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Se você já investe ou está pensando em investir, certamente já ouviu falar em Renda Fixa e Renda Variável. Como muitas pessoas costumam ter dúvidas sobre o que são, como funcionam e quais são as vantagens de cada uma destas alternativas, resolvemos criar este artigo para esclarecer os principais pontos.

Nos últimos anos, a poupança (que ainda é o tipo de investimento mais popular no Brasil) tem perdido força por conta da baixa rentabilidade e da alta da inflação. Este cenário propicia a escolha por outras formas de aplicação, tais como a Renda Fixa e a Renda Variável.

 

Renda Fixa: o que é?

Comecemos, então, pela Renda Fixa, que é um tipo de investimento no qual a taxa de rentabilidade é prefixada, o que significa que é previsível desde a aplicação. Por este motivo, essa aplicação é muito procurada pelos investidores que ainda estão iniciando.

A previsibilidade que a Renda Fixa proporciona ajuda em relação ao planejamento do investidor. Investir para comprar uma casa ou adquirir um carro são exemplos de possibilidades, mas investidores mais experientes também podem variar os tipos de investimentos conforme os seus objetivos e rendimentos.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Modalidades de Renda fixa

Há três modalidades básicas, de acordo com o rendimento de cada investidor, quando o assunto é Renda Fixa. Vamos conhecê-las:

 

– Títulos prefixados: como o próprio nome indica, são aqueles cuja rentabilidade já é previamente conhecida (exemplo: 15% ao ano). Isso sentencia que, independentemente do que ocorra com a economia e o mercado, o rendimento não sofrerá alteração. Logo, como não há surpresas e o investidor tem a possibilidade de calcular, exatamente, o quanto será resgatado quando a aplicação vencer, estes títulos são considerados os mais seguros disponíveis.

 

– Títulos pós-fixados: aqueles em que o rendimento está relacionado a algum indicador da economia (taxa Selic, CDI ou qualquer outro). Dessa forma, o título pagará um percentual da taxa, como 125% do CDI, por exemplo;

Ao contrário do que vimos em relação aos títulos prefixados, o rendimento dos títulos pós-fixados não pode ser medido com toda a precisão, uma vez que é a própria oscilação do indicador que estabelece o quanto a aplicação renderá. Eles ainda possibilitam uma pequena previsibilidade, visto que esses indicadores (Selic, CDI, etc.) podem ser estimados;

 

– Títulos híbridos: por sua vez, os títulos híbridos são aqueles que combinam as características dos prefixados e pós-fixados. Assim, uma parte do rendimento é fixa e a outra é pós-fixada. Uma das vantagens desta modalidade é que ela protege contra a inflação, pois este indicador assegura que o investimento, ao menos, seguirá este objetivo.

 

Quais os tipos de investimento em Renda Fixa?

  1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
  2. Letra de Câmbio;
  3. Letra financeira;
  4. Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);
  5. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs);
  6. Debêntures;
  7. Tesouro Direto.

 

Renda Variável

A Renda Variável oscila de acordo com o mercado e pode sofrer diversos tipos de influência, o que inclui novas políticas governamentais ou, até mesmo, recessões econômicas agravadas por questões sanitárias de nível global, como a crise provocada pela pandemia da Covid-19.

Por outro lado, a falta de previsibilidade da Renda Variável é compensada pela possibilidade de obter lucros maiores do que os da Renda Fixa. É necessário que o investidor tenha uma conta em banco ou corretora de investimentos para investir em ativos dessa modalidade.

 

Leia também: Saiba mais sobre as vantagens do CDC

 

Renda Variável: exemplos de investimentos

Quando falamos em Renda Variável, modalidades de investimento como Ações, Fundos de Ações e Fundos Imobiliários estão entre as mais comuns. Vamos conhecer um pouco melhor cada uma delas:

 

– Ações e fundos de ações: um dos melhores exemplos possíveis de Renda Variável são as ações e os fundos de ações. Por meio de uma conta em corretora, se torna possível comprar uma ou mais ações, o que viabiliza ao investidor ser proprietário de uma fração das grandes empresas. Também é importante destacar que, como sócio, o investidor adquire o direito a eventuais dividendos e lucros caso revenda a sua participação por um valor superior ao do que pagou no momento inicial.

Os fundos de ações, que são https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrados por gestores profissionais, também são uma boa alternativa, uma vez que esses especialistas analisam as empresas e os títulos mais viáveis, aplicando a soma dos recursos investidos pelos clientes conforme os resultados dos seus estudos acerca do cenário – e a proposta de nível de risco de cada fundo.

