Alienação Fiduciária

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Se algum dia você fez ou tentou fazer um financiamento, provavelmente já se deparou com o termo “alienação fiduciária”. Apesar do nome estranho, o significado é simples: trata-se de um instrumento de garantia para as instituições que oferecem empréstimos.

Em outras palavras, a instituição financeira fica como proprietária do bem que está sendo financiado até que o devedor consiga pagar toda a dívida. Dessa forma, é possível garantir que a empresa não terá prejuízos.

O comprador mantém o direito à posse do bem, todavia, só será considerado oficialmente proprietário quando quitar todos os débitos. Caso não pague as parcelas corretamente, pode perder o direito à posse.

Existe uma lei que estabelece as regras para a alienação fiduciária. Lembre-se: todos os detalhes de obrigações e direitos do consumidor devem estar no contrato de financiamento.

 

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Correção Monetária

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Correção monetária é um termo bastante usado no mundo das finanças e significa, simplesmente, o ajuste financeiro do real (moeda brasileira) em relação aos valores de outras moedas e aos índices de inflação.

Essa atualização, calculada sempre pelo Banco Central, ocorre de acordo com as taxas de juros das instituições financeiras e por meio do índice de inflação. Sua principal função é evitar a perda de valor da moeda.

A taxa referencial, por exemplo, é a correção monetária dos investimentos na poupança e do saldo do FGTS, visando sua valorização em relação à inflação.

É importante não confundir a correção monetária com os famosos juros, pois a primeira incorre sobre o valor total, inclusive sobre os próprios juros. Outra diferença é que os juros são calculados percentualmente, enquanto a correção monetária é uma variação entre indexadores.

 

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saque fgts 2020

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Todos os trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com contrato de trabalho firmado a partir de outubro de 1988, têm direito ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Atualmente, existem duas modalidades de saque para o Fundo, sendo elas o saque imediato e o saque-aniversário.

 

Saque imediato

Caso o trabalhador possua contas do FGTS (ativas ou não) e esteja interessado em fazer um saque, ele poderá retirar até R$500,00 de cada uma, limitado ao valor do saldo. Quem somou R$998,00 até julho de 2019 pode retirar o fundo total.

 

Saque-aniversário

Todos os anos, o trabalhador tem o direito a receber parte do FGTS no que é chamado de “saque-aniversário”. O procedimento ocorre baseado no mês do aniversário da pessoa e é uma alternativa ao saque por rescisão do contrato de trabalho.

 

Saques em 2020

De acordo com o calendário de 2020, o saque imediato pode ser retirado até o dia 31 de março e o saque-aniversário está listado de acordo com o mês de aniversário do beneficiário e a data do pagamento. Confira as datas:

  • Nascimento em janeiro e fevereiro – de abril a junho de 2020
  • Nascimento em março e abril – de maio a junho de 2020
  • Nascimento em maio e junho – de junho a agosto de 2020
  • Nascimento em julho – de julho a setembro de 2020
  • Nascimento em agosto – de agosto a outubro de 2020
  • Nascimento em setembro – de setembro a novembro de 2020
  • Nascimento em outubro – de outubro a dezembro de 2020
  • Nascimento em novembro – de novembro de 2020 a janeiro de 2021
  • Nascimento em dezembro – de dezembro de 2020 a fevereiro de 2021

O trabalhador deve criar um cadastro no site da Caixa Econômica Federal para consultar quanto tem disponível no fundo e quanto pode receber no FGTS 2020. Para aderir ao saque-aniversário é preciso notificar a Caixa até o último dia do mês do seu nascimento. Caso contrário, só conseguirá receber o valor no ano seguinte.

 

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guardar e investir

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Muitos de nossos sonhos envolvem gastos, por isso, é praticamente impossível realizá-los sem antes se organizar financeiramente. Começar a separar parte da renda para determinado objetivo (se aposentar, comprar casa própria, comprar um carro etc.) é algo muito importante, porém, é preciso saber o que fazer com esse dinheiro.

Basicamente, existem duas opções para isso: guardar e investir. Cada uma tem um papel diferente na vida financeira e deve ser levada em conta visando à meta a ser alcançada.

