outros pontos, idade mínima para aposentadoria, novo cálculo para o benefício e regras de transição para quem já está no mercado de trabalho. De acordo com o Governo, a mudança vai oferecer uma economia aos cofres públicos de R$ 800 milhões em 10 anos.

Ainda tem dúvidas sobre a reforma? Fique tranquilo(a), vamos te explicar os principais pontos:

Idade e tempo mínimos

Com a Reforma, a idade mínima para homens se aposentarem ficou fixada em 65 anos, enquanto a das mulheres em 62. O tempo mínimo de contribuição teve diferenciação entre trabalhadores privados e servidores públicos: para os primeiros, serão 15 anos para as mulheres e 20 anos para os homens; já para os segundos, 25 anos para ambos os sexos, com 10 anos no serviço público e 5 no cargo.

Trabalhadores rurais, professores e policiais

Para os trabalhadores rurais a regra continuou igual, ou seja, 55 anos para mulheres, 60 para homens e 15 anos de tempo mínimo de trabalho. Para os professores, ficou estabelecido 57 anos para as mulheres, 60 para os homens e 25 anos de tempo mínimo para ambos. Já para os policiais e agentes penitenciários, são 55 anos para homens e mulheres e 25 anos de tempo mínimo no exercício da função – ou 30 anos como contribuinte.

Novas cobranças

A proposta estabeleceu uma cobrança gradual de contribuições do setor do agronegócio exportador e cobranças no sistema Simples, visando investimento em prevenção de acidentes de trabalho e proteção do trabalhador contra exposição a agentes nocivos.

Cálculo do benefício

Antes da Reforma, o benefício era calculado descartando 20% das contribuições mais baixas, agora, todas as contribuições serão calculadas, e o resultado será a média delas. Ao atingir o tempo mínimo de contribuição, o trabalhador terá direito a 60% do valor integral do benefício, subindo 2% para cada ano a mais contribuído. Para ter direito a 100%, por exemplo, a mulher precisará contribuir por 35 anos e o homem, por 40 anos.

PEC paralela

Quando a proposta foi para o Senado, foi decidido fazer mudanças de mérito, o que significa fazer alterações no seu texto, o que poderia fazer com que ela voltasse à Câmara dos Deputados. Porém, para evitar isso, foi criada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). Nesta PEC foi acrescentada, por exemplo, a permissão para que servidores dos estados e municípios sejam incluídos no regime da União, o que não estava previsto no texto original.

 

A Greecred fica atenta para sempre te manter informado! Acompanhe nosso blog!

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Nos últimos anos, um dos investimentos que mais ganhou popularidade foi o Tesouro Direto, muito graças ao apoio dos influenciadores digitais, que falam sobre economia de forma descomplicada. Quem procura segurança e boa rentabilidade, ao fazer uma pesquisa simples, também pode ficar atraído por este investimento.

Mas agora, no fim de 2019 e para o começo de 2020, o Tesouro Direto ainda vale a pena? Confira as informações abaixo e tire suas próprias conclusões!

Como funciona?

O Tesouro Direto é um título público de renda fixa emitido pelo Governo Federal, funcionando como um “empréstimo” para os cofres públicos: você investe seu dinheiro e o recebe de volta com o acréscimo de juros.

Acessibilidade e baixo risco

Por ser mais simples e acessível, já que é possível começar a investir a partir de R$ 30,00, esses ativos são um dos mais procurados por investidores iniciantes, que querem fazer o dinheiro render, mas sem correr riscos, já que o Governo Federal – órgão máximo do país – é o emissor.

Rentabilidade

Os títulos públicos costumam oferecer bons rendimentos. O Tesouro Direto Selic, por exemplo, possui rentabilidade próxima a 100% do CDI. A taxa Selic, aliás, tem grande influência na rentabilidade do Tesouro Direto.

Quando vale a pena investir?

Fazer bons investimentos no Tesouro Direto depende de diversos fatores, como entender a tendência das taxas de juros, da inflação e do risco que você está disposto a correr por uma rentabilidade melhor.

Os preços dos títulos podem variar de acordo com as condições de mercado e expectativa sobre os juros, por isso, é ideal acompanhar o contexto econômico para saber qual o tipo de investimento mais compensa naquele determinado momento.

Lembrando que a rentabilidade do Tesouro Direto pode ser mais que o dobro da poupança!

 

Títulos públicos são excelentes investimentos, mas montar uma carteira de investimentos diversificada pode proporcionar maiores rentabilidade e segurança! Fale conosco, podemos te auxiliar!