 

– Fundos imobiliários (FIIs): arrecadar o dinheiro dos investidores para aplicar o recurso no mercado imobiliário. Este é o principal objetivo dos FIIs, que direta ou indiretamente acabam se tornando proprietários de imóveis que são alugados a terceiros (geralmente empresas). Uma das vantagens é que eles podem gerar uma renda extra mensal oriunda dos aluguéis cobrados.

O que nem todos sabem é que os FIIs também contam com diferentes classificações de risco. Um exemplo: um fundo que tenha vários imóveis de alto padrão em uma região nobre tende a atrair grandes empresas, que têm histórico de adimplência mais consolidado.

 

É melhor investir em Renda Fixa ou Variável?

A pergunta de um milhão de dólares: é melhor investir em Renda Fixa ou Variável? A primeira resposta é: depende de diversos fatores. A segunda é: não é necessário escolher apenas uma. A decisão de investir na alternativa “x” ou “y” dependerá de questões como perfil do investidor, seus objetivos e tolerância a riscos.

Muitas vezes, Renda Fixa e Renda Variável encontram sinergias, podendo caminhar juntas. Como já destacamos neste artigo do blog da Greencred, a principal diferença entre ambas se refere à previsibilidade do investimento. Os ativos de Renda Fixa têm critérios de rentabilidade e prazo definidos no momento da aplicação, o que não se dá com a Renda Variável.

Todavia, a falta de previsibilidade da Renda Variável é, justamente, um dos seus atrativos, diante da possibilidade de ganhos ainda maiores que crescem juntamente com o risco.

A Greencred não oferece opções de investimento em Renda Variável. No entanto, é nosso papel como sua consultora financeira te deixar bem informado sobre as opções de investimento que existem.

 

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Hoje, aqui no blog da Greencred, você vai conhecer melhor uma taxa que exerce grande influência sobre as finanças dos brasileiros: a Taxa Selic. Neste artigo, vamos explicar o que é, como funciona e de que forma ela causa impactos na economia do país.

 

O que é a Taxa Selic?

De acordo com o Banco Central do Brasil, a Selic é a taxa básica de juros da economia. Podemos afirmar que ela é o principal instrumento de política monetária utilizado para controlar a inflação, influenciando todas as taxas de juros do País, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

 

Por que “Selic”?

O nome da Taxa Selic tem origem na sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, uma infraestrutura do mercado financeiro https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrada pelo Banco Central. Por meio dele é que são transacionados os títulos públicos federais. A taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados nesse sistema corresponde à Taxa Selic.

 

Para que serve a Taxa Selic?

Um dos principais elementos da estratégia de política monetária do Brasil, a Taxa Selic serve, basicamente, para ajudar no controle da inflação nacional, assegurando que a economia do País tenha estabilidade e atinja níveis estáveis, evitando os descontroles frequentes de preços e, consequentemente, não permitindo que o poder de compra seja reduzido a patamares muito baixos.

Muita gente não sabe, mas o Brasil conta com um sistema de metas de inflação. Estabelecido em 1999, ele ratifica o compromisso do País de manter a inflação dentro de um piso fixado, periodicamente, pelo Banco Central. Daí a importância da Taxa Selic.

 

Leia também: Aplicações financeiras: formas seguras e rentáveis de investir seu dinheiro

 

Como a Taxa Selic impacta a economia?

A Taxa Selic costuma influenciar, consideravelmente, no crédito e nos investimentos. Isso se dá porque ela é o principal mecanismo do Banco Central no intuito de controlar o volume de recursos financeiros em circulação. Funciona assim: a Selic é elevada quando a economia está aquecida e os preços passam a subir, ameaçando a meta de inflação.

Como os juros passam a ser mais altos, fica mais complicado obter crédito, uma realidade que impacta consumidores, empresas e até mesmo o governo. Como consequência, o consumo é desestimulado, o que contribui para o controle dos preços.

E quando ocorre o contrário? A Taxa Selic diminui quando a inflação está sob controle ou abaixo da meta, estimulando, assim, o consumo, e ajudando a aquecer a economia.

 

A Selic é definida como e quando?

A Taxa Selic é definida e anunciada como uma meta pelo Comitê de Política Econômica (Copom), órgão do Banco Central que é composto por seu presidente e alguns diretores, os quais se reúnem a cada 45 dias para decidir qual Selic “meta” vigorará no próximo mês e meio.

De acordo com o Banco Central, as reuniões do Copom incluem apresentações técnicas e discussões acerca das perspectivas para as economias nacional e mundial, comportamento dos mercados e condições de liquidez, entre outros fatores relevantes.