 

Guardar dinheiro

Guardar dinheiro é o ato de separar uma quantia e mantê-la estável, seja embaixo do colchão (o que não é muito recomendado) ou em uma conta. O primeiro passo para começar a guardar dinheiro é ter em mente o quanto você ganha e o quanto você gasta, somente assim será possível estabelecer o quanto você pode –  e deve – guardar.

 

Investir

Investir é, resumidamente, pegar uma determinada quantia hoje e tentar transformá-la em mais dinheiro no futuro, por meio de rendimentos. Não é preciso ter muito dinheiro para se tornar um investidor, hoje em dia, existem fundos que aceitam investimentos a partir de R$30.

Dentro do universo dos investimentos, existem dois grandes mundos: o da renda fixa e o da renda variável. No primeiro, o investidor tem mais clareza de quanto seu dinheiro irá render. Alguns exemplos: Tesouro Direto, CDBs e LCAs. Já no segundo, a rentabilidade muda o tempo todo, o que significa que os riscos são maiores, porém, os ganhos também.

 

Qual a melhor opção?

Isso vai depender de alguns fatores, como seus objetivos e o período de tempo que dispõe para economizar. O ideal é fazer uma análise para descobrir qual é a melhor opção de acordo com as suas finanças e seu momento atual.

Caso tenha a possibilidade, é interessante manter as duas modalidades: ter dinheiro guardado e investido. Dessa forma, você faz seu patrimônio crescer sem abrir mão da segurança.

 

Na Greencred nossos cooperados têm direito a sobras na proporção das suas operações, além de outras grandes vantagens financeiras, como a isenção de taxas na manutenção da conta e juros abaixo do mercado para empréstimos.


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Cada vez mais as cooperativas de crédito estão ganhando reconhecimento e espaço, mostrando como são fundamentais para a economia do país. Em entrevista exclusiva ao UOL, o diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Paulo Souza, disse que uma das metas do governo é estimular o cooperativismo de crédito.

Segundo Souza, o plano é aumentar para 20% a participação de mercado das cooperativas. Atualmente, essa presença está em 9%. Essa ação vai impactar positivamente no aumento da concorrência com os bancos e diminuir os juros para as empresas e o consumidor final.

Outro resultado esperado com o estímulo é o crescimento do volume de crédito oferecido pelas cooperativas, que representa hoje em dia apenas 24% das operações de crédito (o restante é feito em bancos tradicionais).

Souza também afirmou que essas medidas podem elevar o total de ativos dessas instituições de R$ 296 bilhões em 2019 para R$ 545 bilhões em 2022.

 

Acesse à matéria completa em: https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2020/02/17/banco-central-cooperativas.htm

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2020 não está sendo um bom ano para os fundos imobiliários. Do primeiro dia de janeiro até metade do mês de fevereiro, o setor sofreu uma perda de R$ 3,28 bi em valor de mercado, sua maior desvalorização da história dentro de um intervalo de 45 dias.

Em entrevista ao Estadão, Felipe Vaz, responsável pelas recomendações de fundos imobiliários na corretora do banco Santander, chamou a atenção para a rápida valorização dos fundos que ocorreu em 2019 e que, segundo ele, aconteceu sem um motivo aparente.

“Os fundos imobiliários dobraram de tamanho no ano passado. E fecharam o ano com um resultado acima do esperado”, diz ele. “No dia 31 de novembro, eram 570 mil CPFs comprando cotas de fundos imobiliários. No final de dezembro, já eram 632 mil. É muita gente em muito pouco tempo”.

Para muitos especialistas o bom ano vivido em 2019 é resultado da queda da taxa de juros, que chegou a 4,25% ao ano. Hoje, após a correção, os preços voltaram ao seu normal. A expectativa dos analistas é de que os fundos, agora mais equilibrados, reduzam suas perdas e voltem ao curso normal do mercado.

 

Acesse à matéria completa em https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,fundos-imobiliarios-perderam-este-ano-r-3-28-bi-em-valor-de-mercado,70003200092.amp

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Quem acompanha o mercado financeiro com certeza se impressionou com a ascensão das criptomoedas. Graças à falta de burocracia, já que não existe um sistema monetário regulamentado e nem submissão a uma autoridade financeira, sua negociação via internet é mais acessível.

