linkedin para carreira médica

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Ganhar experiência clínica, abrir um consultório, iniciar sua pós-graduação, todos os passos que podem levar sua carreira adiante devem ser considerados para acelerar o seu desenvolvimento profissional. Nas redes sociais, os médicos podem se apresentar de forma profissional, aumentando seu networking e garantindo mais visibilidade para a sua carreira. Neste artigo, a Greencred traz alguns pontos importantes que médicos e médicas devem considerar ao criar LinkedIn para sua carreira médica.

 

O LinkedIn é uma rede social essencialmente profissional. Nela, você encontra profissionais com os mesmos interesses, médicos de diferentes especialidades e grupos de discussão temáticos.

 

Você já tem um perfil no LinkedIn? Já sabe como usá-lo ao seu favor? Continue a leitura!

 

Qual o impacto do LinkedIn na sua carreira médica?

Por se tratar de uma rede social, é claro que o grande objetivo nela é criar, facilitar e otimizar conexões entre pessoas. Se você quer estar sempre atualizado em relação aos nomes de destaque na área da saúde, nas oportunidades de trabalho e em criar conexões que ampliem o seu networking, não tem motivos para ficar fora da plataforma.

 

Diretores de clínicas e hospitais, médicos pesquisadores, estudantes e até pacientes usam o LinkedIn para buscar profissionais e avaliar sua credibilidade.

 

Portanto, não basta só estar presente. O seu perfil precisa ser um aliado da sua carreira médica. Mas como acertar o tom? A Greencred traz algumas dicas abaixo.

 

Dicas para impulsionar sua carreira médica no LinkedIn

Assim como acontece no Google, quando você busca por uma especialidade ou por um perfil profissional específico no LinkedIn, alguns fatores vão contribuir para que você esteja entre os primeiros perfis encontrados.

 

O próprio LinkedIn dá dicas de como tornar o seu perfil mais atrativo tanto para os integrantes da rede quanto para o sistema de busca da rede social. Confira com atenção e comece agora mesmo a acertar no seu perfil:

 

  • Escolha uma foto profissional, que lhe apresente com credibilidade (evite selfies, fotos de baixa resolução e contextos pouco relacionados à sua profissão);
  • Use palavras-chave da sua carreira: sua especialidade, seus interesses. Crie um bom resumo de sua atuação profissional de forma objetiva;
  • Atenção ao campo de objetivos: ele é fundamental para você ser encontrado;
  • Tem Currículo Lattes? Existe um campo para adicionar um link para ele. Não deixe de explorar suas conquistas acadêmicas na plataforma se este for o seu caso;
  • Publique com frequência sobre sua área de atuação ou de áreas de interesse. Pode ser compartilhando notícias, levantando debates e pedindo a opinião de seus seguidores. Interaja sempre!
  • Seus colegas de área têm LinkedIn? Faça recomendações em seus perfis e peça que retribuam o favor.
  • Busque sempre novos grupos de debate e discussão.

 

Gostou das dicas? Agora, para qualificar ainda mais o seu perfil, conheça os 12 Top Voices do LinkedIn na área da Saúde que você deve seguir!

 

Evolua sua carreira médica e mostre-se um profissional com credibilidade.

 

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tendência pós-pandemia na área da saúde

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O momento é de estudo para todos os mercados. Na área da saúde, a pandemia do novo coronavírus trouxe ainda mais reflexões sobre comportamentos, tecnologia, formação médica e outros assuntos. Muitos especialistas têm se debruçado sobre como a área da saúde irá se comportar do lado de lá da pandemia. A Greencred reúne aqui um panorama das projeções para que nossos filiados estejam em sintonia com os debates da área.

 

Em artigo ao Saúde Business, a Cooperativa de Atendimento Pré-Hospitalar (COAPH Saúde) listou 5 grandes frentes de tendências para a área da saúde, apontadas nas análises do Dr. Hugo Leandro, emergencista, médico legista e diretor médico da COAPH.

 

Curto prazo: tendências na saúde pós-pandemia

Você confere abaixo os 5 pontos de atenção na área da saúde para mudanças pós-pandemia:

 

  • Fluxo de Informações: durante a pandemia, prefeituras e hospitais adotaram atendimentos pelo WhatsApp, telefone, por páginas informativas e campanhas online. Com o aumento da desinformação na contramão deste fluxo, a área da saúde pode tornar este fluxo de informação uma tendência permanente.