 

Taxa Selic e os investimentos

Sabia que, geralmente, uma Taxa Selic elevada costuma ser vantajosa para os investimentos de Renda Fixa? Isso ocorre porque eles oferecem uma remuneração com base em juros, tais como os CDBs emitidos pelos bancos, títulos públicos do governo federal, letras de crédito e debêntures. Contudo, quando a Taxa Selic é reduzida, o mesmo se dá com a rentabilidade deles, casos em que a Renda Variável acaba sendo mais atrativa.

 

Taxa Selic e o consumo

Em tempos de Taxa Selic alta, a tendência é que haja uma redução das compras, pois os empréstimos e financiamentos ficam mais caros, o que impacta, diretamente, no nível de consumo, uma vez que o custo dos serviços e produtos também fica elevado. O oposto, porém, é visto quando a Selic registra queda.

 

Taxa Selic e o crédito

Taxa Selic alta significa financiamentos e empréstimos mais caros, pois os bancos cobram juros mais altos em relação a esses tipos de operações. O movimento contrário (juros do crédito mais baratos) ocorre quando a Selic diminui. Dessa forma, podemos afirmar que a Selic atua como uma referência para o custo das linhas de crédito no País.

Próximas reuniões do Copom em 2022:

– 2 e 3 de agosto;
– 20 e 21 de setembro;
– 25 e 26 de outubro;
– 6 e 7 de dezembro.

 

Gostou deste artigo? Esperamos ter contribuído para esclarecer suas dúvidas sobre a famosa Taxa Selic.

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Você sabe dizer quais são os principais pilares dos investimentos? A resposta é simples: rentabilidade, liquidez e segurança. Claro que há outros fatores envolvidos, mas estes, em especial, formam a base fundamental para assegurar a boa destinação dos seus recursos.

Quando você vai escolher os melhores produtos para as suas aplicações financeiras, considerar o tripé rentabilidade-liquidez-segurança é de fundamental importância, afinal de contas, ninguém deseja deixar de atingir os objetivos e metas financeiras, tampouco quer correr o risco de perder o que investiu, concorda?

Em mais este artigo do blog da Greencred, vamos explicar melhor como funciona cada um destes pilares dos investimentos:

 

Rentabilidade

Rentabilidade é o retorno que um determinado investimento proporciona (ou pode propiciar) ao investidor durante um período estabelecido. Um exemplo bem simplificado: se você investiu R$100 em uma aplicação e, ao final do período, conseguiu resgatar R$150, a sua rentabilidade foi de 50%.

É importante observar que cada tipo de investimento proporciona um retorno diferente. Por isso, os especialistas em finanças recomendam analisar o retorno da aplicação, de modo a atestar se atenderá (ou não) o seu planejamento e a sua expectativa.

 

Leia também: 7 vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

 

Liquidez

A velocidade por meio da qual o investidor consegue resgatar os recursos investidos em determinado produto, transformando-os em dinheiro disponível para ser utilizado a qualquer momento, é chamada de liquidez. Desse modo, quanto maior for a liquidez de um investimento, aumentarão as probabilidades de resgatá-lo, sem que seja necessário esperar o vencimento daquele produto.

E o que acontece com investimentos de pouca liquidez? Eles podem se tornar um grande problema àquele investidor que necessita resgatar o valor aplicado rapidamente, em caso de necessidade, uma vez que o processo de transformação da aplicação em dinheiro acaba dificultado.

 

Segurança

A segurança é outro elemento essencial entre os pilares dos investimentos. Uma questão relevante nessa hora é: qual nível de risco o investidor está disposto a correr? Analisar e mensurar todas as possibilidades nesse sentido são medidas cruciais, bem como saber identificar qual é o seu perfil quando o assunto é investir.

O que nem todos sabem é que este pilar dos investimentos (segurança) está intrinsecamente atrelado ao da rentabilidade, que já mencionamos neste artigo. É que as chances de alcançar uma maior rentabilidade passa, diretamente, pelo tamanho dos riscos que o investimento envolve. Quanto maiores os riscos, mais elevadas também são as possibilidades de atingir aplicações mais rentáveis.

 

Greencred: suas aplicações mais seguras e rentáveis

Aplicar dinheiro de forma inteligente e rentável é uma decisão que abre novas portas. As aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão na Greencred.

 

Você sabia que o Fundo Garantidor das Cooperativas assegura até R$ 250 mil para cada cooperado (CPF)? Além do rendimento gerado pelas aplicações, o cooperado tem direito às sobras, o que assegura, assim, ótimos resultados.

