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Segundo dados do SPC Brasil, 46% dos brasileiros, com idade entre 25 e 29 anos, estão endividados e inadimplentes. Além disso, 75% dos jovens, com idade entre 18 e 30 anos, não fazem controle de gastos.

Gerenciar as finanças pessoais pode parecer assustador para muitos jovens, mas com o apoio certo, é possível construir um futuro financeiro sólido e seguro. Neste artigo, vamos te mostrar como a Greencred, uma cooperativa de crédito comprometida com seus membros, pode ajudar os jovens a navegar no mundo das finanças e alcançar seus objetivos financeiros.

 

  1. Educação financeira acessível e engajadora

Uma das maiores vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito como a Greencred é o acesso aos serviços e soluções oferecidos de forma rápida e fácil. Além disso, os jovens podem aprender sobre orçamento, poupança, investimentos e muito mais pelos canais de comunicação da Greencred, como as nossas redes sociais, por exemplo.

 

  1. Contas e serviços adaptados às necessidades dos jovens

Ao contrário dos bancos tradicionais, as cooperativas de crédito entendem as necessidades específicas dos jovens e oferecem contas e serviços adaptados a eles. Desde contas correntes sem taxas até aplicativos móveis intuitivos e ferramentas de gestão financeira, a Greencred oferece tudo o que os jovens precisam para gerenciar suas finanças de forma eficaz.

 

  1. Acesso a crédito responsável

Muitos jovens enfrentam dificuldades ao tentar obter crédito de instituições financeiras tradicionais devido à falta de histórico de crédito ou renda estável. No entanto, as cooperativas de crédito como a Greencred estão mais dispostas a oferecer crédito responsável aos jovens, levando em consideração outros fatores além do histórico de crédito, como o caráter e a capacidade de pagamento.

 

  1. Incentivo ao investimento e poupança

A Greencred incentiva os jovens a começarem a investir e poupar desde cedo, oferecendo produtos financeiros como contas poupança e fundos de investimento. Com orientação e suporte adequados, os jovens podem começar a construir um patrimônio sólido para o futuro.

 

  1. Participação ativa na cooperativa

Ao se associar à Greencred, os jovens têm a oportunidade de participar ativamente da cooperativa, dando voz às suas opiniões e contribuindo para as decisões importantes. Isso não apenas os ajuda a desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe, mas também lhes dá uma sensação de pertencimento e responsabilidade.

 

Em um mundo cada vez mais complexo e volátil, é essencial que os jovens tenham as habilidades e os conhecimentos necessários para gerenciar suas finanças com responsabilidade e confiança.

A Greencred está comprometida em ajudar os jovens a construir um futuro financeiro sólido e seguro, oferecendo educação financeira acessível, contas e serviços adaptados às suas necessidades e oportunidades de investimento e poupança. Junte-se a nós hoje mesmo e comece sua jornada para a estabilidade financeira!

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A queda da taxa Selic, ou Taxa Básica de Juros da economia brasileira, é um tema de grande relevância para quem busca entender como os investimentos são afetados no Brasil. 

 

Não à toa, este assunto tem sido extremamente recorrente no noticiário brasileiro, seja no âmbito político ou econômico, o que reforça sua importância para o cotidiano da população brasileira.

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Neste artigo, discutiremos como a queda da Selic (atualmente em 12,75%) influencia diretamente em diferentes tipos de investimentos e como os investidores podem se beneficiar ou se adaptar a essas mudanças.

 

O que é a Selic?

A Selic é a taxa de juros que serve como referência para o mercado financeiro e influencia os juros de diversos produtos financeiros, como os títulos públicos, empréstimos, financiamentos e investimentos. 

 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne periodicamente para decidir se a taxa deve subir, cair ou se manter inalterada, de acordo com a conjuntura econômica do país.

 

Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Renda Fixa: a principal influência da queda da Selic é nos investimentos de renda fixa. Quando a Selic cai, os rendimentos de produtos como CDBs, Tesouro Direto e títulos de dívida privada também diminuem. Portanto, investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos em termos de rendimento, o que significa que os investidores podem precisar buscar opções de maior risco para obter retornos mais expressivos.

