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As cooperativas de crédito, como a Greencred, oferecem uma série de benefícios para os seus associados, em comparação com os bancos tradicionais. No entanto, algumas pessoas ainda têm dúvidas sobre como essas instituições operam, de fato. Nesse sentido, a segurança dos recursos investidos é uma das principais questões. É aí que entra o FGCOOP (Fundo Garantidor do Cooperativismo Crédito).

 

O que é o FGCOOP?

O Fundo Garantidor do Cooperativismo Crédito nasceu em um contexto de crescimento e estabilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Em 2012, a Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil (BCB)  definiu, como um dos temas prioritários em relação ao cooperativismo financeiro, a elaboração de proposta de regulamentação de um fundo garantidor para o segmento, estabelecendo algumas premissas e orientações para a sua constituição:

 

I – abrangência nacional;

II – objetivo de garantir créditos e de realizar operações de assistência e de suporte financeiro com as instituições associadas, inclusive para apoiar a reorganização societária, o saneamento e a recuperação dessas instituições;

III – ser entidade independente, com fins específicos, constituída pelo segmento cooperativista financeiro;

IV – gestão profissional, com https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistradores desvinculados das instituições associadas;

V – adesão compulsória das instituições financeiras cooperativas singulares captadoras de depósitos;

VI – fixação, pelo CMN, das regras mínimas a serem observadas; e

VII – estatuto e regulamento definidos pelo segmento e submetidos à aprovação do CMN.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Quando o FGCOOP foi instituído oficialmente?

O anúncio da criação do FGCoop foi feito pelo então Presidente do BCB, Alexandre Tombini, durante o V Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, realizado em Fortaleza, no início de novembro de 2013.

Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal do FGCoop tiveram sua eleição aprovada pela Diretoria Colegiada do BCB em 12 de fevereiro de 2014, mesma data de arquivamento dos atos constitutivos no cartório de registro de títulos e documentos de Brasília.

Em 13 de março de 2014, o BCB aprovou a eleição do Diretor-Executivo. Obtido o CNPJ em 1º de abril de 2014, o FGCoop pôde iniciar atividades em 10 de abril de 2014.​

 

Qual é o objetivo do FGCOOP?

Proteger os depositantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo nos limites da regulamentação, contribuindo​ para sua solidez, perenidade e imagem. Este é o principal objetivo do FGCOOP.

Desse modo, o FGCoop existe para proteger as pessoas que depositam seu dinheiro e sua confiança em uma cooperativa de crédito ou banco cooperativo. Proteger os depositantes significa garantir os instrumentos financeiros, como depósitos à vista e a prazo de pessoas físicas e jurídicas, poupança, LCA e outros previstos nos normativos vigentes, de associados das cooperativas de crédito e clientes dos bancos cooperativos em caso de decretação de intervenção ou liquidação extrajudicial dessas organizações.

Leia também: 7 vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

 

Qual é o limite de valor garantido pelo FGCOOP?

Os limites de regulamentação do FGCOOP estabelecem a garantia de até R$ 250 mil por CPF/CNPJ e os tipos de depósito e letras assegurados. Eles estão previstos no Anexo II da Resolução nº 4.284/2013 do Fundo.

 

Quais são os valores de integridade defendidos pelo FGCOOP?

 

  1. Transparência;
  2. Equidade;
  3. Proatividade;
  4. Cooperação;
  5. Comprometimento;
  6. Excelência.

 

A Greencred é uma cooperativa de crédito associada do FGCOOP?

Sim! Os cooperados Greencred, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, contam com a segurança oferecida pelo FGCOOP.

A Greencred é a sua cooperativa de crédito e, por isso, trazemos informações úteis sobre economia e finanças para que você possa realizar suas escolhas de forma assertiva. Para conhecer as opções de investimento disponíveis, acesse https://greencred.com.br/solucoes/

 

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Se você tem interesse em adquirir conhecimento na área das finanças, os livros sobre educação financeira podem ser grandes aliados. Isso porque as inúmeras obras dedicadas a esse tipo de temática costumam agregar uma série de conceitos, exemplos e dicas relevantes.

O tema é de extrema importância, uma vez que a educação financeira é essencial para que as pessoas saibam lidar com os diversos aspectos das finanças, um tipo de conhecimento que, infelizmente, não costuma ser transmitido desde à escola, o que faz com que muitos adultos venham a desconhecer assuntos relacionados à taxa de juros, inflação, investimentos, entre outros.

