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Todos queremos ter uma vida financeira estável e segura, mas muitas vezes caímos em armadilhas que podem prejudicar nossas finanças, não é mesmo?

É importante estar ciente em relação a esses comportamentos para evitar problemas financeiros no futuro. Conheça três hábitos que você deve evitar:

 

  1. Gastos impulsivos

As compras por impulso são inimigas das finanças saudáveis. Quando compramos algo sem pensar ou realmente precisar, podemos comprometer nosso orçamento e acabar com dívidas desnecessárias. 

Para evitar esse hábito, faça uma lista antes de ir às compras e pergunte a si mesmo se realmente precisa do item ou se é apenas um desejo momentâneo. Se possível, espere alguns dias antes de realizar a compra para ter certeza de que é algo essencial.

 

  1. Não poupar dinheiro regularmente

Não poupar dinheiro regularmente é um erro comum que pode levar a dificuldades financeiras no futuro. Se você não separa uma parte de sua renda para poupar, pode ficar despreparado para enfrentar emergências ou alcançar metas financeiras importantes, como comprar uma casa, fazer uma viagem ou se aposentar confortavelmente. 

Estabeleça o hábito de poupar uma porcentagem fixa de sua renda mensal assim que receber seu salário, mesmo que seja uma quantia pequena. Sabia que automatizar suas economias torna esse processo ainda mais fácil?

Leia também: Dicas da Greencred para o seu dinheiro render mais

 

  1. Ignorar suas dívidas

Se você tem dívidas, é essencial enfrentá-las de frente. Ignorar os pagamentos pode resultar em juros acumulados e até mesmo em negativação do seu nome, o que pode dificultar a obtenção de crédito no futuro. 

Crie um plano para quitar suas dívidas, priorizando aquelas com as maiores taxas de juros. Se necessário, procure ajuda de um profissional financeiro ou de uma instituição especializada em renegociação.

Evitar estes três hábitos é fundamental para garantir a saúde de suas finanças. Cultive a disciplina e faça escolhas conscientes para garantir uma vida financeira equilibrada e próspera.

Ao adotar essas práticas saudáveis, você estará dando passos importantes em direção à estabilidade financeira e ao alcance de seus objetivos. Lembre-se de que pequenas mudanças nos hábitos podem fazer uma grande diferença ao longo do tempo.

Leia também: É possível proteger seu dinheiro dos riscos do mercado?

 

Na Greencred, o cooperado é sócio e pode usufruir de todos os serviços de um banco – mas com custos bem melhores. Além disso, o(a) associado(a) participa do rateio das sobras. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

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Os índices de inflação são indicadores econômicos que medem a variação média dos preços de uma cesta de bens e serviços ao longo do tempo. 

No Brasil, dois dos principais índices de inflação são o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) e o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado). 

Ambos os índices têm impacto direto no bolso dos consumidores e na economia de forma geral.

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo):

O IPCA é o índice oficial de inflação no Brasil. Ele é utilizado pelo Banco Central para a meta de inflação do país, medindo a variação dos preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pelas famílias com rendimento mensal entre 1 e 40 salários mínimos em áreas urbanas. Os principais grupos de despesas considerados são: alimentação, habitação, transporte, saúde e educação.

 

Como o IPCA reflete no bolso:
Aumento de preços: um IPCA elevado significa que os preços dos bens e serviços estão subindo de forma mais acentuada, o que afeta diretamente o poder de compra das pessoas.

 

Aumento de custo de vida: com a alta do IPCA, o custo de vida das famílias aumenta, já que o orçamento disponível passa a ser insuficiente para cobrir as mesmas despesas.

 

Efeito sobre os investimentos: a inflação afeta negativamente o rendimento de investimentos financeiros, pois o poder de compra do dinheiro investido é corroído. Investimentos com rendimentos abaixo da taxa de inflação podem levar à perda de valor real do patrimônio.

 

IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado):

O IGP-M é um índice de inflação calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que engloba preços no atacado, varejo e construção civil. Ele é utilizado para reajustes de contratos de aluguel, tarifas públicas, planos de saúde e outros serviços.

 

Como o IGP-M reflete no bolso:
Aluguel: o IGP-M tem um impacto significativo nos contratos de aluguel, uma vez que é frequentemente utilizado para realizar o reajuste anual dos valores. 

 

Planos de saúde: o IGP-M é utilizado como referência para reajustar os preços dos planos de saúde individuais e familiares. Um aumento elevado no índice pode resultar em mensalidades mais caras para os beneficiários.

 

Tarifas públicas: algumas tarifas públicas, como energia elétrica e gás, são reajustadas com base no IGP-M. Portanto, um aumento no índice pode levar a elevação nessas contas.

 

Leia também: Por que os serviços em uma cooperativa financeira são mais rentáveis e seguros?

