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Planejando investir em ações? Esta decisão pode ser uma maneira eficaz de fazer seu dinheiro crescer em longo prazo, mas também é um território onde os erros podem sair caros

 

Muitos investidores iniciantes cometem erros que prejudicam seus retornos e minam sua confiança. Neste artigo, vamos discutir os três erros mais frequentes que você deve evitar ao investir em ações.

 

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  1. Falta de pesquisa e educação:

 

Um dos erros mais comuns entre investidores novatos é pular a etapa crucial de pesquisa e educação. É fundamental entender as empresas nas quais você está investindo, o que significa analisar seus modelos de negócios, concorrentes, situação financeira e perspectivas de crescimento. Ignorar esse passo pode levar a investimentos imprudentes e à perda de dinheiro.

 

Como evitar:

 

Dedique tempo para estudar e entender o mercado de ações, bem como as empresas nas quais você deseja investir. Além disso, acompanhe as notícias econômicas e financeiras para entender os eventos que podem impactar o mercado.

 

  1. Falta de diversificação:

 

Concentrar todos os seus investimentos em apenas algumas ações é um erro comum. A falta de diversificação expõe você a um risco considerável. Se uma das ações em que você investiu sofrer uma queda acentuada, seu portfólio pode ser seriamente prejudicado.

 

Como evitar:

 

Construa um portfólio diversificado com ações de diferentes setores e considere a inclusão de investimentos em outros ativos, como títulos, fundos mútuos ou ETFs (fundos de investimento) para reduzir o risco.

 

  1. Timing de mercado inadequado:

 

Tentar prever quando comprar e vender ações com base em eventos de curto prazo ou notícias do mercado é um erro que muitos investidores cometem. O mercado de ações é notoriamente volátil, e o timing perfeito é difícil de alcançar. Tentar fazê-lo pode resultar em perdas substanciais.

 

Como evitar:

 

Em vez de tentar cronometrar o mercado, adote uma abordagem de investimento em longo prazo. Mantenha seus investimentos durante vários anos para dar tempo ao mercado de se recuperar de altos e baixos.

 

Evite reações impulsivas a eventos de curto prazo e mantenha seu foco nas metas de investimento de longo prazo.

 

Além de evitar esses três erros, é importante lembrar que o investimento em ações envolve riscos. Portanto, é crucial ter um plano claro, definir metas de longo prazo e manter uma mentalidade paciente.

 

Se você é novo no mundo dos investimentos em ações, considerar a consulta a um consultor financeiro ou utilizar recursos de educação financeira pode ser uma estratégia sábia para evitar cometer erros dispendiosos.

 

Leia também: 3 vantagens das aplicações em RCD 

 

Lembre-se de que o investimento em ações é uma jornada, e aprender com seus erros é parte do processo de crescimento como investidor.

 

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Quando se trata de escolher onde aplicar seu dinheiro ou obter os demais serviços financeiros, muitas pessoas se deparam com a escolha entre cooperativas financeiras, como a Greencred, e os bancos tradicionais

 

Ambas as opções oferecem serviços bancários essenciais, mas existem diferenças fundamentais entre elas. 

 

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Neste artigo, explicaremos as principais distinções entre cooperativas financeiras e bancos, para ajudá-lo (a) a tomar uma decisão informada sobre onde manter sua conta e acessar serviços financeiros.

 

  1. Propriedade e Estrutura:

Cooperativas Financeiras: instituições financeiras de propriedade dos próprios membros (associados), que têm voz nas decisões da instituição. As cooperativas operam sob o princípio “um membro, um voto”, dando a cada pessoa uma participação igual na tomada de decisões.

 

Bancos: empresas de capital aberto ou privado que operam com fins lucrativos. Eles são propriedade de acionistas e operam com o objetivo de gerar lucro para os mesmos.