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Na sexta-feira, dia 13 de dezembro, a Greencred realizou seu tradicional jantar de confraternização de final de ano. Com a presença da Diretoria, de membros dos Conselhos Fiscal e de Administração, seus terceirizados e colaboradores, a cooperativa comemorou mais um ano. “Um ano que não foi fácil, mas que nos trouxe muitas novidades e melhorias aos nossos cooperados”, disse seu Presidente Dr. Rubens Valarini, em seu discurso de agradecimento.
Na ocasião, o Diretor Administrativo Dr. Manoel Antônio Guimarães, aproveitou para reiterar a importância da evolução tecnológica da cooperativa, com a implementação de seu novo sistema, que demorou, mas vai trazer ainda mais comodidade aos cooperados.
Dr. José Maurício Frehse, Diretor Institucional da Greencred, agradeceu a presença de todos e convidou para o jantar, que seguiu animado.
Para os convidados, foi um momento de confraternizar e agradecer por mais um ano. Que venha 2020!

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As cooperativas de crédito ganharam força no Brasil nas últimas décadas, porém, quando alguém decide abrir uma conta, ainda cogita primeiro os bancos tradicionais. Isso ocorre porque, embora as vantagens de uma cooperativa costumem ser melhores, os bancos têm um poder aquisitivo muito maior, o que faz com que eles consigam, por exemplo, investir muito mais em publicidade.

As duas instituições são reguladas pelo Banco Central e oferecem praticamente os mesmos serviços (conta-corrente, cartões, poupança, transferências etc.), porém, existem diferenças que podem impactar seriamente no seu bolso a na sua qualidade de vida.

Confira abaixo quais são elas e tire suas próprias conclusões!

Capital x Pessoas

Essa é, provavelmente, a principal diferença entre as cooperativas e os bancos: o foco. Os bancos visam, acima de tudo, o lucro próprio; já as cooperativas têm como objetivo a saúde financeira de seus cooperados. Por serem instituições sem fins lucrativos, as cooperativas buscam o benefício de seus associados em primeiro lugar.

Poder decisório

Em uma cooperativa de crédito, todos os associados têm o mesmo poder de voto, mesmo que um tenha investido mais dinheiro que outros. Já em um banco, as decisões não são tomadas por clientes comuns, apenas acionistas e diretores podem decidir, e quem investe mais tem preferência.

Divisão igualitária

Os rendimentos de uma cooperativa de crédito, chamados também de sobras, são divididos entre todos os membros, de acordo com suas respectivas participações. Nos bancos, apenas os acionistas têm o direito de lucrar com os resultados.

Taxas menores

As taxas cobradas pelos bancos costumam ser até 20% maiores do que as das cooperativas de crédito. A explicação para isso é que, nas cooperativas, os parâmetros são somente os custos e as necessidades de investimento de seus cooperados. Os juros também são bem mais baixos.

Empréstimos e financiamentos descomplicados

Quem já tentou pedir um empréstimo ou dar entrada em um financiamento por meio de um banco tradicional sabe que a burocracia que envolve o processo é enlouquecedora. Um dos motivos para isso é que os bancos operam com o público geral, e por isso são mais rigorosos em relação aos empréstimos e financiamentos.

 

As cooperativas de crédito são responsáveis pelo crescimento de muitos profissionais e pequenos empresários no Brasil! Quer saber mais? Entre em contato conosco.

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Se você costuma aplicar seu dinheiro ou já fez um empréstimo/financiamento, com certeza já ouviu falar sobre a taxa Selic, sigla para Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Essa taxa é a mais importante do Brasil, pois tem influência em todas as outras taxas de juros.

A Selic é crucial para a política monetária do Banco Central, que, por meio dela, emite, compra e vende títulos públicos emitidos pelo Tesouro Nacional. Quer saber mais sobre essa taxa e seu impacto na economia brasileira? Confira abaixo!

Especificidades

A Selic nada mais é do que a taxa básica de juros do país, e é revista a cada 45 dias pela direção do Banco Central. A decisão tomada nessa reunião, formada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), tem impactos em diversos aspectos da economia.

Para definir a porcentagem da Selic, é preciso avaliar como andam a inflação, a atividade econômica do país, as importações e exportações, as contas públicas e até mesmo o cenário externo.

Influência

A taxa Selic serve para equilibrar a economia brasileira e controlar a inflação. Por exemplo, quando a taxa sobe, os juros cobrados ficam mais altos, desestimulando o consumo e, consequentemente, diminuindo a inflação.

Essa taxa está mais presente no seu dia a dia do que você imagina. Os juros do seu cartão de crédito têm relação com a Selic, assim como rendimentos de alguns títulos do Tesouro Direto e o cheque especial.

Resumidamente, se a Selic sobe, as outras taxas de juros do país também sobem, e se ela cai, o mesmo acontece. Atualmente, as taxas mais relacionadas com a Selic são as de capital de giro, empréstimo para pessoa física e cartão de crédito.