É importante lembrar que a inflação é um fenômeno complexo, influenciado por diversos fatores econômicos, políticos e sociais. Manter-se informado(a) sobre a evolução dos índices e buscar formas de proteger o poder de compra, como diversificar investimentos e controlar gastos, é essencial para lidar com os impactos da inflação no seu bolso.

Precisando alavancar o seu desenvolvimento financeiro? Conte com a Greencred! Associe-se agora mesmo e usufrua de todos os benefícios:

 

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Poupar dinheiro sem fazer grandes sacrifícios é uma estratégia inteligente para melhorar a saúde financeira e alcançar objetivos financeiros em longo prazo.

O primeiro passo é criar um orçamento realista. Faça um levantamento de todas as suas receitas e despesas mensais. Identifique onde você pode reduzir gastos desnecessários e encontre formas de economizar, sem abrir mão daquilo que é essencial.

Leia também: Como começar a construir sua reserva de emergência?

 

Estabelecer metas financeiras claras também é importante. Defina objetivos, como criar uma reserva de emergência, fazer uma viagem ou comprar um bem durável. Ter metas claras ajuda a manter o foco e a motivação para poupar dinheiro.

Outra dica relevante é priorizar o pagamento de dívidas. Por isso, concentre-se em pagar as dívidas com taxas de juros mais altas primeiro.

 

Utilize a tecnologia para poupar dinheiro

Você já pensou em automatizar suas economias? Configure transferências automáticas para uma conta de poupança ou investimento assim que receber o salário. Isso tornará a poupança uma prioridade e evitará que você gaste o dinheiro antes de economizar.

Utilizar aplicativos de controle financeiro também pode contribuir, uma vez que eles fornecem insights valiosos sobre seus padrões de gastos e podem ajudá-lo(a) a economizar. Veja outras dicas dos especialistas da Greencred:

 

  • Adote o hábito de pesquisar preços;
  • Reduza despesas fixas;
  • Evite compras por impulso;
  • Busque alternativas gratuitas ou baratas de lazer e entretenimento;
  • Economize energia e água;
  • Considere comprar produtos usados.

 

Leia também: Entenda as diferenças entre Financiamento, Empréstimo e Consórcio

Lembre-se que poupar dinheiro não significa abrir mão de todas as coisas que gostamos, mas sim adotar hábitos financeiros mais conscientes para alcançar objetivos financeiros de forma equilibrada e sustentável

Ao adotar essas dicas, você estará no caminho certo para uma vida financeira mais saudável e próspera.

 

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O Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) é um conjunto de instituições financeiras cooperativas que operam no Brasil, cujo objetivo é oferecer serviços financeiros a seus associados, que são também seus donos. 

O SNCC é composto, principalmente, pelos bancos cooperativos, cooperativas de crédito singulares e centrais de cooperativas de crédito. Essas instituições atuam de forma descentralizada, mas se integram sob a supervisão e regulamentação do Banco Central do Brasil (BCB).

Leia também: Cooperativismo: uma força que desenvolve o Brasil

 A principal característica do SNCC é sua estrutura cooperativa, onde os associados são os proprietários e beneficiários dos serviços financeiros oferecidos. 

Cada cooperativa de crédito singular é formada por membros (pessoas físicas ou jurídicas) que compartilham interesses e necessidades financeiras comuns. Essas cooperativas atuam em comunidades locais ou segmentos específicos, como, por exemplo, cooperativas de crédito voltadas para o setor rural, para funcionários de uma empresa, entre outras.

 

Funcionamento do SNCC:

Cooperativas de Crédito Singulares: são as instituições de base do SNCC, operando diretamente com os associados. Cada cooperativa tem autonomia para definir suas políticas de crédito, investimento e serviços financeiros oferecidos. Elas captam recursos dos associados (depósitos e poupança) e concedem empréstimos e financiamentos com base nas necessidades locais.

 

Bancos Cooperativos: são instituições financeiras que prestam serviços de apoio às cooperativas singulares. Eles fornecem linhas de crédito e outras formas de assistência financeira para as cooperativas, permitindo que estas ampliem suas operações e atendam melhor aos associados.

 

Centrais de Cooperativas de Crédito: são entidades que representam um conjunto de cooperativas de crédito singulares e/ou bancos cooperativos. Elas têm a função de coordenar e prestar serviços especializados, como compensação e liquidação de pagamentos, treinamentos, assessoria técnica e apoio nas atividades de controle e supervisão.

 

Banco Central do Brasil (BCB): é a autoridade responsável por regulamentar e supervisionar o SNCC, garantindo o cumprimento das normas e regulamentos que regem o funcionamento das instituições financeiras cooperativas.

 

Vantagens do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo:

  1. Participação ativa dos associados;
  2. Proximidade e atendimento personalizado;
  3. Divisão de resultados; 
  4. Foco no desenvolvimento local.

      

 Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

É importante ressaltar que o SNCC é regulado pelo Banco Central do Brasil e segue normas prudenciais para garantir a segurança e solidez do sistema financeiro cooperativo no país.

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