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Os títulos de renda fixa prefixados são um tipo de investimento em que o investidor conhece a taxa ou o valor a ser recebido no momento da compra do título. 

 

Em outras palavras, a taxa de juros é determinada antecipadamente, e fica “fixada” durante toda a vida do título. Isso significa que você sabe exatamente quanto irá receber no vencimento do título, desde que o mantenha até o prazo estabelecido.

 

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Quando você compra um título de renda fixa prefixado, o emissor do título (que pode ser o governo federal, estadual ou uma instituição financeira) informa a taxa de juros que será paga ao investidor. Essa taxa é fixa e determinada no momento da compra do título, ou seja, não varia de acordo com as condições de mercado.

 

É importante observar que cada título de renda fixa prefixado tem um prazo de vencimento preestabelecido, que é o período durante o qual o investidor deve manter o título para receber o valor acordado no momento da compra. Os prazos de vencimento podem variar de meses a vários anos, a depender do tipo de título.

 

Títulos de renda fixa prefixados: pagamento de juros
Sabia que os juros do título são pagos ao investidor de acordo com o que foi estabelecido no momento da compra? Geralmente, os pagamentos de juros podem ser feitos de forma periódica (por exemplo, semestralmente) ou na data de vencimento do título, dependendo das características do título específico.

 

Valor de face e valor de mercado
O valor de face, também conhecido como valor nominal, é o valor que o investidor receberá no vencimento do título, desde que ele seja mantido até a data de vencimento. O valor de mercado, por outro lado, pode variar ao longo do tempo com base nas condições de mercado, como mudanças nas taxas de juros. Funciona assim: se você vender o título antes do vencimento, poderá receber mais ou menos do que o valor de face.

 

Qual é o nível de risco?
Os títulos de renda fixa prefixados, geralmente, são considerados investimentos de baixo risco, pois oferecem previsibilidade em relação aos pagamentos de juros e ao valor do principal. 

No entanto, eles ainda estão sujeitos a riscos, como o risco de crédito do emissor (risco de o emissor não cumprir seus pagamentos) e o risco de mercado (o valor de mercado pode flutuar com as taxas de juros).

 

Leia também: Liquidez dos fundos de renda fixa: entenda como funciona

 

Tributação de impostos
Importante: os rendimentos obtidos com títulos de renda fixa estão sujeitos à tributação, com alíquotas que variam de acordo com o prazo de vencimento do título e a legislação fiscal em vigor.

Vale lembrar que, ao investir em títulos de renda fixa prefixados, você está emprestando dinheiro ao emissor em troca dos pagamentos de juros e do valor do principal no vencimento. 

 

Certifique-se de entender todas as características do título, incluindo prazo, taxa de juros e riscos, antes de tomar uma decisão de investimento. Além disso, considere sua estratégia e objetivos financeiros ao escolher esse tipo de aplicação.

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Entre as principais vantagens de investir em CDB estão a facilidade para encontrar instituições que o disponibilizam

 

O que é CDB?

Você já ouviu falar em CDB? Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são os investimentos de renda fixa mais conhecidos do grande público no Brasil.

Disponível na maioria das instituições financeiras, o CDB constitui – até mesmo por conta dessa facilidade – uma das primeiras alternativas para quem deseja migrar o dinheiro da poupança para uma opção mais rentável.

 

Leia também: Lucratividade e Rentabilidade: entenda as diferenças

 

Como o CDB funciona?

Na prática, o CDB funciona da seguinte maneira: quem compra CDBs empresta dinheiro para os bancos financiarem suas atividades de crédito.

Dessa forma, os bancos captam dinheiro com os CDBs oferecendo, em troca, uma remuneração – os juros – aos investidores, por um determinado período.

Os recursos, por sua vez, são utilizados por essas instituições para conceder empréstimos a outras pessoas.

E há alguma exceção? Sim. Ficam de fora os valores que os bancos são forçados a recolher como depósito compulsório junto ao Banco Central – cerca de um terço do que captam.

 

Quanto o CDB rende?

Uma vez que existem várias modalidades de CDBs, o rendimento pode variar bastante. Veja alguns exemplos:

  • CDB Prefixado: um CDB prefixado com taxa de 5% ao ano, por exemplo, oferecerá exatamente essa remuneração até o fim;
  • CDB pós-fixado: não é possível ter certeza quanto ao retorno financeiro, porque ele seguirá a dinâmica de variações do indicador;
  • CDB atrelado à inflação: a remuneração destes papéis mescla as duas estruturas, oferecendo como retorno uma parcela prefixada e outra pós fixada.

 

Leia também: Dicas da Greencred para fazer o seu dinheiro render mais

 

Vantagens de aderir ao CDB

Entre as principais vantagens de investir em CDB estão a facilidade para encontrar instituições que o disponibilizam, variedade de alternativas, cobertura pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) e a possibilidade de liquidez diária.