 

Entendeu a importância de acompanhar a taxa Selic? Caso tenha ficado com alguma dúvida, entre em contato conosco! Ligue para (41) 3304-1100 ou envie um e-mail para greencred@greencred.com.br.

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As cooperativas de crédito não servem apenas para oferecer produtos e serviços financeiros e emprestar dinheiro a juros menores. Elas também disponibilizam diversas opções de investimentos, que muitas vezes apresentam um rendimento maior do que o das aplicações de instituições financeiras tradicionais.

 

Antes de tudo, é preciso saber: é seguro investir em uma cooperativa de crédito? Sim, é! As cooperativas, assim como os bancos, são supervisionadas pelo Banco Central, e têm proteção do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito, que devolve o dinheiro aplicado caso a instituição tenha problemas financeiros.

 

Confira abaixo 5 dicas de como fazer seu dinheiro render em uma cooperativa de crédito:

 

1 – Escolha o investimento ideal para você

 

Existem várias opções de investimento em uma cooperativa de crédito: poupança, fundos, LCI (Letra de Crédito Imobiliário), LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), RDC (Recibo de Depósito Cooperativo), entre outras. O aconselhado é que o cooperado pesquise sobre cada tipo de investimento para encontrar o melhor para o seu perfil e objetivos.

 

2 – Saiba qual o seu tipo de cooperativa

 

Pesquisar sobre os tipos de cooperativas existentes pode lhe direcionar àquela que melhor se enquadra ao que você está procurando. Atualmente, existem as cooperativas de crédito mútuo de empregados, as de profissionais liberais, as de crédito rural, as de empreendedores, as de livre admissão de associados e as mistas.

 

3 – Compare rentabilidades

 

Aplicar o seu dinheiro em um tipo de investimento não precisa ser algo definitivo. Ao comparar as rentabilidades, caso perceba que o seu investimento não está rendendo como o esperado, você pode – e deve – mudar a aplicação. A aplicação financeira ideal depende do seu objetivo, da rentabilidade desejada e dos riscos que você está disposto a correr.

 

4 – Eduque-se financeiramente

 

Assuntos como finanças e investimentos costumam ser apresentados como algo chato e difícil, porém, para saber como fazer o seu dinheiro render, é necessário entender esse mundo. Ler sobre economia e conversar com pessoas do ramo é uma ótima maneira de ficar sabendo sobre as novidades e quais aplicações estão rendendo mais.

 

5 – Tenha paciência

 

Quem já entende como funciona o mundo dos investimentos, sabe que o dinheiro não surge do dia para a noite, mas os investidores novatos podem sofrer com a demora. É necessário aplicar o dinheiro e esperar para que o retorno seja visível. Quanto mais você estudar e conhecer sobre os tipos de investimentos, mais fará o seu dinheiro render!

 

 

Na Greencred, você encontra o investimento ideal para você! Ligue para (41) 3304 1100 ou envie um e-mail para greencred@greencred.com.br e saiba mais.

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Pode parecer estranho uma instituição financeira não visar o seu próprio lucro, mas é exatamente assim que funciona uma cooperativa de crédito: uma união de pessoas que buscam a melhor https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração de seus recursos financeiros.

 

De acordo com o dicionário, uma cooperativa é “uma empresa organizada e dirigida pelos usuários de seus serviços, visando os benefícios destes, e não o lucro”. Em uma cooperativa de crédito, o mais importante é que os associados tenham êxito em suas aplicações financeiras.

 

Por ter uma gestão democrática, a cooperativa de crédito surge, muitas vezes, como uma opção mais atraente do que os bancos tradicionais, pois oferece aos seus cooperados autonomia e poder decisório, além de diversas vantagens financeiras.

 

Rentabilidade e segurança financeira

 

Para criar uma cooperativa, seja ela de crédito ou não, é necessário que pessoas com interesses em comum se unam e se ajudem mutuamente, buscando vantagens para todos do grupo. Um exemplo disso são os resultados de uma cooperativa de crédito, que são divididos entre todos.

 

Os produtos e serviços oferecidos por essa instituição financeira costumam ser parecidos com os dos bancos (contas-correntes, cartões de débito e crédito, transferências, empréstimos etc.), porém, por não ter fins lucrativos, a cooperativa proporciona inúmeros benefícios, como um atendimento mais humanizado, rendimento superior e taxas até 20% menores.

 

Na Greencred, por exemplo, não existem tarifas e as sobras são distribuídas na proporção das operações. Além disso, os empréstimos e os financiamentos são descomplicados e com taxas diferenciadas, visando o real desenvolvimento financeiro de seus cooperados.

 

 

Quer saber mais sobre o cooperativismo e como fazer parte? Fale com nossos consultores! Ligue para (41) 3304 1100 ou envie um e-mail para greencred@greencred.com.br.