Leia também: Por que a Greencred é uma ótima opção para os seus investimentos?

 

O que é educação financeira?

Antes de trazermos a sugestão de livros sobre educação financeira, vamos à definição deste próprio conceito. De acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a educação financeira é:

“O processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar.”

Desse modo, a educação financeira pode contribuir, consistentemente, para a formação de indivíduos e sociedades mais responsáveis e comprometidos com o futuro.

 

5 livros sobre educação financeira que você precisa conhecer

  • Pai Rico, Pai Pobre (Robert Kiyosaki)

Uma das obras mais conceituadas no mundo das finanças pessoais, esta obra questiona se, de fato, as escolas preparam as crianças para o mundo real. De acordo com o autor, os pais precisam, desde cedo, incentivar a inteligência financeira dos filhos, pois os jovens chegam muitas vezes à idade adulta sem saber como lidar com o dinheiro, o que revela uma ausência de aprendizado sobre investimentos, juros e demais temas relacionados. O livro traz lições nesse sentido.

 

  • Como Organizar Sua Vida Financeira (Gustavo Cerbasi)

Como traçar um diagnóstico da sua situação financeira, levando-se em consideração informações como faixa etária, valor acumulado das dívidas e despesas fixas? Este é apenas um dos temas propostos por Gustavo Cerbasi, um dos especialistas mais respeitados do Brasil na área das finanças pessoais. A obra demonstra que, uma vez conhecida sua própria realidade, você passa a contar com os elementos necessários para obter a tão almejada independência financeira. O uso responsável do cartão de crédito e as nuances do Imposto de Renda são outros assuntos abordados no livro.

  •  A Marca da Vitória (Phil Knight)

A obra é uma interessante autobiografia do criador da Nike, uma das marcas mais poderosas do mundo, Phil Knight. Por meio dela, o autor narra como foi dar o pontapé inicial da empresa com os US$ 50 (isso mesmo que você acabou de ler) emprestados pelo pai. Knight ainda relata os riscos que enfrentou, da concorrência acirrada e até de alguns golpes de sorte que o ajudaram a obter sucesso nos negócios. O livro é ainda mais indicado para aqueles que desejam empreender ou que já são empreendedores.

Leia também: Renda Fixa e Renda Variável: quais as diferenças? 

 

  • Me Poupe! (Nathalia Arcuri)

Embora às vezes pareça impossível, ainda mais em tempos de recessão econômica em nível mundial, é possível, sim, poupar dinheiro – mesmo quando o salário é baixo. Esta é uma das lições do livro de Nathalia Arcuri, influenciadora digital que conta com um dos maiores canais de finanças na plataforma de vídeos YouTube. A autora, que se tornou milionária aos 32 anos, compartilha dicas para que você consiga identificar as melhores possibilidades de investimento.

 

  • Do Mil ao Milhão. Sem Cortar o Cafezinho (Thiago Nigro)

Neste livro, o criador da plataforma “O Primo Rico”, Thiago Nigro, defende aqueles que, segundo ele, são os três pilares para uma vida mais confortável: gastar bem, investir melhor e ganhar mais. Por meio de dados e de sua própria experiência como investidor e assessor, Nigro mostra que a riqueza é possível para todos – basta estar disposto a aprender e se dedicar.

Gostou das nossas dicas? Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para você se aprofundar mais nas noções de educação financeira. A Greencred é a sua cooperativa de crédito. Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

 

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Lidar com a inflação no orçamento de casa tem sido um verdadeiro desafio para a população brasileira nos últimos anos. Em junho de 2022, por exemplo, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,47% em comparação com maio, reforçando o índice acima de dois dígitos no acumulado de 12 meses que o país registra atualmente (12,13%), segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Estes números significam que os produtos e serviços estão mais caros, o que compromete o orçamento de quem continua ganhando o mesmo salário de sempre. A realidade da economia brasileira, que já enfrentava recessão, foi agravada a partir de março de 2020, com a pandemia da Covid-19 e, mais recentemente, com a guerra entre Rússia e Ucrânia, fatores estes que exercem influência sobre os preços dos alimentos e combustíveis, apenas para citar alguns exemplos.

A questão é que apesar deste cenário pouco animador, as pessoas precisam continuar se alimentando, utilizando meios de transporte para se deslocar, pagando aluguel ou honrando outros tipos de compromissos. Ou seja, a conta no final do mês precisa fechar.