 

  1. Taxas e Tarifas:

 

Cooperativas Financeiras: tendem a ter taxas e tarifas mais baixas em comparação com os bancos tradicionais. Como as cooperativas são de propriedade dos membros e sem fins lucrativos, elas têm menos incentivo para gerar receitas com taxas elevadas.

 

Bancos: podem cobrar taxas mais altas por serviços, manutenção de conta e transações. Eles têm o objetivo de maximizar seus lucros, o que pode resultar em custos mais elevados para os clientes.

 

  1. Lucros e Dividendos:

 

Cooperativas Financeiras: os lucros obtidos são frequentemente reinvestidos na instituição, usados para melhorar serviços ou distribuídos entre os membros (sobras anuais), de acordo com sua participação na cooperativa.

 

Bancos: distribuem seus lucros entre os acionistas na forma de dividendos. Os clientes de um banco normalmente não têm direito a uma parte dos lucros da instituição.

 

  1. Atendimento ao Cliente:

 

Cooperativas Financeiras: são conhecidas por seu atendimento personalizado e foco no relacionamento com os membros.

 

Bancos: variam em qualidade de atendimento ao cliente, mas muitos têm uma abordagem mais impessoal devido ao seu tamanho e estrutura corporativa.

 

  1. Acesso à Rede:

 

Cooperativas Financeiras: podem fazer parte de redes sistematizadas, que oferecem ampla acessibilidade a caixas eletrônicos, agências e serviços em todo o país.

 

Bancos: geralmente têm uma rede de agências e caixas eletrônicos ampla, embora sua disponibilidade varie de acordo com a instituição.

 

  1. Produtos e Serviços:

 

Cooperativas Financeiras: oferecem uma variedade de produtos e serviços financeiros, incluindo contas correntes, poupança, empréstimos, cartões de crédito e investimentos.

 

Bancos: disponibilizam uma ampla gama de produtos e serviços financeiros, muitas vezes incluindo serviços de investimento, financiamento de grandes projetos e serviços bancários internacionais.

 

Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

 

A escolha entre cooperativas financeiras e bancos depende das necessidades e preferências individuais. Se você valoriza a participação direta na tomada de decisões e taxas diferenciadas, uma cooperativa pode ser a melhor opção. 

 

Se você precisa de serviços financeiros mais complexos e uma ampla rede de agências, um banco tradicional pode ser a escolha certa. Em última análise, a decisão deve estar alinhada com seus objetivos financeiros e estilo de vida.

 

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Eliminar dívidas e alcançar a estabilidade financeira é um objetivo comum para milhões de brasileiros.

 

Só para que você tenha ideia, 78,5% das famílias brasileiras estavam endividadas em julho deste ano, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

 

Leia também: É possível poupar dinheiro sem fazer grandes sacrifícios?

 

As dívidas podem ser um fardo significativo, mas, com planejamento, disciplina e algumas estratégias eficazes, é possível superá-las e seguir em direção ao desenvolvimento financeiro

 

Confira algumas dicas valiosas que listamos para te ajudar nessa missão: 

 

  1. Faça um levantamento das suas dívidas

 

O primeiro passo para eliminar dívidas é entender a extensão do problema. Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor, a taxa de juros, o prazo e o valor mínimo mensal a ser pago;

 

  1. Crie um orçamento detalhado

 

Registre todas as suas fontes de renda e despesas mensais. Identifique áreas onde você pode reduzir gastos e alocar mais dinheiro para o pagamento de dívidas.

 

  1. Estabeleça metas financeiras claras

 

Determine quanto você deseja pagar em suas dívidas a cada mês e em quanto tempo deseja se livrar delas. Ter metas concretas o manterá motivado.

 

  1. Priorize suas dívidas

 

Priorize o pagamento das dívidas com taxas de juros mais altas, pois elas consomem uma parcela maior do seu dinheiro ao longo do tempo.

 

  1. Considere a consolidação de dívidas

 

Em alguns casos, pode ser vantajoso consolidar suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa, algo que pode simplificar os pagamentos e economizar dinheiro em longo prazo.

