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A Greencred – Cooperativa de Crédito esteve presente no 15º Concred, realizado nos dias 7 a 9 de agosto de 2024 em Belo Horizonte-MG, representada pelo Diretor Administrativo Dr. Manoel Antonio Guimarães, pelo Superintendente Comercial Sr. Antonio Carlos Richter e pelo Assessor Sr. Gilmar José Bocalon.

Maior evento do cooperativismo financeiro mundial, o 15º Concred debateu os principais desafios e perspectivas do segmento cooperativista, no contexto das mudanças tecnológicas cada vez mais rápidas e da responsabilidade com o futuro sustentável.

O Congresso, organizado pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito – Confebrás, sob a Presidência do Sr. Moacir Krambeck, com apoio de várias instituições cooperativas, além do Banco Central do Brasil, Sebrae e BNDES, reuniu debates e reflexões sobre resiliência das cooperativas em meio a transformações.

Evento de grande relevância do cooperativismo financeiro para o Brasil, reuniu ainda, lideranças cooperativistas, do mercado e autoridades, que destacaram o papel do nosso segmento para a economia e, principalmente, para melhorar a vida das pessoas.

Além de diretores e funcionários de alto escalão do Banco Central do Brasil, tivemos a oportunidade de conversar e trocar ideias com alguns dirigentes de cooperativas, dentre os quais, diretores da Uniprime Central Nacional e da CrediSIS, além de trocar ideias com consultores especialistas no cooperativismo como um todo.

O destaque foi o debate e ajustes para atender as novas regras contábeis, decorrentes da Resolução CMN nº 4.966/2021, que será implantada a partir de 01 de janeiro de 2025. Sobre este tema o destaque foi a palestra da Sra. Thalyta Lima Duarte, especialista em contabilidade financeira da Central Ailos sobre o tema.

Durante o evento, foram promovidos debates voltados às cooperativas de créditos, especialmente as independentes, com o intuito de atualizá-las sobre as adequações contábeis previstas na Resolução CMN nº 4.966, que alinhará as instituições financeiras brasileiras aos padrões internacionais de contabilidade, abordando basicamente a classificação e mensuração de ativos, cálculos de perdas esperadas e gestão de riscos.

Com a presença de especialistas, os participantes receberam orientações sobre a amplitude da mudança, os impactos e o que é fundamental rever e ajustar. De acordo com a Diretora da Consultoria Bip Brasil, especialista em auxiliar as cooperativas na adequação às normas do CMN e do Banco Central do Brasil, embora seja um normativo de contabilidade, a Resolução 4.966 vai além, com impactos em setores de processos, governança, negócios e sistemas, e deverá afetar quase que integralmente a estrutura do balanço das cooperativas, ou seja, uma alteração de muita relevância nunca vista nos últimos 25 anos, cujo processo de ajuste requer reavaliação de ativos e passivos financeiros.

Embora o tema mais importante apresentado no Congresso tenha sido sobre a Resolução 4.966 do CMN, outros assuntos como a importância do relacionamento interpessoal como forma de manter e reter talentos, sobretudo no relacionamento dispensado pelos superiores a seus colaboradores, o reconhecimento e a atenção que deve ser dada cada vez mais as questões do ESG (desenvolvimento ambiental, as questões sociais e governança corporativa).

O evento também chamou a atenção dos participantes sobre o espaço que as cooperativas têm para crescer, isto porque atualmente participam com apenas 17% das operações do Sistema Financeiro Nacional.

Finalmente, outro ponto trabalhado foi a necessidade que se tem em divulgar os propósitos do cooperativismo, que ainda é pouco difundido e compreendido pelo público em geral, que o confunde com as instituições financeiras tradicionais, desconhecendo os benefícios em ser um cooperado.

  

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É preciso adotar algumas medidas para evitar os juros abusivos

As taxas de juros equivalem ao valor que a instituição financeira recebe quando concede um empréstimo ou outra modalidade de crédito.

Elas existem como uma espécie de compensação para esse credor em razão do risco de a quantia deixar de ser devolvida ou pelo valor que poderia render caso estivesse investido.

 

Leia também: Por que os serviços em uma cooperativa financeira são mais rentáveis e seguros?

 

O que são juros abusivos?

Ocorre que, muitas vezes, os consumidores se deparam com a cobrança de juros abusivos, quando o valor cobrado pelas instituições supera a quantia necessária para cobrir o risco do empréstimo ou está acima do estabelecido pelo Banco Central.

 

Juros abusivos: quais as consequências?

O pagamento de um valor que excede consideravelmente o crédito contratado é a principal consequência da cobrança de juros abusivos. Assim, o consumidor precisa desembolsar ainda mais para conseguir quitar o débito, algo que pode desequilibrar o seu orçamento e gerar uma dívida difícil de ser paga.

 

Como identificar os juros abusivos?

É importante observar que não há um valor específico ou exato para definir que os juros são abusivos. Isso se dá porque cada modalidade de crédito possui taxas estabelecidas e as instituições financeiras apresentam diferentes encargos.

Contudo, na hora de assinar o contrato, você pode calcular o valor efetivo cobrado pelo financiamento ou crédito. Sabia que o Banco Central possui até uma ferramenta para isso? É a Calculadora do Cidadão.

 

Conheça dicas para evitar os juros abusivos

Além do já mencionado uso da Calculadora do Cidadão, algumas dicas para evitar os juros abusivos são as seguintes:

  • Informe-se sobre a taxa média de juros do país;
  • Pesquise e compare;
  • Evite a impulsividade;
  • Atente-se ao valor da dívida;
  • Confira o contrato com atenção;
  • Conheça os seus direitos.

 

Leia também: Entenda as diferenças entre Financiamento, Empréstimo e Consórcio

 

O que fazer em caso de juros abusivos?

Embora se espere bom senso das instituições que oferecem financiamentos e empréstimos, é preciso se preparar para as situações de cobrança de juros abusivos.

Uma alternativa é recorrer da cobrança por meio de uma Ação Revisional de Juros junto à Justiça Comum ou ao Procon. Dessa forma é possível ajustar as taxas conforme o valor médio de mercado.

Em cooperativas financeiras, como a Greencred, as taxas de juros para empréstimos e financiamentos são diferenciadas em comparação aos bancos tradicionais, o que significa condições mais acessíveis, que cabem no seu bolso. Você quer ser um(a) cooperado(a)?

 

Entre em contato com um dos nossos consultores:

 

(41) 3304-1100 (sede)/ (41) 3077-2100 (Cooperhec)
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