Leia também: 4 dicas para quem tem dificuldade de guardar dinheiro

 

Entenda como funciona o IPCA

Primeiramente, é muito importante compreender o funcionamento do IPCA, uma vez que ele representa a inflação oficial do país. Em suma, o IBGE compara, mensalmente, 430 mil preços em 30 mil pontos de venda. Feito isso, a variação para cima indica quais produtos inflacionaram.

Outro indicador relevante que nem todos conhecem é o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), que é utilizado para calcular o valor de aluguéis, além de outras despesas. Compilado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o IGP-M leva em conta os preços praticados em áreas como construção civil, habitação e educação.

 

Inflação no orçamento de casa: como se proteger?

A boa notícia é que, apesar dos inúmeros desafios, há formas de se proteger da sempre temida inflação, inclusive no que diz respeito ao orçamento de casa. Com o objetivo de ajudar a superar alguns obstáculos muito comuns, listamos algumas dicas importantes que podem ser bem úteis:

  • Planeje suas finanças

Você tem planejado suas finanças? O controle do que entra e sai de recursos na sua casa não pode ficar no ‘modo automático’, sob o risco de você se perder nas contas. Por isso, o planejamento é fundamental. Anote todos os seus gastos, tanto os fixos (plano de internet, condomínio, escola dos filhos, etc.) quanto os variáveis (supermercado, contas de energia e água). Dessa forma, entenderá melhor seus hábitos de consumo – quanto e como costuma gastar mês a mês.

Leia também: A importância da planilha de gastos para o seu orçamento

Lembre-se sempre que, apesar das dificuldades, você nunca deve gastar mais do que arrecada, ou seja, seu padrão de vida precisa ser compatível com o orçamento disponível. Se as contas estiverem no vermelho, não tem jeito: reduzir os gastos é essencial;

  • Controle o seu consumo

Um dos maiores desafios quando o assunto é lidar com a inflação no orçamento de casa tem relação com controlar o consumo. Estabelecer algumas metas, como, por exemplo, cortar as despesas do mês em 15%, estão entre as recomendações dos especialistas em finanças, que também sugerem:

 

  • Antes de sair às compras, pesquisar os preços dos produtos em vários supermercados;
  • Fazer uma lista antes de sair de casa que contenha somente os itens, realmente, indispensáveis;
  • Reduzir as idas à restaurantes e os pedidos de delivery, cozinhando mais em casa;
  • Adotar medidas de redução do consumo de energia elétrica e água em casa.

 

  • Tenha uma Reserva de Emergência

Esta dica já é frequente nos conteúdos que produzimos nas redes sociais e aqui no blog da Greencred (mas reforçar nunca é demais). A Reserva de Emergência é muito importante para ajudar nos momentos de aperto e imprevistos desagradáveis. Para criá-la, é necessário destinar parte dos seus rendimentos mensais a este fundo pessoal.

Embora o ideal seja que a sua Reserva de Emergência conte com um valor fixo (exemplo: de 15% a 30% dos seus rendimentos mensais), o mais importante é que você desenvolva o hábito de poupar dinheiro. Assim, por mais que seja modesta, toda quantia tem o seu valor.

Uma boa forma de manter a disciplina com a Reserva de Emergência (será preciso lidar com a tentação de desfalcá-la) é considerá-la como uma conta fixa, tal qual um boleto que precisa ser pago todos os meses. Depois de se tornar um(a) craque nessa área, poderá até juntar o equivalente a seis meses ou mais do seu salário, conforme recomendam os especialistas.

Dica da Greencred: como o próprio nome indica, a Reserva de Emergência não deve ser direcionada para gastos supérfluos. Utilize-a somente em situações, de fato, emergenciais. Afinal de contas, ninguém está livre de imprevistos e, nessas horas, o ideal é não depender de empréstimos ou se perder em endividamentos, concorda?

 

  • Realize investimentos seguros

Investir de forma segura também é uma forma de lidar com a inflação no orçamento de casa. Para que o seu patrimônio tenha rendimento e seja capaz de lhe ajudar nas situações mais difíceis, o recomendado é confiar parte das suas economias em aplicações financeiras rentáveis, tais como os títulos indexados pela inflação e as Letras de Crédito Imobiliário. Todavia, fique sempre atento(a) sobre as possíveis cobranças de taxas.

Sabia que as aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão na Greencred? Seja um cooperado e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

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Você já ouviu falar na relação Risco x Retorno? Quando se fala em investimentos, este é um conceito obrigatório, fundamental e básico para se levar em consideração. Em mais este artigo do blog da Greencred, vamos explicar os motivos que justificam conhecer melhor estes termos tão frequentes na área das finanças.

