A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estuda parcelar os aumentos que serão aplicados pelas operadoras de planos de saúde no reajuste que ocorrerá em 2021. Esse parcelamento evitará que o consumidor pague de uma só vez o aumento retroativo aos meses de 2020.
As operadoras ficam responsáveis por esclarecer os valores cobrados nos boletos que serão gerados a partir de janeiro de 2021.
Os boletos deverão conter as seguintes informações para os consumidores:
- o valor da mensalidade
- o valor da parcela relativa à recomposição
- a informação de que parcela é (exemplo: parcela x/12)
Crescimento do setor em 2020
Segundo a ANS, o setor conta com 47,2 milhões de beneficiários na segmentação de assistência médica, confirmando tendência de crescimento que vinha sendo verificada nos meses anteriores e atingindo o maior patamar desde janeiro de 2019. De março a outubro, foi verificado crescimento do setor em todas as modalidades de contratação do plano.
Como fica o reajuste para os planos individuais ou familiares
A ANS informou que o percentual de reajuste autorizado para o período de maio de 2020 a abril de 2021 observou a variação de despesas assistenciais entre 2018 e 2019, período anterior à pandemia e que, portanto, não apresentou redução de utilização de serviços de saúde. Os efeitos da redução serão percebidos no reajuste referente a 2021.
O percentual máximo de reajuste válido para planos individuais ou familiares contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 é de 8,14%.
Para conferir simulações de cobranças a partir de janeiro de 2021, acesse o site da ANS.
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