 

  • Telemedicina: a realização de consultas médicas no ambiente digital ganhou ainda mais destaque durante a pandemia. No Brasil, a telemedicina já pode ser exercida em alguns moldes determinados pelo Conselho Federal de Medicina. Clique aqui para conhecer melhor essa atuação!

 

  • Tecnologia/Inovação: a inteligência artificial tem sido primordial para a agilidade no trabalho médico-científico durante a pandemia. As pesquisas em inovação na saúde também passam a receber um olhar de importância por parte dos investidores e do poder público. Mais oportunidades pós-pandemia para médicos e pesquisadores que quiserem sair na frente quando o assunto é inovação.

 

  • Home Care e Hóspices: o Home Care é o tratamento médico feito a distância, com um grupo interdisciplinar que acompanha o paciente que não precisa de internação. A necessidade de leitos de hospitais vagos para situações emergenciais tem tornado o Home Care uma opção cada vez mais importante em tratamentos específicos. Neste contexto, o conceito de cuidados paliativos, hóspices, ganha destaque como oportunidade de negócio para médicos e equipes de saúde.

 

  • Avaliação Armada: os cidadãos já usam em escala significativa ferramentas digitais de contagem de passos, de acompanhamento de frequência cardíaca e outros dispositivos. O mercado de produtos para avaliação armada consiste no uso dessas ferramentas pelo paciente para o acompanhamento médico. Segundo o diretor médico da COAPH, Dr. Hugo Leandro, “o delivery de equipamentos médicos já é uma realidade que tem dado muito certo.”

 

Longo prazo: o mercado da saúde

Os desafios da pandemia trouxeram os olhos dos investidores para startups da área de saúde. O cenário atual é de grande movimentação para que soluções inovadoras apareçam ainda durante a pandemia.

 

Esse novo fluxo de investimentos e de atenção irá transformar o mercado da saúde a longo prazo, principalmente considerando as mudanças de consumo – que ficam ainda mais digitais durante as medidas de distanciamento social.

 

Reunindo as principais vozes do mercado internacional sobre o tema, o painel online “Healthtech and COVID-19: The future of Healthcare”, organizado pelo Brazil at Silicon Valley, trouxe importantes reflexões para quem busca investir em novos negócios a longo prazo.

 

Durante o evento virtual, o Google for Startups apresentou um relatório inédito sobre o atual ecossistema de startups no Brasil e previsões sobre a indústria de tecnologia nacional.

 

Assista abaixo a transmissão com tradução simultânea em Português:

 

Acompanhe o blog da Greencred para informações relevantes sobre carreira médica e inteligência financeira.

 

Estamos à disposição: (41) 3304-1100 | greencred@greencred.com.br

plano de saúde na pandemia

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Com o enfrentamento à Covid-19, os planos de saúde tiveram que se adaptar a algumas questões urgentes na pandemia. Algumas das alterações nos convênios particulares estão ligadas a prazos, a reajustes de preços e até a exames para a Covid-19. Neste artigo, a Greencred reúne as principais informações sobre o tema.

Uma entidade-chave nesse cenário de adaptação dos planos de saúde na pandemia tem sido a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

A Agência agiu para evitar a sobrecarga das unidades de saúde e a exposição desnecessária de pessoas ao risco de contaminação, prorrogando os prazos máximos de atendimento dos planos em relação a consultas, exames, terapias e cirurgias que não são urgentes.

Antes da pandemia, por exemplo, os beneficiários aguardavam até 7 dias para uma consulta com um clínico-geral. Hoje, a espera pode chegar a 14 dias. Os limites anteriores à pandemia serão mantidos só para tratamentos que não podem ser interrompidos ou adiados, além de atendimentos de urgência e emergência.

Uma questão que não foi alterada são as regras de reembolso. Caso o beneficiário entre em contato com a operadora do plano e, no entanto, tenha sido obrigado a pagar os custos do serviço ou procedimento por não conseguir atendimento no prazo, o plano deverá reembolsá-lo integralmente em até 30 dias, contados da data da solicitação.

Reajustes anuais: como proceder!

Um dos pontos mais polêmicos durante a pandemia tem sido o valor dos reajustes anuais. A FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) e a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde) recomendam a suspensão temporária, por 90 dias, dos reajustes anuais de mensalidades por conta da pandemia do coronavírus.