 

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Neste mês de junho é celebrado o Dia dos Namorados. Sempre pensando no seu desenvolvimento financeiro, a Greencred desenvolveu este artigo para compartilhar algumas dicas relevantes dos nossos especialistas quando o assunto envolve finanças e relacionamento.

Sim, porque as finanças devem ser encaradas como um fator relevante para a vida a dois, isso porque, querendo ou não, o dinheiro costuma estar sempre no centro das discussões para alcançar os objetivos do casal, o que pode incluir, por exemplo, a compra ou reforma de um imóvel, de um automóvel, ou mesmo o planejamento daquela viagem inesquecível de férias.

O ideal é que os casais comecem a dialogar sobre as finanças e possíveis ajustes econômicos o quanto antes, de preferência, antes do casamento. Afinal de contas, questões como o salário de cada um, pagamento de contas em comum, despesas fixas e investimentos não devem ser tratados como tabus. Transparência e cumplicidade são fundamentais.

Leia também: Organização Financeira: escolha para uma vida tranquila

 

Quando há uma ausência de conversa sobre as finanças no relacionamento, a tendência é de que os conflitos sejam frequentes. Conheça algumas conclusões obtidas por meio de uma pesquisa sobre orçamento familiar produzida pelo SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Banco Central:

  • A principal causa de discussão entre casais no que diz respeito a dinheiro está no fato de um dos dois gastar mais do que se ganha;
  • Entre os entrevistados, 38% afirmaram ter discussões por conta do hábito do parceiro ou parceira de gastar além de sua capacidade financeira;
  • Um outro hábito também muito criticado por 27% dos entrevistados se dá quando o parceiro não consegue juntar dinheiro. O atraso no pagamento de contas foi mencionado por 25% deles.

De acordo com o Serasa Experian, compreender qual é a quantidade de dinheiro que entra na casa, mensalmente, é a primeira dica para definir o teto de gastos. Por isso, se faz necessário que ambos os parceiros evitem os gastos excessivos e estejam cientes do valor máximo que podem utilizar todos os meses a fim de se manterem dentro do orçamento e distantes das dívidas.

Combinar a divisão das despesas também é essencial. Caso ambos os cônjuges trabalhem e possuam renda, estabelecer qual será a contribuição de cada um no que diz respeito aos gastos comuns da casa deve ser uma prioridade. O mais indicado é que a proporção do valor destinado corresponda a receita. Exemplo: se a esposa receber 65% da renda do casal, e o marido 35%, o ideal é que ela arque com 65% das despesas, enquanto ele, com 35%.

O fundamental nessa hora é que haja diálogo e entendimento para definir como se dará o pagamento das despesas, de modo que ninguém se sinta sobrecarregado e/ou injustiçado. Em algumas situações, os casais optam por juntar todos os recursos em uma mesma conta bancária, pagando as despesas, separando um valor para investimentos e dividindo igualmente o que sobra.

Leia também: Empreendedorismo: uma saída em meio à crise

 

Confira outras 4 dicas importantes:

  • Respeite a individualidade do outro

Embora seja relevante combinar algumas regras, também é essencial que a individualidade do outro seja respeitada. Nesse sentido, determinar um valor fixo mensalmente para que cada cônjuge gaste com aquilo que desejar pode ser uma boa alternativa, evitando, assim, a necessidade de prestar contas a cada despesa feita;

 

  • Mantenha o controle financeiro

Manter o controle financeiro do casal é uma ótima maneira de organizar o orçamento. Claro que isso, às vezes, tem as suas dificuldades, todavia, com um pouco de disciplina e autocontrole com as finanças esse objetivo ficará mais próximo de ser alcançado;

 

  • Tenha uma reserva de emergência

Nas redes sociais e também aqui no blog da Greencred temos falado, frequentemente, da importância que tem uma reserva de emergência. É que imprevistos acontecem. Pode ser por motivo de doença, o carro que quebra ou um reparo em casa que precisa ser feito, fato é que se estivermos prevenidos para esse tipo de problema inesperado, diminuem as chances de ter que contrair dívidas, concorda? Por essa razão, destine, mensalmente, parte do orçamento do casal para este fundo emergencial;

 

  • Compartilhe objetivos em conjunto

Sonho que se sonha junto acaba virando realidade. Já ouviu esta expressão? Procure sentar com o seu parceiro para traçar os objetivos de vida em comum. Dessa forma, fica mais fácil organizar o planejamento e criar os meios que viabilizarão tudo aquilo que vocês idealizaram.

 

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