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À medida que nos aproximamos do ano novo, é o momento perfeito para refletir sobre nossas metas financeiras e definir resoluções que impulsionarão nosso desenvolvimento financeiro em 2024. 

Para aqueles que fazem parte de uma cooperativa de crédito, como a Greencred, a jornada para o sucesso financeiro pode ser ainda mais promissora. 

Leia também: Inclusão Financeira: o que é, importância e benefícios

Neste artigo, vamos apresentar algumas resoluções práticas e inspiradoras para ajudar você a alcançar novos patamares financeiros.

 

  1. Fortaleça a conexão com sua cooperativa:

Estabeleça o compromisso de fortalecer sua conexão com a cooperativa de crédito. Participe de eventos, reuniões e workshops promovidos pela instituição para aprimorar seu entendimento sobre os produtos e serviços disponíveis. Quanto mais você souber sobre os serviços oferecidos, mais eficientemente poderá utilizá-las para atingir seus objetivos financeiros.

  1. Planeje seu orçamento com precisão:

Crie um orçamento sólido e realista para 2024. Nesse sentido, considere suas metas de curto e longo prazo, como a compra de uma casa, educação ou aposentadoria. Sua cooperativa de crédito pode fornecer ferramentas e recursos para ajudar na criação de um orçamento eficaz. Ao seguir um plano financeiro estruturado, você estará no caminho certo para o sucesso nesse âmbito. 

  1. Explore novas oportunidades de investimento:

Em colaboração com sua cooperativa de crédito, explore novas oportunidades de investimento que possam impulsionar seu portfólio financeiro. Uma dica é considerar opções como investimentos sustentáveis, que não apenas oferecem retornos financeiros, mas também contribuem para causas sociais e ambientais.

  1. Eduque-se continuamente sobre finanças pessoais:

Nunca subestime o poder do conhecimento. Estabeleça a resolução de dedicar tempo para aprender mais sobre finanças pessoais. Para isso, sempre busque informações de fontes confiáveis. Livros, filmes e séries a respeito desta temática podem ser muito úteis. 

  1. Participe ativamente da comunidade cooperativa:

Demonstre seu compromisso com a comunidade cooperativa participando ativamente de discussões, grupos e iniciativas locais. Uma cooperativa é mais do que uma instituição financeira: é uma comunidade de membros que se apoiam mutuamente. Ao participar de forma ativa, você não apenas fortalece essa comunidade, mas também cria oportunidades de networking e aprendizado.

Leia também: Por que o atendimento em uma cooperativa financeira costuma ser diferenciado?

À medida que nos despedimos de 2023 e damos as boas-vindas a 2024, aproveite a oportunidade de transformar suas resoluções financeiras em ações concretas.

Ao trabalhar de mãos dadas com sua cooperativa de crédito, você estará construindo um alicerce sólido para o seu sucesso financeiro. Lembre-se: o desenvolvimento financeiro é uma jornada contínua, e sua cooperativa está aqui para apoiá-lo em cada passo do caminho.

Venha ser mais um(a) cooperado(a) Greencred: https://greencred.com.br/associe-se/

Ligue: (41) 3304-1100 (sede)/ (41) 3077-2100 (Cooperherc)
Ou escreva: greencred@greencred.com.br

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Quando se trata de escolher onde aplicar seu dinheiro ou obter os demais serviços financeiros, muitas pessoas se deparam com a escolha entre cooperativas financeiras, como a Greencred, e os bancos tradicionais

 

Ambas as opções oferecem serviços bancários essenciais, mas existem diferenças fundamentais entre elas. 

 

Leia também: Cooperativismo: uma força que desenvolve o Brasil

 

Neste artigo, explicaremos as principais distinções entre cooperativas financeiras e bancos, para ajudá-lo (a) a tomar uma decisão informada sobre onde manter sua conta e acessar serviços financeiros.

 

  1. Propriedade e Estrutura:

Cooperativas Financeiras: instituições financeiras de propriedade dos próprios membros (associados), que têm voz nas decisões da instituição. As cooperativas operam sob o princípio “um membro, um voto”, dando a cada pessoa uma participação igual na tomada de decisões.