Pensando em investir? Saiba que se associar a uma cooperativa de crédito pode ser uma excelente decisão nesse sentido. A Greencred atua há 25 anos em prol do desenvolvimento financeiro de seus associados, oferecendo rentabilidade, segurança e condições diferenciadas em relação aos bancos tradicionais. Fale agora mesmo com a nossa equipe:

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Se você já investe ou está pensando em investir, certamente já ouviu falar em Renda Fixa e Renda Variável. Como muitas pessoas costumam ter dúvidas sobre o que são, como funcionam e quais são as vantagens de cada uma destas alternativas, resolvemos criar este artigo para esclarecer os principais pontos.

Nos últimos anos, a poupança (que ainda é o tipo de investimento mais popular no Brasil) tem perdido força por conta da baixa rentabilidade e da alta da inflação. Este cenário propicia a escolha por outras formas de aplicação, tais como a Renda Fixa e a Renda Variável.

 

Renda Fixa: o que é?

Comecemos, então, pela Renda Fixa, que é um tipo de investimento no qual a taxa de rentabilidade é prefixada, o que significa que é previsível desde a aplicação. Por este motivo, essa aplicação é muito procurada pelos investidores que ainda estão iniciando.

A previsibilidade que a Renda Fixa proporciona ajuda em relação ao planejamento do investidor. Investir para comprar uma casa ou adquirir um carro são exemplos de possibilidades, mas investidores mais experientes também podem variar os tipos de investimentos conforme os seus objetivos e rendimentos.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Modalidades de Renda fixa

Há três modalidades básicas, de acordo com o rendimento de cada investidor, quando o assunto é Renda Fixa. Vamos conhecê-las:

 

– Títulos prefixados: como o próprio nome indica, são aqueles cuja rentabilidade já é previamente conhecida (exemplo: 15% ao ano). Isso sentencia que, independentemente do que ocorra com a economia e o mercado, o rendimento não sofrerá alteração. Logo, como não há surpresas e o investidor tem a possibilidade de calcular, exatamente, o quanto será resgatado quando a aplicação vencer, estes títulos são considerados os mais seguros disponíveis.

 

– Títulos pós-fixados: aqueles em que o rendimento está relacionado a algum indicador da economia (taxa Selic, CDI ou qualquer outro). Dessa forma, o título pagará um percentual da taxa, como 125% do CDI, por exemplo;

Ao contrário do que vimos em relação aos títulos prefixados, o rendimento dos títulos pós-fixados não pode ser medido com toda a precisão, uma vez que é a própria oscilação do indicador que estabelece o quanto a aplicação renderá. Eles ainda possibilitam uma pequena previsibilidade, visto que esses indicadores (Selic, CDI, etc.) podem ser estimados;

 

– Títulos híbridos: por sua vez, os títulos híbridos são aqueles que combinam as características dos prefixados e pós-fixados. Assim, uma parte do rendimento é fixa e a outra é pós-fixada. Uma das vantagens desta modalidade é que ela protege contra a inflação, pois este indicador assegura que o investimento, ao menos, seguirá este objetivo.

 

Quais os tipos de investimento em Renda Fixa?

  1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
  2. Letra de Câmbio;
  3. Letra financeira;
  4. Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);
  5. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs);
  6. Debêntures;
  7. Tesouro Direto.

 

Renda Variável

A Renda Variável oscila de acordo com o mercado e pode sofrer diversos tipos de influência, o que inclui novas políticas governamentais ou, até mesmo, recessões econômicas agravadas por questões sanitárias de nível global, como a crise provocada pela pandemia da Covid-19.

Por outro lado, a falta de previsibilidade da Renda Variável é compensada pela possibilidade de obter lucros maiores do que os da Renda Fixa. É necessário que o investidor tenha uma conta em banco ou corretora de investimentos para investir em ativos dessa modalidade.

 

Leia também: Saiba mais sobre as vantagens do CDC

 

Renda Variável: exemplos de investimentos

Quando falamos em Renda Variável, modalidades de investimento como Ações, Fundos de Ações e Fundos Imobiliários estão entre as mais comuns. Vamos conhecer um pouco melhor cada uma delas:

 

– Ações e fundos de ações: um dos melhores exemplos possíveis de Renda Variável são as ações e os fundos de ações. Por meio de uma conta em corretora, se torna possível comprar uma ou mais ações, o que viabiliza ao investidor ser proprietário de uma fração das grandes empresas. Também é importante destacar que, como sócio, o investidor adquire o direito a eventuais dividendos e lucros caso revenda a sua participação por um valor superior ao do que pagou no momento inicial.