As empresas responsáveis pelos planos se comprometeram a conduzir a prorrogação do pagamento do reajuste anual somente em outubro de 2020.

Exames para Covid-19

Muito tem se debatido sobre os planos de saúde cobrirem os gastos com exames para a Covid-19. As discussões sobre a não obrigatoriedade tomou grande proporção e passou a confundir alguns beneficiários.

Segundo nota de esclarecimento da ANS, “segue válida a Resolução Normativa nº 458, que desde o dia 29/06 obrigou os planos de saúde a oferecerem os exames sorológicos – pesquisa de anticorpos IgA, IgG ou IgM (com Diretriz de Utilização) para Covid-19.” Leia a íntegra da nota.

Reputação das empresas

A pandemia também trouxe mais pressão sobre os serviços de planos de saúde. As reclamações contra planos em todo o país aumentaram 60% de janeiro a maio de 2020 comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça que reúne informações dos Procons e centros de apoio ao consumidor de todos os estados.

Foram 1.169 reclamações em 2019, contra 1.880 neste ano. Apenas em maio, foram mais de 400 pedidos de intervenção de órgãos do governo para negociação com empresas de convênios médicos.

A ANS mantém um relatório de desempenho das operadoras dos benefícios relacionando-as ao índice de reclamações. Clique e conheça!

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sigilo profissional na medicina

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O sigilo profissional é a base da confiança na relação médico-paciente. O conceito de sigilo profissional na medicina, no entanto, é amplo e não pode ser tratado como um mero detalhe da atuação médica. Se você está começando sua carreira agora, pode ser fundamental exercitar a sua leitura em relação ao tema. Para te incentivar, a Greencred convida a refletir sobre três principais referenciais.

 

A grande razão do sigilo profissional na medicina é proteger a intimidade dos cidadãos durante um atendimento de saúde. É assegurado aos cidadãos o direito da não-violação de sua privacidade sem o seu consentimento.

 

Sigilo profissional segundo a Constituição

É preciso lembrar que o direito à não-violação da intimidade está previsto no inciso X, Art. 5º, da Constituição Federal. Relembre abaixo:

 

“X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;”

 

Sigilo profissional segundo o Código de Ética Médica

Já o Código de Ética Médica, do Conselho Federal de Medicina, traz este conceito com mais profundidade em 7 artigos.

 

O Código apresenta no parágrafo único do Art. 76:

 

“Permanece essa proibição: a) mesmo que o fato seja de conhecimento público ou o paciente tenha falecido; b) quando de seu depoimento como testemunha (nessa hipótese, o médico comparecerá perante a autoridade e declarará seu impedimento); c) na investigação de suspeita de crime, o médico estará impedido de revelar segredo que possa expor o paciente a processo penal.”

 

É imprescindível que o médico tenha em mente os 7 artigos. Basta acessar a página 35 do Código de Ética Médica disponível na íntegra aqui.

 

A violação do sigilo profissional

Algumas especialidades médicas lidam de forma mais próxima com o cotidiano do sigilo profissional. Psiquiatras, ginecologistas, urologistas e até mesmo infectologistas sabem bem como a prática se manifesta no cotidiano das clínicas e consultórios.

 

Mesmo diante de todas as perspectivas éticas e profissionais, a violação do sigilo pode se fazer necessária. Nesses casos, o caminho ideal é comunicar-se abertamente com o paciente com antecedência para que o fator surpresa não afete a relação médico-paciente.

 

Pode-se haver quebra de sigilo nas situações de grave dano a si mesmo ou a terceiros, por exemplo. Se o paciente coloca em risco a vida, o bem-estar e a saúde dele ou de terceiros. Mas é importante observar que esses casos devem ser considerados como último recurso.

 

Também pode ser que o profissional tenha a quebra da confidencialidade a partir de uma determinação da Justiça. A Justiça pode determinar a quebra do sigilo em diferentes situações, tais como em cenários de possível risco ao próprio paciente, riscos a terceiros ou a toda a sociedade, violência infantil e doméstica também podem entrar nesta determinação.

 

A Greencred é formada por profissionais éticos e que estão em constante diálogo sobre as práticas médicas e sobre a evolução constante do exercício da medicina.

 

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