 

Bancos: empresas de capital aberto ou privado que operam com fins lucrativos. Eles são propriedade de acionistas e operam com o objetivo de gerar lucro para os mesmos.

 

  1. Taxas e Tarifas:

 

Cooperativas Financeiras: tendem a ter taxas e tarifas mais baixas em comparação com os bancos tradicionais. Como as cooperativas são de propriedade dos membros e sem fins lucrativos, elas têm menos incentivo para gerar receitas com taxas elevadas.

 

Bancos: podem cobrar taxas mais altas por serviços, manutenção de conta e transações. Eles têm o objetivo de maximizar seus lucros, o que pode resultar em custos mais elevados para os clientes.

 

  1. Lucros e Dividendos:

 

Cooperativas Financeiras: os lucros obtidos são frequentemente reinvestidos na instituição, usados para melhorar serviços ou distribuídos entre os membros (sobras anuais), de acordo com sua participação na cooperativa.

 

Bancos: distribuem seus lucros entre os acionistas na forma de dividendos. Os clientes de um banco normalmente não têm direito a uma parte dos lucros da instituição.

 

  1. Atendimento ao Cliente:

 

Cooperativas Financeiras: são conhecidas por seu atendimento personalizado e foco no relacionamento com os membros.

 

Bancos: variam em qualidade de atendimento ao cliente, mas muitos têm uma abordagem mais impessoal devido ao seu tamanho e estrutura corporativa.

 

  1. Acesso à Rede:

 

Cooperativas Financeiras: podem fazer parte de redes sistematizadas, que oferecem ampla acessibilidade a caixas eletrônicos, agências e serviços em todo o país.

 

Bancos: geralmente têm uma rede de agências e caixas eletrônicos ampla, embora sua disponibilidade varie de acordo com a instituição.

 

  1. Produtos e Serviços:

 

Cooperativas Financeiras: oferecem uma variedade de produtos e serviços financeiros, incluindo contas correntes, poupança, empréstimos, cartões de crédito e investimentos.

 

Bancos: disponibilizam uma ampla gama de produtos e serviços financeiros, muitas vezes incluindo serviços de investimento, financiamento de grandes projetos e serviços bancários internacionais.

 

Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

 

A escolha entre cooperativas financeiras e bancos depende das necessidades e preferências individuais. Se você valoriza a participação direta na tomada de decisões e taxas diferenciadas, uma cooperativa pode ser a melhor opção. 

 

Se você precisa de serviços financeiros mais complexos e uma ampla rede de agências, um banco tradicional pode ser a escolha certa. Em última análise, a decisão deve estar alinhada com seus objetivos financeiros e estilo de vida.

 

Precisando alavancar o seu desenvolvimento financeiro? Conte com a Greencred! Associe-se agora mesmo e usufrua de todos os benefícios:

 

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Eliminar dívidas e alcançar a estabilidade financeira é um objetivo comum para milhões de brasileiros.

 

Só para que você tenha ideia, 78,5% das famílias brasileiras estavam endividadas em julho deste ano, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

 

Leia também: É possível poupar dinheiro sem fazer grandes sacrifícios?

 

As dívidas podem ser um fardo significativo, mas, com planejamento, disciplina e algumas estratégias eficazes, é possível superá-las e seguir em direção ao desenvolvimento financeiro

 

Confira algumas dicas valiosas que listamos para te ajudar nessa missão: 

 

  1. Faça um levantamento das suas dívidas

 

O primeiro passo para eliminar dívidas é entender a extensão do problema. Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor, a taxa de juros, o prazo e o valor mínimo mensal a ser pago;

 

  1. Crie um orçamento detalhado

 

Registre todas as suas fontes de renda e despesas mensais. Identifique áreas onde você pode reduzir gastos e alocar mais dinheiro para o pagamento de dívidas.

 

  1. Estabeleça metas financeiras claras

 

Determine quanto você deseja pagar em suas dívidas a cada mês e em quanto tempo deseja se livrar delas. Ter metas concretas o manterá motivado.