Sabemos que, independentemente do produto, investir envolve riscos – alguns maiores, outros menores. Nesse sentido, obter retorno em relação ao investimento é uma consequência natural do tamanho dos perigos aos quais o investidor se submete, além, é claro, de fatores como liquidez e rentabilidade.

No mundo dos investimentos, o risco pode ser definido como a probabilidade do rendimento que o(a) investidor(a) desejava no momento da aplicação não se realizar. Um exemplo: imagine que você investiu, na modalidade de Renda Variável, em uma ação de empresa na qual esperava rentabilidade de 15% ao ano pelos próximos cinco anos.

Passado este período, percebeu que a companhia obteve resultados negativos, perdendo 5%, além de não ter rentabilizado o capital investido. Resultado: você terminará com um valor menor do que o que investiu. Contudo, em caso de sucesso da empresa, as chances de o retorno ser considerável também aumentam bastante.

Leia também: Renda Fixa e Variável: quais as diferenças?

 

Conheça os 5 tipos mais frequentes de risco na área de investimentos:

  • Risco de Mercado: decorre das condições da economia, que podem fazer os juros, o câmbio e o preço das ações variarem para mais ou para menos, influenciando seu investimento de modo positivo ou negativo;
  • Risco de Crédito: ao aplicar recursos, o investidor está “emprestando” dinheiro a alguém ou aplicando a quantia em determinado empreendimento, o que certamente envolve o risco de que o tomador dos recursos deixe de honrar a obrigação ou não pague os juros combinados;
  • Risco de Liquidez: aquele diretamente ligado à facilidade de resgatar ou transferir seu investimento. Em caso de pouca liquidez, haverá menos pessoas interessadas em negociar, o que tornará o valor do investimento mais baixo;
  • Risco Legal: relacionado com as eventuais questões legais que poderão resultar em problemas quanto ao cumprimento das condições previamente acertadas;
  • Risco Operacional: reflete as falhas registradas no decorrer do investimento, que poderão ser decorrentes de diversos fatores: problemas em equipamentos de uma empresa, erros humanos no controle de custos e gerenciamento, má https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração dos recursos, entre outros.

 

Retorno é proporcional ao risco

A mesma lógica pode ser aplicada no caso de investimento em Renda Fixa, quando o investidor “empresta seu dinheiro” ao governo de um país em troca de juros futuros. O que ocorre? Há uma pequena chance/risco de o governo não contar com os valores para pagar ao investidor quando este tentar resgatar o investimento. Entretanto, é bem mais fácil uma empresa quebrar do que o governo. Todavia, considerando que os resultados sejam positivos, o retorno também é menor.

Em linhas gerais, o retorno em economia nada mais é do que a própria rentabilidade (um ativo de ganho ou perda sobre um valor investido), e faz referência ao lucro ou prejuízo de uma determinada aplicação financeira. Quem investe, por exemplo, R$ 1.000,00 e almeja uma rentabilidade de 10% ao ano, se concretizada, terá R$ 1.100,00 ao fim do prazo estipulado.

Leia também: Taxa Selic: tudo o que você precisa saber

 

Risco x Retorno: diversificar é essencial

Os especialistas em finanças são quase unânimes ao afirmar que a diversificação dos investimentos é essencial em nível de Risco x Retorno. Dessa forma, maximizar o retorno e diminuir o risco se torna mais viável. Mas como fazer para diversificar a carteira de investimentos?

O primeiro passo é ter conhecimento sobre o seu próprio perfil de investidor, o qual pode ser conservador, moderado ou arrojado. Com base nessa percepção, fica mais fácil identificar o(s) tipo(s) de investimento(s) mais adequado às suas necessidades e condições.

A segunda recomendação diz respeito à necessidade de que o investidor conheça os chamados ativos de baixo, médio e alto risco, sobre os quais daremos alguns exemplos a seguir:

  • Ativos de baixo risco: Tesouro Direto, CDBs e LCI;
  • Ativos de médio risco: Fundos Multimercado, Debêntures, CRI e CRA;
  • Ativos de alto risco: Fundos de Investimento e ações.

Uma mescla destes ativos acima é recomendada para qualquer investidor.

 

A melhor relação Risco x Retorno está na Greencred!

Aplicar dinheiro de forma inteligente e rentável é uma decisão que abre novas portas. Sabia que as aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão na Greencred?

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