 

  1. Corte despesas desnecessárias

 

Identifique despesas supérfluas e elimine-as do seu orçamento. Reduzir gastos não essenciais liberará mais dinheiro para pagar dívidas.

 

  1. Aumente sua renda

 

Além de cortar despesas, considere maneiras de aumentar sua renda, uma medida que pode envolver um emprego de meio período, trabalho como freelancer ou a venda de itens não utilizados.

 

  1. Negocie com os credores

 

Entre em contato com seus credores e veja se é possível negociar taxas de juros mais baixas, planos de pagamento estendido ou até mesmo acordos de liquidação. 

 

  1. Evite contrair novas dívidas

 

Durante o processo de eliminação de dívidas, evite fazer novos gastos. Isso pode ser alcançado por meio de um controle rigoroso e um compromisso de viver dentro das suas possibilidades.

 

Leia também: 3 hábitos que você deve evitar para não afetar as finanças

 

Eliminar dívidas e atingir o desenvolvimento financeiro pode levar tempo e esforço, mas os benefícios são inegáveis. Uma vida financeiramente estável oferece tranquilidade e oportunidades para construir prosperidade em longo prazo. Siga essas dicas, mantenha-se comprometido e, aos poucos, você estará no caminho certo para uma vida financeira mais saudável e próspera.

 

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A queda da taxa Selic, ou Taxa Básica de Juros da economia brasileira, é um tema de grande relevância para quem busca entender como os investimentos são afetados no Brasil. 

 

Não à toa, este assunto tem sido extremamente recorrente no noticiário brasileiro, seja no âmbito político ou econômico, o que reforça sua importância para o cotidiano da população brasileira.

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Neste artigo, discutiremos como a queda da Selic (atualmente em 12,75%) influencia diretamente em diferentes tipos de investimentos e como os investidores podem se beneficiar ou se adaptar a essas mudanças.

 

O que é a Selic?

A Selic é a taxa de juros que serve como referência para o mercado financeiro e influencia os juros de diversos produtos financeiros, como os títulos públicos, empréstimos, financiamentos e investimentos. 

 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne periodicamente para decidir se a taxa deve subir, cair ou se manter inalterada, de acordo com a conjuntura econômica do país.

 

Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Renda Fixa: a principal influência da queda da Selic é nos investimentos de renda fixa. Quando a Selic cai, os rendimentos de produtos como CDBs, Tesouro Direto e títulos de dívida privada também diminuem. Portanto, investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos em termos de rendimento, o que significa que os investidores podem precisar buscar opções de maior risco para obter retornos mais expressivos.

 

Ações: historicamente, uma queda na Selic tende a atrair mais investidores para o mercado de ações. Isso ocorre porque, com a renda fixa oferecendo retornos mais baixos, muitos investidores se voltam para a renda variável, como ações, em busca de oportunidades de maior rentabilidade. No entanto, é importante notar que investir em ações também envolve um maior grau de risco.

 

Fundos Imobiliários: são uma opção que pode ser beneficiada com a queda da Selic. Com juros menores, os custos de financiamento de empreendimentos imobiliários tendem a diminuir, o que pode resultar em valorização dos imóveis e, potencialmente, em maior retorno para os investidores desses fundos.

 

Diversificação: a queda da Selic reforça a importância da diversificação da carteira de investimentos. Em um ambiente de juros baixos, é aconselhável espalhar seus investimentos por diferentes classes de ativos, como ações, fundos imobiliários, renda fixa e até mesmo investimentos no exterior. Tal medida pode ajudar a equilibrar riscos e retornos.

 

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

Em suma, a queda da Selic é uma variável importante a ser considerada ao tomar decisões de investimento. Os investidores devem estar cientes de que as mudanças na taxa básica de juros podem afetar significativamente a rentabilidade de suas aplicações financeiras. 

 

Nesse sentido, é fundamental acompanhar as movimentações da economia e estar preparado para ajustar sua estratégia de investimento de acordo com o cenário atual.

 

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