 

Ações: historicamente, uma queda na Selic tende a atrair mais investidores para o mercado de ações. Isso ocorre porque, com a renda fixa oferecendo retornos mais baixos, muitos investidores se voltam para a renda variável, como ações, em busca de oportunidades de maior rentabilidade. No entanto, é importante notar que investir em ações também envolve um maior grau de risco.

 

Fundos Imobiliários: são uma opção que pode ser beneficiada com a queda da Selic. Com juros menores, os custos de financiamento de empreendimentos imobiliários tendem a diminuir, o que pode resultar em valorização dos imóveis e, potencialmente, em maior retorno para os investidores desses fundos.

 

Diversificação: a queda da Selic reforça a importância da diversificação da carteira de investimentos. Em um ambiente de juros baixos, é aconselhável espalhar seus investimentos por diferentes classes de ativos, como ações, fundos imobiliários, renda fixa e até mesmo investimentos no exterior. Tal medida pode ajudar a equilibrar riscos e retornos.

 

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

Em suma, a queda da Selic é uma variável importante a ser considerada ao tomar decisões de investimento. Os investidores devem estar cientes de que as mudanças na taxa básica de juros podem afetar significativamente a rentabilidade de suas aplicações financeiras. 

 

Nesse sentido, é fundamental acompanhar as movimentações da economia e estar preparado para ajustar sua estratégia de investimento de acordo com o cenário atual.

 

Precisando de rentabilidade e segurança para as suas finanças? Venha ser mais um(a) cooperado(a) Greencred: https://greencred.com.br/associe-se/

Ligue: (41) 3304-1100 (sede)/ (41) 3077-2100 (Cooperherc)
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A inclusão financeira é um conceito que se refere ao acesso equitativo (e a preços acessíveis) a serviços financeiros e produtos por parte de indivíduos e empresas.

 

Esses serviços financeiros podem incluir contas bancárias, cartões de débito/crédito, empréstimos, seguros, investimentos e muito mais.

 

Nesse sentido, podemos dizer que a inclusão financeira busca garantir que todas as pessoas, independentemente de sua renda, localização geográfica, gênero ou situação socioeconômica, tenham a oportunidade de participar, plenamente, do sistema financeiro.

 

A importância da inclusão financeira está relacionada a vários fatores, tais como: redução da pobreza, estabilidade financeira, fomento ao empreendedorismo, crescimento econômico e redução da desigualdade.

 

Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

 

Quais são os benefícios da inclusão financeira?

 

Empoderamento individual: maior controle das pessoas sobre suas finanças e maior capacidade de planejar seu futuro financeiro.

 

Crescimento do mercado financeiro: o acesso a uma base maior de clientes pode estimular a inovação e o crescimento do setor financeiro, resultando em produtos e serviços melhores e mais acessíveis para todos.

 

Estabilidade financeira e resiliência: indivíduos e comunidades que têm acesso a serviços financeiros são mais resistentes a intercorrências financeiras e econômicas.

 

Melhoria da qualidade de vida: a inclusão financeira pode melhorar a qualidade de vida das pessoas, permitindo que elas atendam às suas necessidades básicas e planejem para o futuro.

 

Para promover a inclusão financeira, os governos, instituições financeiras e organizações não governamentais trabalham juntos para desenvolver políticas, regulamentações e infraestruturas que facilitem o acesso a serviços financeiros, especialmente para aqueles que estão excluídos do sistema financeiro tradicional. 

 

Além disso, avanços tecnológicos, como serviços financeiros móveis e fintechs, têm desempenhado um papel significativo na expansão da inclusão financeira em muitas partes do mundo.

 

Leia também: Por que o atendimento em uma cooperativa financeira costuma ser diferenciado?

 

Sabia que as cooperativas de crédito, como a Greencred, desempenham um papel crucial em prol da inclusão financeira? Associe-se agora mesmo e dê um grande passo rumo ao seu desenvolvimento financeiro: https://greencred.com.br/associe-se/ 

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Os títulos de renda fixa prefixados são um tipo de investimento em que o investidor conhece a taxa ou o valor a ser recebido no momento da compra do título. 