 

  1. Priorize suas dívidas

 

Priorize o pagamento das dívidas com taxas de juros mais altas, pois elas consomem uma parcela maior do seu dinheiro ao longo do tempo.

 

  1. Considere a consolidação de dívidas

 

Em alguns casos, pode ser vantajoso consolidar suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa, algo que pode simplificar os pagamentos e economizar dinheiro em longo prazo.

 

  1. Corte despesas desnecessárias

 

Identifique despesas supérfluas e elimine-as do seu orçamento. Reduzir gastos não essenciais liberará mais dinheiro para pagar dívidas.

 

  1. Aumente sua renda

 

Além de cortar despesas, considere maneiras de aumentar sua renda, uma medida que pode envolver um emprego de meio período, trabalho como freelancer ou a venda de itens não utilizados.

 

  1. Negocie com os credores

 

Entre em contato com seus credores e veja se é possível negociar taxas de juros mais baixas, planos de pagamento estendido ou até mesmo acordos de liquidação. 

 

  1. Evite contrair novas dívidas

 

Durante o processo de eliminação de dívidas, evite fazer novos gastos. Isso pode ser alcançado por meio de um controle rigoroso e um compromisso de viver dentro das suas possibilidades.

 

Leia também: 3 hábitos que você deve evitar para não afetar as finanças

 

Eliminar dívidas e atingir o desenvolvimento financeiro pode levar tempo e esforço, mas os benefícios são inegáveis. Uma vida financeiramente estável oferece tranquilidade e oportunidades para construir prosperidade em longo prazo. Siga essas dicas, mantenha-se comprometido e, aos poucos, você estará no caminho certo para uma vida financeira mais saudável e próspera.

 

Associe-se agora mesmo à Greencred, sua cooperativa de crédito, e dê um grande passo rumo ao seu desenvolvimento financeiro: https://greencred.com.br/associe-se/ 

 

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A queda da taxa Selic, ou Taxa Básica de Juros da economia brasileira, é um tema de grande relevância para quem busca entender como os investimentos são afetados no Brasil. 

 

Não à toa, este assunto tem sido extremamente recorrente no noticiário brasileiro, seja no âmbito político ou econômico, o que reforça sua importância para o cotidiano da população brasileira.

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Neste artigo, discutiremos como a queda da Selic (atualmente em 12,75%) influencia diretamente em diferentes tipos de investimentos e como os investidores podem se beneficiar ou se adaptar a essas mudanças.

 

O que é a Selic?

A Selic é a taxa de juros que serve como referência para o mercado financeiro e influencia os juros de diversos produtos financeiros, como os títulos públicos, empréstimos, financiamentos e investimentos. 

 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne periodicamente para decidir se a taxa deve subir, cair ou se manter inalterada, de acordo com a conjuntura econômica do país.

 

Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Renda Fixa: a principal influência da queda da Selic é nos investimentos de renda fixa. Quando a Selic cai, os rendimentos de produtos como CDBs, Tesouro Direto e títulos de dívida privada também diminuem. Portanto, investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos em termos de rendimento, o que significa que os investidores podem precisar buscar opções de maior risco para obter retornos mais expressivos.

 

Ações: historicamente, uma queda na Selic tende a atrair mais investidores para o mercado de ações. Isso ocorre porque, com a renda fixa oferecendo retornos mais baixos, muitos investidores se voltam para a renda variável, como ações, em busca de oportunidades de maior rentabilidade. No entanto, é importante notar que investir em ações também envolve um maior grau de risco.

 

Fundos Imobiliários: são uma opção que pode ser beneficiada com a queda da Selic. Com juros menores, os custos de financiamento de empreendimentos imobiliários tendem a diminuir, o que pode resultar em valorização dos imóveis e, potencialmente, em maior retorno para os investidores desses fundos.

 

Diversificação: a queda da Selic reforça a importância da diversificação da carteira de investimentos. Em um ambiente de juros baixos, é aconselhável espalhar seus investimentos por diferentes classes de ativos, como ações, fundos imobiliários, renda fixa e até mesmo investimentos no exterior. Tal medida pode ajudar a equilibrar riscos e retornos.