 Em 2018, entretanto, as criptomoedas tiveram uma grande desvalorização. O Bitcoin (BTC), por exemplo, chegou a perder cerca de ⅔ de seu valor em poucos meses. Mas como anda esse mercado atualmente? Ainda vale a pena investir? Descubra abaixo!

 Como funciona?

 As criptomoedas chegaram com uma proposta disruptiva, ou seja, de mudar a forma como ocorrem as transações financeiras. Cotação, compra e venda acontecem pela internet, as moedas digitais são armazenadas em uma carteira on-line e podem ser https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistradas de um computador ou dispositivo móvel.

Resumidamente, a criptomoeda é um código virtual que pode ser convertido em valores reais. Seu trâmite para emissão e repasse é 100% digital. No Brasil, há opções como o Mercado Bitcoin e a Braziliex, sites nos quais é preciso criar uma conta e informar o valor em reais ou a quantidade de moedas virtuais desejada para vender ou comprar.

 É seguro?

 Como diz o nome, essas moedas digitais utilizam a criptografia para realizar as transações financeiras, o que garante maior segurança, pois são códigos muito difíceis de quebrar.

Diversas empresas já estão trabalhando com criptomoedas. Um exemplo é o Mercado Livre, uma das maiores redes e-commerce da América Latina, que desde 2018 permite que seus vendedores recebam suas vendas por meio de Bitcoins.

 Vale a pena investir?

 Atualmente, 1 Bitcoin é igual a aproximadamente 36 reais. A previsão para 2020 é de que o criptoativo atinja sua maior valorização desde 2012, chegando a até US$70 mil no final do ano

Existem diversos benefícios em investir em moedas virtuais, como o fato de que elas não têm relação com outros investimentos, ou seja, se as ações da bolsa caírem, por exemplo, não terá nenhum impacto para esses ativos.

Mas cuidado: o investimento em criptomoedas é considerado de alto risco, por isso, é preciso tomar diversas medidas de segurança em relação a dispositivos, senhas e rede de internet e estar ciente de que existe a possibilidade de ocorrer grandes perdas.

Investir em ativos digitais pode ser algo bem rentável, porém, é importante sempre acompanhar sua evolução no mercado financeiro. Você tem o risco de perder 100% do que colocou, mas pode ganhar 200, 500, 1.000% ou mais. Outras dicas são não investir mais do que 5% do patrimônio e optar pelo serviço de uma corretora, que intermedeia as transações.

 Quer mais dicas sobre investimentos? Entre em contato conosco: greencred.com.br |  (41) 3304-1100 / (41) 3077-2100  | greencred@greencred.com.br

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Juntar dinheiro é uma das principais metas de todo mundo, entretanto, sempre tem algo que impede esse objetivo. Na maioria das vezes, os principais culpados são os gastos com futilidades, ocasionados por hábitos altamente prejudiciais. Para manter as finanças estáveis é preciso se organizar e evitar esses vícios que, na maioria das vezes, nem percebemos ter. Quer saber quais são os 5 hábitos que prejudicam sua vida financeira e o que fazer para evitá-los? Continue lendo!

Deixar dinheiro na carteira

 Muitas vezes nem precisamos, mas só pelo fato de termos dinheiro na carteira, ficamos tentados a comprar alguma coisa. Existem poucas situações em que é melhor sair de casa com dinheiro em espécie, porém, quando não for o caso, o ideal é deixar a carteira vazia!

Sair com dinheiro/cartão sem necessidade

 Não adianta levar marmita para o trabalho se depois você decide dar uma voltinha e acaba gastando o dinheiro de dois almoços em besteiras. Se for acompanhar um amigo em alguma loja, por exemplo, e não tem a intenção de comprar algo, evite levar a carteira.

Mentalidade “dinheiro é para gastar!”

 A educação financeira não é muito valorizada em nosso país, por isso, muitos brasileiros crescem com a mentalidade de que “dinheiro é para gastar”, o que resulta em jovens endividados e sem um futuro seguro financeiramente. Comece a encarar seu dinheiro de forma diferente, dando mais valor a ele, pois só você sabe como foi difícil consegui-lo!