 

Em outras palavras, a taxa de juros é determinada antecipadamente, e fica “fixada” durante toda a vida do título. Isso significa que você sabe exatamente quanto irá receber no vencimento do título, desde que o mantenha até o prazo estabelecido.

 

Leia também: 3 vantagens das aplicações em RCD

 

Quando você compra um título de renda fixa prefixado, o emissor do título (que pode ser o governo federal, estadual ou uma instituição financeira) informa a taxa de juros que será paga ao investidor. Essa taxa é fixa e determinada no momento da compra do título, ou seja, não varia de acordo com as condições de mercado.

 

É importante observar que cada título de renda fixa prefixado tem um prazo de vencimento preestabelecido, que é o período durante o qual o investidor deve manter o título para receber o valor acordado no momento da compra. Os prazos de vencimento podem variar de meses a vários anos, a depender do tipo de título.

 

Títulos de renda fixa prefixados: pagamento de juros
Sabia que os juros do título são pagos ao investidor de acordo com o que foi estabelecido no momento da compra? Geralmente, os pagamentos de juros podem ser feitos de forma periódica (por exemplo, semestralmente) ou na data de vencimento do título, dependendo das características do título específico.

 

Valor de face e valor de mercado
O valor de face, também conhecido como valor nominal, é o valor que o investidor receberá no vencimento do título, desde que ele seja mantido até a data de vencimento. O valor de mercado, por outro lado, pode variar ao longo do tempo com base nas condições de mercado, como mudanças nas taxas de juros. Funciona assim: se você vender o título antes do vencimento, poderá receber mais ou menos do que o valor de face.

 

Qual é o nível de risco?
Os títulos de renda fixa prefixados, geralmente, são considerados investimentos de baixo risco, pois oferecem previsibilidade em relação aos pagamentos de juros e ao valor do principal. 

No entanto, eles ainda estão sujeitos a riscos, como o risco de crédito do emissor (risco de o emissor não cumprir seus pagamentos) e o risco de mercado (o valor de mercado pode flutuar com as taxas de juros).

 

Leia também: Liquidez dos fundos de renda fixa: entenda como funciona

 

Tributação de impostos
Importante: os rendimentos obtidos com títulos de renda fixa estão sujeitos à tributação, com alíquotas que variam de acordo com o prazo de vencimento do título e a legislação fiscal em vigor.

Vale lembrar que, ao investir em títulos de renda fixa prefixados, você está emprestando dinheiro ao emissor em troca dos pagamentos de juros e do valor do principal no vencimento. 

 

Certifique-se de entender todas as características do título, incluindo prazo, taxa de juros e riscos, antes de tomar uma decisão de investimento. Além disso, considere sua estratégia e objetivos financeiros ao escolher esse tipo de aplicação.

Precisando de rentabilidade e segurança para as suas finanças? Venha ser mais um(a) cooperado(a) Greencred: https://greencred.com.br/associe-se/

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Cerca de 15% da população mundial gostaria de se mudar, permanentemente, para outro país

Morar no exterior pode ser uma experiência emocionante, capaz de transformar a vida da pessoa, mas também pode ser algo financeiramente desafiador.

O desafio consiste no fato de que muitas pessoas que têm o sonho de morar no exterior não consideram o impacto que a mudança para outro país pode ter em suas finanças pessoais.

De acordo com um estudo realizado pela Gallup, cerca de 15% da população mundial gostaria de se mudar, permanentemente, para outro país, o que reforça que este desejo é bastante frequente entre os objetivos de boa parte das pessoas.

Neste post, apresentamos três dicas importantes para quem deseja morar no exterior e manter suas finanças em ordem.

 

  • Faça um orçamento realista

Antes de se mudar para o exterior, é importante ter um plano financeiro sólido. Você precisa saber quanto dinheiro precisará para se sustentar no novo país, incluindo as despesas de aluguel, alimentação, transporte e saúde.