 

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

Em suma, a queda da Selic é uma variável importante a ser considerada ao tomar decisões de investimento. Os investidores devem estar cientes de que as mudanças na taxa básica de juros podem afetar significativamente a rentabilidade de suas aplicações financeiras. 

 

Nesse sentido, é fundamental acompanhar as movimentações da economia e estar preparado para ajustar sua estratégia de investimento de acordo com o cenário atual.

 

Precisando de rentabilidade e segurança para as suas finanças? Venha ser mais um(a) cooperado(a) Greencred: https://greencred.com.br/associe-se/

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A inclusão financeira é um conceito que se refere ao acesso equitativo (e a preços acessíveis) a serviços financeiros e produtos por parte de indivíduos e empresas.

 

Esses serviços financeiros podem incluir contas bancárias, cartões de débito/crédito, empréstimos, seguros, investimentos e muito mais.

 

Nesse sentido, podemos dizer que a inclusão financeira busca garantir que todas as pessoas, independentemente de sua renda, localização geográfica, gênero ou situação socioeconômica, tenham a oportunidade de participar, plenamente, do sistema financeiro.

 

A importância da inclusão financeira está relacionada a vários fatores, tais como: redução da pobreza, estabilidade financeira, fomento ao empreendedorismo, crescimento econômico e redução da desigualdade.

 

Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

 

Quais são os benefícios da inclusão financeira?

 

Empoderamento individual: maior controle das pessoas sobre suas finanças e maior capacidade de planejar seu futuro financeiro.

 

Crescimento do mercado financeiro: o acesso a uma base maior de clientes pode estimular a inovação e o crescimento do setor financeiro, resultando em produtos e serviços melhores e mais acessíveis para todos.

 

Estabilidade financeira e resiliência: indivíduos e comunidades que têm acesso a serviços financeiros são mais resistentes a intercorrências financeiras e econômicas.

 

Melhoria da qualidade de vida: a inclusão financeira pode melhorar a qualidade de vida das pessoas, permitindo que elas atendam às suas necessidades básicas e planejem para o futuro.

 

Para promover a inclusão financeira, os governos, instituições financeiras e organizações não governamentais trabalham juntos para desenvolver políticas, regulamentações e infraestruturas que facilitem o acesso a serviços financeiros, especialmente para aqueles que estão excluídos do sistema financeiro tradicional. 

 

Além disso, avanços tecnológicos, como serviços financeiros móveis e fintechs, têm desempenhado um papel significativo na expansão da inclusão financeira em muitas partes do mundo.

 

Leia também: Por que o atendimento em uma cooperativa financeira costuma ser diferenciado?

 

Sabia que as cooperativas de crédito, como a Greencred, desempenham um papel crucial em prol da inclusão financeira? Associe-se agora mesmo e dê um grande passo rumo ao seu desenvolvimento financeiro: https://greencred.com.br/associe-se/ 

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Financiamento, empréstimo e consórcio estão entre os serviços financeiros mais requisitados por pessoas físicas e jurídicas

É pouco provável que você nunca tenha recorrido a um financiamento, empréstimo ou consórcio para realizar determinado objetivo, não é mesmo?

No mínimo, você conhece alguma pessoa próxima que já precisou de algum destes serviços em algum momento – ou mesmo dos três.

 

Leia também: Crédito Pessoal: o que é e como contratar?

 

Embora tenham algumas semelhanças quanto ao funcionamento, essas modalidades de crédito possuem diferenças significativas. Vamos a elas:

 

Financiamento

Modalidade que só pode ser utilizada para fins específicos (compra de imóvel ou veículo, por exemplo), o financiamento é uma antecipação de crédito. Ele é realizado por meio de um contrato entre a parte que precisa do recurso (pessoa física ou jurídica) e uma instituição financeira capaz de fornecê-lo (cooperativas ou bancos).