Os fundos de ações, que são https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrados por gestores profissionais, também são uma boa alternativa, uma vez que esses especialistas analisam as empresas e os títulos mais viáveis, aplicando a soma dos recursos investidos pelos clientes conforme os resultados dos seus estudos acerca do cenário – e a proposta de nível de risco de cada fundo.

 

– Fundos imobiliários (FIIs): arrecadar o dinheiro dos investidores para aplicar o recurso no mercado imobiliário. Este é o principal objetivo dos FIIs, que direta ou indiretamente acabam se tornando proprietários de imóveis que são alugados a terceiros (geralmente empresas). Uma das vantagens é que eles podem gerar uma renda extra mensal oriunda dos aluguéis cobrados.

O que nem todos sabem é que os FIIs também contam com diferentes classificações de risco. Um exemplo: um fundo que tenha vários imóveis de alto padrão em uma região nobre tende a atrair grandes empresas, que têm histórico de adimplência mais consolidado.

 

É melhor investir em Renda Fixa ou Variável?

A pergunta de um milhão de dólares: é melhor investir em Renda Fixa ou Variável? A primeira resposta é: depende de diversos fatores. A segunda é: não é necessário escolher apenas uma. A decisão de investir na alternativa “x” ou “y” dependerá de questões como perfil do investidor, seus objetivos e tolerância a riscos.

Muitas vezes, Renda Fixa e Renda Variável encontram sinergias, podendo caminhar juntas. Como já destacamos neste artigo do blog da Greencred, a principal diferença entre ambas se refere à previsibilidade do investimento. Os ativos de Renda Fixa têm critérios de rentabilidade e prazo definidos no momento da aplicação, o que não se dá com a Renda Variável.

Todavia, a falta de previsibilidade da Renda Variável é, justamente, um dos seus atrativos, diante da possibilidade de ganhos ainda maiores que crescem juntamente com o risco.

A Greencred não oferece opções de investimento em Renda Variável. No entanto, é nosso papel como sua consultora financeira te deixar bem informado sobre as opções de investimento que existem.

 

Gostou das nossas dicas? Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

 

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Foi-se o tempo em que as aplicações mais conservadoras eram o “patinho feio” da carteira de investimentos, pelo baixo rendimento e pela incapacidade de fazer frente sequer à inflação.

O cenário mudou! Para os investidores da modalidade Renda Fixa, o mercado financeiro se mostrou atípico. A Taxa Selic desceu dos 6,5%, e chegou até os 2%, em janeiro de 2021, quando estava com rendimento real negativo, abaixo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e encerrou dezembro com 9,25%.

Assim, em um cenário de inflação mais elevada e de juros mais altos para 2022, e o próprio fato de que as aplicações voltarão a render perto de 1% ao mês, tornaram a Renda Fixa uma ótima aposta para este ano.

As últimas projeções do Banco Central indicam uma Selic perto dos 12% ao ano, até o fim de março e uma queda gradual até o final do segundo semestre. Já a inflação deve encerrar 2022 na casa dos 5%.

Assim, diante das sinalizações do mercado financeiro, a Renda Fixa deve se tornar uma das maiores promessas para este ano.

Com isso, é preciso estudar as oportunidades do mercado para encontrar os melhores investimentos em Renda Fixa para 2022, como o LCA/LCI.

Fundos de Renda Fixa com papéis atrelados à inflação e títulos corrigidos pelo IPCA, desde que de longo prazo, são boas opções para que o investidor aproveite o ciclo de alta das taxas de juros e proteja seu patrimônio da inflação.

O momento também é propício para os investimentos em ativos de crédito privado, como debêntures e os próprios fundos de Renda Fixa que aplicam em títulos de crédito de empresas.

O mesmo não se pode dizer a respeito de fundos de Renda Variável que devem ser evitados, especialmente as ações compradas a qualquer preço. São títulos de maior risco e com taxas de juros mais altas que tendem a ser punidas.

Outra modalidade a ser evitada são as ações de mercados emergentes, que segundo alguns especialistas, são mercados que costumam ter governança menos robusta e barreiras econômicas, ocasionando fortes lutas contra a alta inflação e a normalização das atividades.

Fato é que essa volatilidade exige uma boa estratégia e muita observação. Embora a diversificação seja essencial no mundo dos investimentos, é sempre importante mantermos uma rede de segurança e evitar agir por impulso.

E apesar da incerteza ser a palavra de ordem em 2022, o futuro pode ser promissor, para os investidores de Renda Fixa.

Além de ser um dos investimentos com menor risco no mercado, os prazos são flexíveis. Uma opção indicada para todos os perfis de investidores, incluindo quem está começando.

Na Greencred, oferecemos esta modalidade de Renda Fixa. Ainda, o Fundo Garantidor das Cooperativas assegura até R$ 250 mil para cada cooperado (CPF). Além do rendimento gerado pelas aplicações, o cooperado terá direito às sobras, tendo assim ótimos resultados.

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