Pesquise as médias de custos dessas despesas no país que deseja morar e faça um orçamento realista. Além disso, é importante levar em consideração o valor da moeda local em relação à sua moeda de origem, para que você possa ter uma ideia melhor de como será o seu poder de compra.

 

  • Abra uma conta bancária no país de destino

Uma vez que você tenha decidido se mudar para outro país, é importante abrir uma conta bancária local. Isso facilitará as transações financeiras, evitando taxas de conversão de moeda e transferências internacionais, que podem ser bastante caras.

Além disso, ter uma conta bancária local pode ajudá-lo(a) a obter melhores taxas de câmbio e a evitar as taxas de saque em caixas eletrônicos internacionais, que costumam ser bastantes custosas.

 

  • Fique atento(a) às taxas de remessa de dinheiro

Se você precisar enviar dinheiro para o seu país de origem ou receber recursos de parentes e amigos, é importante pesquisar as diferentes opções de remessa de dinheiro.

As taxas de remessa de dinheiro podem variar significativamente entre os provedores, por isso é importante pesquisar as opções para encontrar a melhor taxa. Além disso, alguns provedores podem oferecer taxas mais vantajosas para valores mais altos, então, vale a pena considerar isso ao enviar ou receber.

Ao seguir estas dicas, você poderá ter mais controle sobre suas finanças enquanto aproveita sua nova vida no exterior.

Na Greencred, o cooperado é sócio e pode usufruir de todos os serviços de um banco – mas com custos bem melhores. Além disso, o(a) cooperado(a) participa do rateio das sobras. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

 

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Financiamento, empréstimo e consórcio estão entre os serviços financeiros mais requisitados por pessoas físicas e jurídicas

É pouco provável que você nunca tenha recorrido a um financiamento, empréstimo ou consórcio para realizar determinado objetivo, não é mesmo?

No mínimo, você conhece alguma pessoa próxima que já precisou de algum destes serviços em algum momento – ou mesmo dos três.

 

Leia também: Crédito Pessoal: o que é e como contratar?

 

Embora tenham algumas semelhanças quanto ao funcionamento, essas modalidades de crédito possuem diferenças significativas. Vamos a elas:

 

Financiamento

Modalidade que só pode ser utilizada para fins específicos (compra de imóvel ou veículo, por exemplo), o financiamento é uma antecipação de crédito. Ele é realizado por meio de um contrato entre a parte que precisa do recurso (pessoa física ou jurídica) e uma instituição financeira capaz de fornecê-lo (cooperativas ou bancos).

 

Empréstimo

Apesar de também exigir uma análise de crédito, o empréstimo não condiciona um objetivo para a utilização do recurso, o que fica a cargo do(a) contratante. Todavia, como se trata de uma operação mais arriscada para as instituições financeiras, esta modalidade costuma cobrar juros mais altos.

 

Consórcio

Por sua vez, o consórcio consiste em um grupo de pessoas que se reúne para adquirir, cada qual, um bem específico (imóvel ou veículos, por exemplo). Para isso, os participantes depositam, mensalmente, uma parcela em um fundo comum. A contemplação depende de sorteio, o que significa que a aquisição nunca é imediata. Contudo, ao contrário do financiamento e do empréstimo, o consórcio não cobra juros, mas, sim, uma taxa de https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração.

 

Leia também: Novas regras do Pix em 2023: tudo o que você precisa saber

 

Gostou deste artigo? Esperamos que você tenha compreendido melhor o que são o financiamento, empréstimo e consórcio, além de ter assimilado suas diferenças.

 

Seja você também um cooperado(a) Greencred

Na Greencred, o cooperado(a) também é sócio, e pode usufruir de todos os serviços de um banco – mas com custos bem melhores e condições diferenciadas. Além disso, o associado(a) participa do rateio das sobras. Associe-se: https://greencred.com.br/associe-se/

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O cooperativismo exerce uma importância cada vez maior para a economia brasileira

Os números não nos deixam mentir: o cooperativismo gera mais desenvolvimento para a sociedade como um todo.

Só para que você tenha ideia, apenas em 2021, as cooperativas brasileiras injetaram mais de R$ 17 bilhões em tributos aos cofres públicos. Os dados são do Anuário Coop 2022, elaborado pelo Sistema OCB.