 

Empréstimo

Apesar de também exigir uma análise de crédito, o empréstimo não condiciona um objetivo para a utilização do recurso, o que fica a cargo do(a) contratante. Todavia, como se trata de uma operação mais arriscada para as instituições financeiras, esta modalidade costuma cobrar juros mais altos.

 

Consórcio

Por sua vez, o consórcio consiste em um grupo de pessoas que se reúne para adquirir, cada qual, um bem específico (imóvel ou veículos, por exemplo). Para isso, os participantes depositam, mensalmente, uma parcela em um fundo comum. A contemplação depende de sorteio, o que significa que a aquisição nunca é imediata. Contudo, ao contrário do financiamento e do empréstimo, o consórcio não cobra juros, mas, sim, uma taxa de https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração.

 

Leia também: Novas regras do Pix em 2023: tudo o que você precisa saber

 

Gostou deste artigo? Esperamos que você tenha compreendido melhor o que são o financiamento, empréstimo e consórcio, além de ter assimilado suas diferenças.

 

Seja você também um cooperado(a) Greencred

Na Greencred, o cooperado(a) também é sócio, e pode usufruir de todos os serviços de um banco – mas com custos bem melhores e condições diferenciadas. Além disso, o associado(a) participa do rateio das sobras. Associe-se: https://greencred.com.br/associe-se/

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O cooperativismo exerce uma importância cada vez maior para a economia brasileira

Os números não nos deixam mentir: o cooperativismo gera mais desenvolvimento para a sociedade como um todo.

Só para que você tenha ideia, apenas em 2021, as cooperativas brasileiras injetaram mais de R$ 17 bilhões em tributos aos cofres públicos. Os dados são do Anuário Coop 2022, elaborado pelo Sistema OCB.

Os números apresentados pelo Anuário Coop 2022 poderão servir de insumo para subsidiar estratégias destinadas ao crescimento do setor, além de ressaltar a força do cooperativismo enquanto modelo econômico sustentável.

 

Leia também: Crédito Pessoal: o que é e como contratar?

 

Atualmente, o cooperativismo brasileiro abrange:

  • Mais de 18 milhões de cooperados;
  • 4.880 cooperativas;
  • 493.277 empregos gerados.

 

Cabe observar que estes resultados foram conquistados pelo cooperativismo brasileiro mesmo em um cenário de pandemia e recessão econômica em todo o mundo, o que indica que os próximos anos tendem a ser ainda mais positivos.

Em 2021, o ativo total do cooperativismo brasileiro alcançou a marca de R$ 784,3 bilhões, um aumento de 20% em relação a 2020. Os ingressos somaram 524 bilhões, um número 26% maior quando comparado ao ano anterior.

 

Capital Social e Sobras 

Também merecem destaque os resultados nos âmbitos do capital social e das sobras do exercício, R$ 62 bilhões e R$ 36,1 bilhões, respectivamente, valores igualmente superiores comparados ao ano anterior (R$ 55,3 bilhões e R$ 23 bilhões).

Fortalecer o papel das cooperativas é fundamental para a agenda estratégica do Brasil. Há 25 anos, a Greencred cumpre com a sua parcela no que diz respeito ao desenvolvimento do setor, viabilizando soluções e oferecendo serviços que se refletem em crescimento com inclusão e sustentabilidade.

 

Leia também: Contas para crianças: saiba a importância para a educação financeira

 

Por que escolher a Greencred?

A Greencred é a sua cooperativa de crédito que, ao contrário dos bancos tradicionais, oferece as melhores soluções financeiras com as taxas mais diferenciadas do mercado. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

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Lucratividade e Rentabilidade: dois pilares muito importantes para os investimentos

Muita gente costuma confundir os conceitos de lucratividade e rentabilidade. À primeira vista, de fato, parece se tratar de uma mesma coisa. Mas há diferenças.

A confusão costuma acontecer porque, sim, lucratividade e rentabilidade são conceitos bem próximos. Ocorre que um é utilizado mais em relação aos investimentos, enquanto o outro tem emprego maior nos negócios.

