publicidade médica online

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Anunciar online é uma ótima oportunidade de alcançar mais pessoas que de fato precisam da sua especialidade médica. No entanto, é necessário bastante cuidado. Não corra riscos de comprometer sua credibilidade profissional. A publicidade médica online tem regras específicas e a Greencred está aqui para te ajudar a compreendê-las!

 

O Conselho Federal de Medicina regulamenta as ações de publicidade médica por meio da Resolução CFM 1.974/2011. Os parâmetros propostos são para que as publicidades médicas obedeçam exclusivamente a princípios éticos de orientação educativa, não sendo comparáveis à publicidade de produtos e práticas meramente comerciais.

 

Antes de partirmos para o que não fazer, vamos apresentar o que é obrigatório em qualquer publicidade médica, online ou offline, na TV ou no rádio.

 

O que DEVE conter na sua publicidade

Algumas normas da Resolução CFM Nº 1.974/2011 impõem o que os anúncios médicos, obrigatoriamente, devem conter. Confira a lista abaixo:

 

  • Nome do profissional;
  • Especialidade e/ou área de atuação, quando registrada no Conselho Regional de Medicina;
  • Número da inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM);
  • Número de registro de qualificação de especialista (RQE), se for o caso.

 

O que você NUNCA DEVE fazer

  • Anunciar, quando não especialista, que trata de sistemas orgânicos, órgãos ou doenças específicas, por induzir a confusão com divulgação de especialidade;

 

  • Anunciar aparelhagem de forma a lhe atribuir capacidade privilegiada;

 

  • Participar de anúncios de empresas ou produtos ligados à Medicina, dispositivo este que alcança, inclusive, as entidades sindicais ou associativas médicas;

 

  • Permitir que seu nome seja incluído em propaganda enganosa de qualquer natureza;

 

  • Permitir que seu nome circule em qualquer mídia, inclusive na internet, em matérias desprovidas de rigor científico;

 

  • Fazer propaganda de método ou técnica não aceito pela comunidade científica;

 

  • Nunca anunciar imagens de Antes e Depois. É vedado expor a figura de seu paciente como forma de divulgar técnica, método ou resultado de tratamento, ainda que com autorização expressa do mesmo;

 

  • Anunciar a utilização de técnicas exclusivas;

 

  • Oferecer seus serviços por meio de consórcio e similares;

 

  • Oferecer consultoria a pacientes e familiares como substituição da consulta médica presencial;

 

  • Garantir, prometer ou insinuar bons resultados do tratamento;

 

  • Fica expressamente vetado o anúncio de pós-graduação realizada para a capacitação pedagógica em especialidades médicas e suas áreas de atuação, mesmo que em instituições oficiais ou por estas credenciadas, exceto quando estiver relacionado à especialidade e área de atuação registrada no Conselho de Medicina.

 

Como você pode perceber, a publicidade médica online é estritamente educativa e não comercial.

 

Acesse a íntegra da Resolução CFM Nº 1.974/2011!

 

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atendimento de alto padrão ao paciente

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A busca por mostrar um diferencial no ramo de serviços é o que separa negócios que prosperam daqueles que simplesmente sobrevivem. Na área da saúde não é diferente. A Greencred apresenta 5 passos para um atendimento de alto padrão ao paciente em mais um artigo voltado aos nossos cooperados que buscam evoluir seus negócios.

 

Vamos começar por uma pergunta: como você projeta a entrega da qualidade do atendimento ao paciente?

 

Hoje, muito se fala da necessidade de mensurar todos os aspectos dos negócios. Mas como de fato mensurar a qualidade de atendimento sem antes estabelecer os passos que vão compor essa entrega de valor?

 

A Greencred reuniu as etapas que te ajudam a consolidar um processo de atendimento de alto padrão. Boa leitura!

 

Compreenda o seu “paciente ideal”

O marketing digital tem evoluído de maneira ágil com a popularização de ferramentas digitais e da maior presença digital da população. O conceito de persona foi desenvolvido no processo de pensar o foco de campanhas, ações e comunicação mais assertivas.

 

Para além do uso do conceito para o marketing, ele se torna essencial a qualquer negócio. A persona é o seu comprador ideal, no caso de clínicas e consultórios, o paciente ideal.

 

O conceito nasceu como uma necessidade de fuga à generalização do “público-alvo”, que faz recortes de idade, gênero e alguns outros muito amplos.

 

Quem de fato representa a maior fonte de renda da sua clínica? Estude a fundo o perfil sociocultural do seu paciente ideal. É uma pessoa mais ligada à tecnologia? Que se comunica com eficiência por e-mail?

 

Essas informações montam o seu paciente ideal e te ajudam a definir como traçar o seu plano de atendimento de alto padrão em todas as etapas. Lembre-se de realizar pesquisas constantes para sempre evoluir a qualidade das informações que irão compor o seu perfil de paciente ideal.

 

Sistematize todas essas informações para nunca perder a essência do seu paciente ideal – principal fonte de receita do seu negócio – nas suas ações de atendimento.

 

Mapeie a jornada do seu paciente

De onde os seus pacientes vêm? A maior parte deles de indicações? De planos e convênios?

 

Conhecer toda essa jornada irá te ajudar a pensar como impactá-lo positivamente em todo o processo. Principalmente, pensando em aumentar a sua credibilidade com ele.

 

Aproveite os formulários de pesquisas propostas no passo 1 para contemplar este objetivo.

 

Personalização da experiência

Ao conduzir a sua clínica ou consultório, além de focar no aprofundamento e na atualização dos seus conhecimentos na especialidade de atuação, você também deverá compreender o comportamento dos consumidores.

