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Conheça alguns passos para assegurar um futuro mais tranquilo para as crianças

Futuro próspero. Segurança. Estabilidade. Investimento. Palavras que têm se tornado cada vez mais preciosas nos dias de hoje, especialmente para quem tem filhos.

Quando pensamos no futuro das nossas crianças, é comum nos perguntarmos em como ajudá-las a se preparar financeiramente para os dias que virão. Neste sentido, são diversos os aspectos que precisam ser considerados pelos pais para assegurar um futuro mais tranquilo para os pequenos.

Inteligência financeira, poupança, gestão do orçamento são alguns passos que vão contribuir para uma vida financeira equilibrada e segura. Conheça 5 dicas para garantir o futuro dos filhos.

Poupança e investimento

Muitos pais optam por abrir uma poupança para o filho ainda na gestação. Independentemente se a escolha for a poupança, investimento do valor em aplicações financeiras ou ainda um plano de previdência privada, fato é que quanto mais cedo começar a poupar, mais rápido se alcançará o objetivo traçado.

Importante ressaltar que antes de tomar esta decisão, é preciso pesquisar qual a melhor opção que se adequa às suas condições, perfil e metas.

Por isso, a palavra de ordem é planejamento. O que se busca, em quanto tempo, de que maneira e quais recursos serão utilizados devem permear as tomadas de decisão para resultados mais assertivos.

Educação financeira

Se os pais já adotam hábitos saudáveis de educação financeira em casa, certamente o pequeno já estará familiarizado com a prática. Ensinar já na infância a poupar dinheiro para se conquistar ou comprar algo que se quer, a importância de fazer compras à vista, sobre os juros e outros assuntos deste universo, vão ajudá-los a seguirem por um caminho mais estável e de bons resultados.

Ensino como prioridade

O melhor caminho para um futuro promissor é, sem dúvidas, o do conhecimento. Deste modo, ao definir os objetivos que se pretende alcançar, um dos melhores e mais importantes investimentos que se pode fazer para o seu filho é uma educação de qualidade.

Patrimônio

Outra forma de contribuir para a tranquilidade dos seus filhos quando chegarem à vida adulta é ter um patrimônio familiar. Seja um carro, um imóvel ou até mesmo um ponto comercial passado pela família. Os bens adquiridos servem como alicerce para o futuro.  Além disso, podem ser ótimas fontes de renda para situações de emergência.

Reserva de emergência

Esta dica se aplica a qualquer pessoa que pretende ter um orçamento equilibrado. Ter uma reserva de emergência vai impedir que você use o dinheiro da poupança do seu filho para cobrir uma emergência sempre que ela surgir.

Organizar o futuro dos filhos é uma tarefa difícil, mas não impossível! Através de educação financeira e planejamento, você consegue traçar estratégias que vão garantir um futuro para os filhos e fortalecer o hábito da economia e transmitir esse valor para as crianças!

E você, já começou a planejar o futuro do seu filho? Se ainda não é cooperado, coopere-se e conte com nossas vantagens para você e sua família!

Ligue e converse com nossos atendentes: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100⠀

Se preferir, envie um e-mail para greencred@greencred.com.br.

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Segundo estudo, pequenas empresas que buscaram crédito nos sistemas cooperativos tiveram taxas de sucesso maiores do que junto ao setor bancário

Cooperativas de crédito são instituições financeiras que oferecem aos seus associados produtos e serviços financeiros, de forma análoga a um banco comercial, contudo, com natureza societária distinta. Enquanto bancos são sociedades anônimas, as cooperativas de crédito são sociedades de pessoas regidas especificamente pela Lei Complementar 130, de 17 de abril de 2009, e subsidiariamente pela Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

Por características intrínsecas às cooperativas, o setor tem crescido notoriamente, mesmo em meio à crise sanitária em todo o mundo.

Crescimento

O estudo “Crescimento das cooperativas de crédito”, do Relatório de Economia Bancária do Banco Central, apontou que o setor do cooperativismo aumentou a participação no Sistema Financeiro Nacional e número de associados já chega a 11,9 milhões. O cooperativismo de crédito tem crescido no país acima do restante do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Nos últimos quatro anos, de 2016 a 2020, a carteira de crédito do setor pulou de 2,74% do total do SFN para 5,1%, passando de R$ 95 bilhões para R$ 228,7 bilhões. Ou seja, proporcionalmente, aumentou o volume de dinheiro emprestado pelas cooperativas de crédito em relação às outras instituições financeiras.

