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A queda da taxa Selic, ou Taxa Básica de Juros da economia brasileira, é um tema de grande relevância para quem busca entender como os investimentos são afetados no Brasil. 

 

Não à toa, este assunto tem sido extremamente recorrente no noticiário brasileiro, seja no âmbito político ou econômico, o que reforça sua importância para o cotidiano da população brasileira.

 

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Neste artigo, discutiremos como a queda da Selic (atualmente em 12,75%) influencia diretamente em diferentes tipos de investimentos e como os investidores podem se beneficiar ou se adaptar a essas mudanças.

 

O que é a Selic?

A Selic é a taxa de juros que serve como referência para o mercado financeiro e influencia os juros de diversos produtos financeiros, como os títulos públicos, empréstimos, financiamentos e investimentos. 

 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne periodicamente para decidir se a taxa deve subir, cair ou se manter inalterada, de acordo com a conjuntura econômica do país.

 

Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Renda Fixa: a principal influência da queda da Selic é nos investimentos de renda fixa. Quando a Selic cai, os rendimentos de produtos como CDBs, Tesouro Direto e títulos de dívida privada também diminuem. Portanto, investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos em termos de rendimento, o que significa que os investidores podem precisar buscar opções de maior risco para obter retornos mais expressivos.

 

Ações: historicamente, uma queda na Selic tende a atrair mais investidores para o mercado de ações. Isso ocorre porque, com a renda fixa oferecendo retornos mais baixos, muitos investidores se voltam para a renda variável, como ações, em busca de oportunidades de maior rentabilidade. No entanto, é importante notar que investir em ações também envolve um maior grau de risco.

 

Fundos Imobiliários: são uma opção que pode ser beneficiada com a queda da Selic. Com juros menores, os custos de financiamento de empreendimentos imobiliários tendem a diminuir, o que pode resultar em valorização dos imóveis e, potencialmente, em maior retorno para os investidores desses fundos.

 

Diversificação: a queda da Selic reforça a importância da diversificação da carteira de investimentos. Em um ambiente de juros baixos, é aconselhável espalhar seus investimentos por diferentes classes de ativos, como ações, fundos imobiliários, renda fixa e até mesmo investimentos no exterior. Tal medida pode ajudar a equilibrar riscos e retornos.

 

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Em suma, a queda da Selic é uma variável importante a ser considerada ao tomar decisões de investimento. Os investidores devem estar cientes de que as mudanças na taxa básica de juros podem afetar significativamente a rentabilidade de suas aplicações financeiras. 

 

Nesse sentido, é fundamental acompanhar as movimentações da economia e estar preparado para ajustar sua estratégia de investimento de acordo com o cenário atual.

 

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Taxas de juros estão presentes nos mais variados tipos de transações financeiras, daí a importância de conhecê-las

Não adianta correr: as sempre temidas taxas de juros estão por toda a parte, seja no financiamento de um imóvel, nos empréstimos realizados e até mesmo nos investimentos financeiros. Vamos conhecê-las para saber melhor como lidar com elas?

 

Taxas de Juros: o que são?

As taxas de juros são aqueles porcentuais extras cobrados em cada tipo de transação financeira. Responsáveis por elevar o valor das dívidas, elas também podem ser consideradas como o próprio custo do dinheiro. Um exemplo: quando uma instituição empresta uma quantia ao cliente, ao receber o pagamento por ela, a pessoa desembolsa um valor a mais como forma de compensação.

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Desse modo, as taxas de juros atuam como uma forma de se obter vantagem com as operações financeiras. Outro exemplo prático: um calçado é vendido no cartão de crédito em até três vezes sem juros. Contudo, a partir de quatro parcelas há a cobrança de taxas de juros. Assim, a loja facilita as condições de pagamento para quem reduz a quantidade de prestações.

Geralmente, as taxas de juros contam com índices estabelecidos por cada uma das instituições financeiras, sendo que eles são ajustados de acordo com as alterações na taxa básica de juros do Brasil: a Taxa Selic, que é definida, periodicamente, pelo Banco Central.

 

Como as taxas de juros impactam na sua vida?

É importante observar que os juros são um indicativo do andamento da economia do país. Aqui no Brasil, quando a Taxa Selic cresce, por exemplo, o custo tanto de produtos quanto de serviços fica mais alto, reduzindo o poder de compra da população e, consequentemente, desacelerando o consumo.

Outro indicador a se atentar é o de que as taxas de juros tornam as parcelas mais caras, o que dificulta adquirir financiamentos e empréstimos. Todavia, a rentabilidade das aplicações – sobretudo as atreladas à inflação – também sobe, representando uma boa notícia para os investidores.

 

Principais tipos de taxas de juros

  • Juros Simples: aqueles que são calculados sobre o valor inicial da dívida. Não mudam com o passar do tempo;
  • Juros Compostos: crescem exponencialmente, pois a cobrança incide sobre o valor da dívida acrescido dos juros anteriores;
  • Juros de Mora: funciona como uma espécie de indenização ao credor pelo prejuízo, recaindo sobre o período de atraso do pagamento (comuns em contas de água, luz e aluguel);
  • Juros Rotativos: consequência para quem atrasar a fatura do cartão de crédito. A quantia em aberto cai no rotativo, com taxas que costumam ser bem altas;
  • Juros Nominais: opção bastante usada em financiamentos e outras negociações do tipo, desconsidera o desconto da inflação. Em suma, mantém-se o mesmo percentual sobre a transação financeira;
  • Juros Reais: equivalem à diferença entre a taxa nominal e a inflação no período, demonstrando qual foi a verdadeira rentabilidade do credor. Quem realiza investimentos precisa prestar atenção neste tipo de juros.

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