 

Leia também: Risco e Retorno: importância para os seus investimentos

 

O que é lucratividade?

Também conhecida como “lucro líquido”, a lucratividade é o ganho excedente resultante de uma atividade econômica, que é calculado depois de tudo ser vendido e serem descontadas, por exemplo, todas as despesas com custos de produção, tributos e taxas.

 

O que é rentabilidade?

Por sua vez, a rentabilidade nada mais é do que a capacidade de produzir um rendimento, o qual geralmente é representado pelo percentual sobre o que foi investido. Assim, ela é o resultado ou retorno obtido a partir de um valor investido.

 

Leia também: É possível proteger seu dinheiro dos riscos de mercado

 

Lucratividade e Rentabilidade: pilares importantes

A lucratividade e a rentabilidade são dois dos principais pilares dos investimentos, juntamente com a segurança. Entre estes fatores, sempre haverá algum que se destacará em relação aos outros, considerando-se o grau de risco. Veja exemplos:

 

  • Quanto maior a rentabilidade, maior o risco e menor será a liquidez e a segurança;
  • Quanto maior a segurança e a liquidez, menor será a rentabilidade;
  • Já a lucratividade deve ser levada em conta nos investimentos quando há a intenção de investir em renda variável (ações de empresas).

 

Pretende investir? Conte com a Greencred!

Se você pretende investir, saiba que a Greencred é a sua cooperativa de crédito, que oferece as condições mais diferenciadas do mercado em prol do seu desenvolvimento financeiro.

Há mais de duas décadas nos especializamos para oferecer soluções financeiras, produtos e serviços voltados a diversos perfis de cooperados.

 

Fale com a Greencred:

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greencred@greencred.com.br
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Com a Lei Complementar 196/200, o cooperativismo segue em um caminho constante de crescimento

Você sabia que, desde o final de agosto de 2022, o cooperativismo de crédito conta com uma nova lei?

A legislação em questão é a Lei Complementar 196/2022, que foi sancionada sem vetos pela Presidência da República depois de tramitar por dois anos no Congresso.

Com a Lei Complementar 196/2022, o cooperativismo segue em um caminho constante de crescimento, contando agora com pontos importantes de modernização na antiga legislação (LC 130/2009), principalmente em três frentes:

 

  1. Atividades e Negócios;
  2. Organização Sistêmica;
  3. Gestão e Governança.

 

Leia também: Em 2023, invista no seu desenvolvimento financeiro

 

Uma das mudanças que chegaram com a Lei Complementar 196/2022 diz respeito às confederações de cooperativas, que agora passam a fazer parte, oficialmente, do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

“A LC 130/2009 cumpriu o seu papel por 13 anos, instituindo o SNCC. Desde então, o cooperativismo financeiro vem ganhando um espaço importante no mercado financeiro, e o nosso objetivo, agora contando com uma legislação atualizada, é aplicar essas mudanças e inovações no dia a dia das cooperativas, no desenho de estratégias e produtos, na gestão, assim como nas estruturas de governança”, destacou Moacir Krambeck, presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras).

Entre os principais pontos da Lei Complementar 196/2022, destacamos:

  • As quota-partes dos cooperados tornam-se impenhoráveis;
  • Ficam permitidas campanhas promocionais para a atração de novos associados;
  • As cooperativas de crédito passam a ser autorizadas a oferecer novos produtos aos seus cooperados, entre outras atualizações;
  • O texto permite que as cooperativas centrais e as confederações, se autorizadas pelo BC, assumam a gestão temporária de cooperativas singulares em situação de risco;
  • A estrutura de governança deve ser composta por conselho de https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração e diretoria executiva a ele subordinada, e a obrigatoriedade de constituição de Conselho Fiscal fica a cargo da assembleia geral da cooperativa, podendo essas atribuições serem exercidas pelo Conselho de Administração.

Leia também: Você já ouviu falar nos princípios do cooperativismo?

 

Atualmente, cerca de 13 milhões de brasileiros integram às cooperativas de crédito, segundo dados da Confebras. Com a Lei Complementar 196/2022, a ideia é que o setor possa ampliar sua atuação no Sistema Financeiro Nacional e somar, ainda mais, para a inclusão financeira da população brasileira.