 

Hoje, quando falamos de serviços, precisamos pensar em personalização da experiência para todos os segmentos.

 

Estamos na era da experiência individual. Uber, AirBnB, iFood, Netflix e Spotify não nos deixam mentir.

 

O consumidor quer se identificar com você, não só consumir. Como você fala com ele? Como a equipe o recebe? Como acontece a identificação do retorno do paciente? Como você o/a recebe na segunda consulta?

 

Crie uma experiência que tenha identidade. A diferenciação no ramo dos serviços é a maior moeda de troca na mente do consumidor. Lembre-se disso e crie comunicações personalizadas, sistematização de dados dos pacientes e outros processos.

 

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Empréstimos mais baratos em cooperativas

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Se você chegou até aqui porque está precisando de um empréstimo, é importante lembrar que muitas pessoas acabam se endividando mais do que poderia com juros exorbitantes. Tire todas as suas dúvidas sobre empréstimos mais baratos em cooperativas e cuide bem do seu dinheiro.

 

As cooperativas oferecem serviços bancários, mas são mais do que uma alternativa aos bancos comuns. Na cooperativa não há clientes, há sócios.

 

Isso traz diversas vantagens, uma delas são os juros competitivos. Mas você ainda tem dúvidas se as cooperativas são ideais para o seu próximo passo financeiro? A Greencred trouxe abaixo as respostas para as principais dúvidas sobre empréstimos mais baratos em cooperativas. Boa leitura!

 

Cooperativas oferecem amplos serviços

Em relação a crédito e empréstimos, as cooperativas são tão completas quanto qualquer banco. Financiamentos, seguros, consórcios e empréstimos são seguros e contam com a vantagem essencial de juros mais baixos.

 

Por que os juros são tão baixos?

Cooperativas não visam lucros e as sobras são divididas entre os associados. Portanto, os serviços são, como um todo, mais baratos e, ao se tornar um cooperado, você usufrui de todo e qualquer investimento ou movimentação feita na instituição.

 

É preciso ser cooperado para pegar empréstimo?

Sim. Para utilizar as vantagens e benefícios da cooperativa, você precisa ser um cooperado.

Na Greencred, podem ser cooperados profissionais da área da saúde (médicos, veterinários, odontologistas, psicólogos, fisioterapeutas, enfermeiros e outros), professores universitários e seus cônjuges e pessoas jurídicas (clínicas, hospitais, fundações, sindicatos, federações cooperativistas de consumo e de serviços, associações ou grêmios de classe, ou outras relacionadas à área de saúde).

 

Está precisando de um empréstimo mais barato?

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Home Office e medicina e segurança no trabalho

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O Home Office deixou de ser apenas uma opção, virou necessidade e, sem dúvidas, já chegou ao status de cultura organizacional. Com a ampla adesão, o Home Office também traz novas regras de medicina e segurança no trabalho. Confira neste artigo como este debate é urgente e precisa de total atenção de empresários e profissionais da saúde.

 

No desenvolvimento de um projeto de medicina e segurança no trabalho convencional, as empresas precisam se atentar a dois grandes focos:

 

Medicina do Trabalho: foco na saúde física, mental e social, amparando o trabalhador doente ou acidentado, e na avaliação da capacidade laborativa do trabalhador, que se dá por meio dos exames médicos obrigatórios (admissional, demissional, periódicos, mudança e retorno ao trabalho).

 

Segurança do Trabalho: proteger o trabalhador de riscos inerentes à função (contaminação por materiais biológicos ou químicos, acidentes com máquinas etc.) ou genéricos, como choques, incêndios e outros.

 

No Home Office, o foco do trabalho deve seguir os mesmos parâmetros. Mas a execução deste projeto ganha novos contornos.

 

Confira abaixo alguns pontos de atenção para uma transição segura e saudável para empresas e colaboradores.

 

Medicina e segurança do trabalho em casa

O caminho a seguir, segundo a legislação trabalhistas brasileira, é garantir que o cuidado com o funcionário seja o mesmo, tanto em casa quanto no escritório. O que isso significa para empresas e profissionais da saúde? Selecionamos alguns pontos abaixo:

 

  • Estação de trabalho: seus colaboradores têm a estrutura necessária para trabalhar com bem-estar e saúde? Muitas empresas terão que arcar com custos de mobiliário e demais ferramentas para garantir a proteção do funcionário.

 

  • Ergonomia: mesmo em escritórios, antes da pandemia, a postura e a disposição da cadeira, da mesa, do computador geravam problemas de saúde. Por isso, a ergonomia é essencial para garantir bem-estar aos colaboradores. Será necessária uma consultoria médica e um acompanhamento prático dos detalhes ergonômicos em home office, para que a rotina de trabalho não comprometa a saúde dos trabalhadores.

 

  • Campanhas de Acompanhamento e Conscientização: cabe à empresa estar ciente de como o trabalho está sendo desenvolvido no home office do trabalhador. Invista em campanhas de acompanhamento para averiguação das condições da estação de trabalho e da ergonomia. Conscientizar sobre organização e higienização da estação de trabalho também é uma ação necessária para criar um projeto completo de medicina e segurança no trabalho.

 

  • Bem-estar físico e psíquico: momentos de transição e mudança de hábitos e cultura trazem grande carga emocional e física. Incentivar práticas saudáveis como exercícios de relaxamento, alongamento e incentivar (até mesmo com benefícios) o apoio profissional com foco em saúde mental é uma maneira consistente de minimizar o impacto desta transição e investir na saúde dos talentos da empresa.

 

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