O número de associados também apresentou crescimento de 9,4% em relação a 2019, e de 42,1% em relação a 2016. Desse total, 10,2 milhões são pessoas físicas.

Modalidade de Créditos

Em dezembro de 2020, a principal modalidade de crédito concedido pelas cooperativas a pessoas físicas era o crédito rural, sendo 36,9% das concessões de crédito, seguida pelos empréstimos pessoais consignados ou não, com 30,3% de participação na carteira.

Um dos fatores elencados para o crescimento das cooperativas de crédito é a ligação com o setor agropecuário. Como o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio tem se expandido, apesar da crise econômica, o cooperativismo de crédito tem crescido, e em 2020 já responde por 20,26% de todo o financiamento rural do SFN, comparado aos 9,5% em 2016.

Justificativas

O estudo aponta que, historicamente, as cooperativas de crédito têm respondido às crises de forma diferente dos bancos tradicionais, podendo suavizar os efeitos negativos de recessões. Por exemplo, no Brasil, em 2020, as pequenas empresas que buscaram crédito nos sistemas cooperativos tiveram taxas de sucesso maiores do que junto ao setor bancário.

Ainda segundo as justificativas, as cooperativas de crédito tendem a responder a crises de maneira distinta de outras instituições, como bancos, sendo menos sensíveis à volatilidade do mercado financeiro e dos ciclos econômicos e suavizando os efeitos contracionistas durante recessões.

Outro fator é que as cooperativas tendem a estabelecer menos restrições à concessão de crédito a seus membros – o que é chamado de “efeito de seguro” – mitigando choques de liquidez, com efeitos positivos sobre pequenas e médias empresas e sobre o nível de emprego das respectivas regiões.

Na mesma linha, conforme pesquisa do Sebrae (2020) sobre o impacto da pandemia da Covid-19, as pequenas empresas que buscaram crédito tiveram taxas de sucesso maiores nos sistemas cooperativos do que junto ao setor bancário.

Dada a estrutura de capital e de governança das cooperativas, pela qual seus clientes também são sócios, a função da organização seria maximizar não o resultado (por meio da maximização do spread – a diferença entre o custo de captação e a remuneração do crédito), mas o benefício entregue a seus associados por meio do fornecimento de serviços financeiros, mediando a relação entre poupadores e tomadores de crédito.

Por fim, as cooperativas costumam favorecer um relacionamento mais próximo com o associado, enfatizando o elo comum entre seus membros e a presença na vida social da comunidade.

Neste sentido, embora o cooperativismo ainda constitua uma parcela relativamente pequena do SFN, o crescimento contínuo do Serviço Nacional de Consultas Cadastrais (SNCC) sugere que, no futuro, as cooperativas poderão ocupar lugar de destaque.

 

E você? Quer fazer parte deste crescimento com a gente? A Greencred está de portas abertas para te receber.

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Número é reflexo dos impactos da pandemia sobre a renda dos consumidores

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revelou que o número de famílias com dívidas no país alcançou, em abril, 67,5% do total de entrevistados, com uma alta de 0,2 ponto porcentual (p.p.) em relação a março de 2021, a quinta seguida. Em relação a abril de 2020, houve alta de 0,9 p.p.

Segundo a pesquisa, a modalidade responsável pela maior parte do endividamento está atribuída ao cartão de crédito. Em abril, 80,9% das famílias com dívidas apontaram essa modalidade, em um recorde histórico.

Os números representam pouco mais de 11 milhões de famílias que possuem algum tipo de dívida no país.

O endividamento no cartão de crédito alcançou níveis preocupantes nas famílias com até dez salários (80,9%) e acima de dez salários (81,9%).

Por outro lado, o percentual de famílias que não tem condições de pagar as dívidas e que permanecerão na inadimplência registrou uma pequena queda e agora se encontra em 10,4%. Porém, o indicador teve alta de 0,5 ponto percentual em relação a abril de 2020.

Para as famílias com renda até dez salários mínimos, as dívidas cresceram de 68,4% para 68,8%. No mesmo período do ano passado, o índice era de 67,5%. Já para as famílias com renda acima de dez salários mínimos, o endividamento caiu, após quatro aumentos consecutivos, de 63,2% para 63,1%.

Os resultados são reflexo dos novos hábitos de consumo ocasionados pela crise sanitária. Ou seja, mais famílias utilizaram o cartão de crédito e consequentemente ficaram endividadas.

O levantamento também mostrou que 14,4% das famílias se declararam muito endividadas. Cerca de 20% afirmaram ter mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento das dívidas. Além disso, o tempo médio que as famílias ficam endividadas é de 6,8 meses e tempo médio de atraso na quitação das dívidas atingiu 61,4 dias.