Pensando em se associar a uma cooperativa de crédito? A Greencred atua há 25 anos em prol do desenvolvimento financeiro de seus associados, oferecendo rentabilidade, segurança e condições diferenciadas em relação aos bancos tradicionais. Fale agora mesmo com a nossa equipe:

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Abertura de contas para crianças registra crescimento no Brasil, nos últimos anos

Pensar no futuro de filhos, netos e sobrinhos, incutindo neles, desde cedo, os princípios da educação financeira. Este é o principal objetivo de abrir contas para crianças em instituições financeiras como bancos ou em cooperativas de crédito, como a Greencred.

Segundo os dados mais recentes do Banco Central, existem, atualmente, cerca de 10 milhões de contas bancárias para menores de idade. Quando se abre o leque para jovens de 15 a 24 anos, este número sobe para 23 milhões – um crescimento de 50% na última década.

 

Leia também: Cooperativa de Crédito: crianças podem aderir?

 

Contas para crianças: uma nova concepção

Não à toa, este é um dos nichos que mais crescem no Brasil, expansão que reflete uma nova concepção das instituições financeiras para o seu público.

De parte das instituições financeiras, entre os principais fatores que explicam os benefícios desse aumento de abertura de contas para crianças, podemos destacar a importância de iniciar o relacionamento com os clientes o mais cedo possível e, além disso, acompanhar as demandas de um mundo extremamente digital.

 

Pensando no futuro

Cooperada da Greencred há mais de uma década, a médica Stellamaris Renuzza é um bom exemplo de inclusão de jovens da família nesse caminho. “Já pensando no futuro, tenho dois filhos (uma menina de 18 anos e um menino de 15 anos) que também são cooperados. O que eu mais gosto na Greencred é a credibilidade da instituição e o fácil acesso que ela nos dá aos serviços que oferece”, acrescenta a associada.

O ex-consultor de políticas de fintechs no governo de Barack Obama Brett King, autor do livro Bancos 4.0, afirmou recentemente ao Estadão que as antigas regras que restringem contas bancárias a adultos são impraticáveis e excludentes. “No passado, as crianças simplesmente recebiam dinheiro para fazer transações e comprar o que precisavam, mas em um mundo digital elas precisam de uma carteira ou conta bancária que permita transações no mundo digital e físico.”

 

Como abrir contas para crianças?

No Brasil, pelas regras do Banco Central, menores de idade podem ser titulares de contas, desde que representados pelos pais ou responsáveis – únicos que podem assinar o contrato de abertura. Jovens a partir de 16 anos, todavia, também podem registrar a assinatura no documento, mas conjuntamente com o seu tutor.

Outra facilidade para que crianças tenham contas abertas é o fato de que, hoje, como o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física) já é registrado desde a Certidão de Nascimento, até mesmo um recém-nascido pode ter conta no País, o que ajudou a ampliar esse mercado.

 

Vantagens de abrir contas para crianças

Entre as principais vantagens de abrir contas para as crianças, destacamos:

 

  • Mais autonomia para filhos, netos, sobrinhos, etc.;
  • Educação financeira para os mais jovens, desde cedo;
  • Possibilidade de abrir poupança pensando em um objetivo em longo prazo (faculdade,  etc.);
  • Facilidade para transferir mesadas e premiações por missões alcançadas pelos filhos;
  • Ensinar as crianças a pagar os próprios jogos, recarregar o celular, entre outros recursos.

Leia também: 5 dicas de livros sobre educação financeira

 

Pensando em abrir uma conta para criança? Conte com a Greencred!

A Greencred é a sua cooperativa de crédito. Conte com os nossos serviços e soluções para te ajudar no desenvolvimento financeiro das pessoas que você ama. Dispomos de taxas mais acessíveis que as dos bancos tradicionais, liberação ágil e processo descomplicado. Saiba mais: www.greencred.com.br

Sede: (41) 3304-1100
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