Estar sempre atrasado

 Antigamente, esse não era um problema que afetava o bolso, porém, hoje em dia, com os serviços de transporte privado, ficar atrasado com frequência pode fazer uma grande diferença nas finanças. Quanto você gasta ao mês com Uber para chegar no horário no trabalho, por exemplo? Planeje seu dia para evitar atrasos e garanta uma graninha extra.

Ser imediatista

Comprar no calor do momento é um dos costumes mais prejudiciais à saúde financeira. Além de poder se arrepender, você não pesquisa os valores e acaba pagando muito mais caro. Antes de fechar uma compra, principalmente se o valor for muito alto, pense bem e pesquise bastante.

Tem algum desses hábitos? Qual você considera o mais prejudicial para a sua vida financeira? Comece a mudá-los ainda hoje!

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Enquanto em outros lugares do mundo as crianças aprendem sobre educação financeira ainda na escola, aqui no Brasil só começamos a nos preocupar com a https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração do dinheiro quando começamos a ficar com dívidas.

Esse é um problema de cunho cultural e, por isso, mais difícil de resolver. Entretanto, com o boom dos influenciadores e coaches financeiros na internet, a educação financeira se tornou um assunto mais difundido, angariando mais e mais interessados.

As pessoas estão se preocupando mais com sua saúde financeira, e isso é ótimo! Para ajudar nessa tarefa, separamos 4 cursos gratuitos para você aprender mais sobre dinheiro e investimentos, confira:

Gestão de Finanças Pessoais – Banco Central

 Carga horária: 20h

Assuntos: orçamento pessoal, crédito e endividamento, consumo planejado, investimentos etc.

Inscrição: https://bit.ly/2FWEAzq

Educação Financeira para Jovens – CVM Educacional

 Carga horária: 15h

Assuntos: como consumir de forma consciente, planejar as finanças para curto e médio prazo, sair do endividamento e investir o dinheiro poupado.

Inscrição: https://bit.ly/3aacMFo

Como Organizar o Orçamento Familiar – Fundação Getúlio Vargas

 Carga horária: 12h

Assuntos: como identificar perfil financeiro, planejar orçamento e organizar a vida financeira em caso de endividamento.

Inscrição: https://bit.ly/35W5VfD

Como Gastar Conscientemente – Fundação Getúlio Vargas

 Carga horária: 08h

Assuntos: como planejar e gastar dentro do orçamento e quando comprar à vista ou a prazo.

Inscrição: https://bit.ly/2u1LHDP

 Que tal começar agora mesmo os cursos? Conhecimento nunca é demais, principalmente em relação às finanças!

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A portabilidade de crédito imobiliário está mais atrativa para os brasileiros, graças aos cortes frequentes que estão acontecendo na Selic, taxa básica de juros, e à redução do custo de financiamento de imóvel próprio.

Com esse cenário e a disputa acirrada dos bancos, os pedidos de transferência de dívidas cresceram 175%, de acordo com dados do Banco Central. De janeiro a novembro de 2019 essa modalidade somou R$ 1,46 bilhão.

Todos os devedores podem mudar sua dívida de banco. Caso entenda que o banco esteja cobrando taxas abusivas sobre suas dívidas, você tem o direito legal de pedir a transferência para outra instituição financeira.

O banco novo não é obrigado a aceitar a portabilidade, porém, o banco onde está a dívida originalmente não pode se negar a fazer a transferência. Isso é interessante para tentar renegociar a dívida, pois muitos bancos tentam manter o cliente.

A Greencred pode ser uma opção para você se livrar dos juros dos bancos. Nossos cooperados podem realizar empréstimos com taxas diferenciadas e, com este empréstimo, quitar o financiamento imobiliário, impactando também na redução do tempo de pagamento do imóvel. Se você quiser fazer uma simulação, consulte nossos atendentes! Ligue (41) 3304 1100 ou (41) 3077-2100 e informe-se!

Quer saber mais sobre o mundo das finanças? Fique de olho em nosso blog! Dúvidas? Fale conosco!