Para economistas, a procura por linhas de crédito nos próximos meses deve registrar um aumento. Como as pessoas não estão conseguindo se recolocar no mercado de trabalho, a opção de abrir um negócio próprio irá requerer crédito.

Deste modo, é preciso estar atento às ofertas, prazos e taxas de juros de empréstimos para que o endividamento não se torne ainda maior.

 

Para isso, conte com as soluções da Greencred!

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Saiba como montar um bom plano de investimento para resultados mais efetivos

Em tempos de recessão, desemprego e crise financeira, https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrar bem o seu dinheiro é essencial.

Para todo objetivo na vida, seja pessoal, seja profissional, exige um bom planejamento. Em especial, para aqueles que querem melhorar seus investimentos, ou começar a investir, um plano de investimentos fará com que você alcance seus objetivos mais facilmente.

Afinal, o que é plano de investimentos?

Um plano de investimentos nada mais é do que um documento com o qual você irá planejar e controlar a sua vida financeira, rumo aos seus objetivos. Além de servir como norteador de todas as suas ações e do seu orçamento, irá ajudar a evitar riscos desnecessários nas aplicações e o risco de estar investindo mais dinheiro do que deveria, por exemplo.

Em geral, estes são alguns elementos básicos que o seu plano de investimento deve conter:

Qual o seu objetivo (comprar uma casa, um carro, viajar);

Qual o prazo para alcançar esse objetivo (curto, médio, longo prazo);

Quais os riscos envolvidos durante o processo e como minimizá-los;

Dentro do seu perfil, quais investimentos são mais indicados.

Após fazer esses questionamentos você vai definir como atingir suas metas e selecionar as melhores alternativas para alcançá-las. Para ajudar a ter êxito neste processo, trouxemos algumas dicas para você criar o seu plano de investimentos. Confira!

Análise financeira

Antes de mais nada, é preciso ter um panorama da sua vida financeira atual.

Entender qual seu orçamento mensal, suas despesas fixas, quais gastos podem ser cortados, é essencial para o controle financeiro.

Um ponto muito importante dentro desse contexto é sobre reserva de emergência. É ela que vai cobrir gastos imprevistos como acidentes, perda do emprego, uma cirurgia de emergência, por exemplo.

Além disso, o ideal é quitar as dívidas antes de iniciar um investimento. Empréstimos, parcelamento de cartão de crédito, entre outras dívidas de médio e longo prazo, precisam ser eliminadas.

Você vai perceber que cultivar bons hábitos financeiros vale o investimento!

Defina seus objetivos

Como dissemos no início deste artigo, ter um objetivo definido serve para qualquer coisa na vida.

Dito isso, qual a sua meta com o dinheiro que você vai investir? Esta informação é crucial para direcionar todas as suas ações. Se por exemplo, o seu objetivo é pagar um intercâmbio para o seu filho quando ele estiver na faculdade, de quanto dinheiro você irá precisar? Qual será o prazo para isso?

Com essas informações, você conseguirá traçar uma estratégia de investimento mais assertiva para alcançar sua meta, dentro da sua realidade financeira.

Defina seu perfil como investidor

Qual risco você está disposto a correr com o investimento? A resposta para esta pergunta determinará quais caminhos serão mais indicados para você na hora de escolher em quais aplicações investir.

Se você é mais conservador, a tendência é optar por investimentos mais seguros, com baixo risco. Já se você é uma pessoa mais agressiva, deve dar preferência por aplicações mais arriscadas.

Lembre-se: ao optar por assumir um risco menor, a rentabilidade também será. No entanto, ações mais arriscadas costumam ter um retorno bem maior.

Diversifique seus investimentos

O mercado financeiro, na maioria das vezes, é imprevisível. Por isso, é preciso estar sempre atento aos altos e baixos das ações, dentro do seu perfil. Deste modo, diversificar, vez por outra seus investimentos, de acordo com seus objetivos, ajuda a compensar e até prevenir possíveis perdas de aplicações mal sucedidas com outras que tiveram um retorno positivo.

Monitore seu progresso

Para ter certeza de que o seu dinheiro está tendo o retorno desejado, de acordo com os objetivos traçados, monitore seu progresso.

Reveja sempre suas estratégias para corrigi-las, caso necessário e mantenha sempre um bom plano de investimentos para alcançar mais rapidamente seus resultados.

Aplicar dinheiro de forma inteligente e rentável é uma decisão que abre novas portas. As aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão aqui.

 

Quer saber como podemos te ajudar?

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