Os números apresentados pelo Anuário Coop 2022 poderão servir de insumo para subsidiar estratégias destinadas ao crescimento do setor, além de ressaltar a força do cooperativismo enquanto modelo econômico sustentável.

 

Leia também: Crédito Pessoal: o que é e como contratar?

 

Atualmente, o cooperativismo brasileiro abrange:

  • Mais de 18 milhões de cooperados;
  • 4.880 cooperativas;
  • 493.277 empregos gerados.

 

Cabe observar que estes resultados foram conquistados pelo cooperativismo brasileiro mesmo em um cenário de pandemia e recessão econômica em todo o mundo, o que indica que os próximos anos tendem a ser ainda mais positivos.

Em 2021, o ativo total do cooperativismo brasileiro alcançou a marca de R$ 784,3 bilhões, um aumento de 20% em relação a 2020. Os ingressos somaram 524 bilhões, um número 26% maior quando comparado ao ano anterior.

 

Capital Social e Sobras 

Também merecem destaque os resultados nos âmbitos do capital social e das sobras do exercício, R$ 62 bilhões e R$ 36,1 bilhões, respectivamente, valores igualmente superiores comparados ao ano anterior (R$ 55,3 bilhões e R$ 23 bilhões).

Fortalecer o papel das cooperativas é fundamental para a agenda estratégica do Brasil. Há 25 anos, a Greencred cumpre com a sua parcela no que diz respeito ao desenvolvimento do setor, viabilizando soluções e oferecendo serviços que se refletem em crescimento com inclusão e sustentabilidade.

 

Leia também: Contas para crianças: saiba a importância para a educação financeira

 

Por que escolher a Greencred?

A Greencred é a sua cooperativa de crédito que, ao contrário dos bancos tradicionais, oferece as melhores soluções financeiras com as taxas mais diferenciadas do mercado. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

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Lucratividade e Rentabilidade: dois pilares muito importantes para os investimentos

Muita gente costuma confundir os conceitos de lucratividade e rentabilidade. À primeira vista, de fato, parece se tratar de uma mesma coisa. Mas há diferenças.

A confusão costuma acontecer porque, sim, lucratividade e rentabilidade são conceitos bem próximos. Ocorre que um é utilizado mais em relação aos investimentos, enquanto o outro tem emprego maior nos negócios.

 

Leia também: Risco e Retorno: importância para os seus investimentos

 

O que é lucratividade?

Também conhecida como “lucro líquido”, a lucratividade é o ganho excedente resultante de uma atividade econômica, que é calculado depois de tudo ser vendido e serem descontadas, por exemplo, todas as despesas com custos de produção, tributos e taxas.

 

O que é rentabilidade?

Por sua vez, a rentabilidade nada mais é do que a capacidade de produzir um rendimento, o qual geralmente é representado pelo percentual sobre o que foi investido. Assim, ela é o resultado ou retorno obtido a partir de um valor investido.

 

Leia também: É possível proteger seu dinheiro dos riscos de mercado

 

Lucratividade e Rentabilidade: pilares importantes

A lucratividade e a rentabilidade são dois dos principais pilares dos investimentos, juntamente com a segurança. Entre estes fatores, sempre haverá algum que se destacará em relação aos outros, considerando-se o grau de risco. Veja exemplos:

 

  • Quanto maior a rentabilidade, maior o risco e menor será a liquidez e a segurança;
  • Quanto maior a segurança e a liquidez, menor será a rentabilidade;
  • Já a lucratividade deve ser levada em conta nos investimentos quando há a intenção de investir em renda variável (ações de empresas).

 

Pretende investir? Conte com a Greencred!

Se você pretende investir, saiba que a Greencred é a sua cooperativa de crédito, que oferece as condições mais diferenciadas do mercado em prol do seu desenvolvimento financeiro.

Há mais de duas décadas nos especializamos para oferecer soluções financeiras, produtos e serviços voltados a diversos perfis de cooperados.

 

Fale com a Greencred:

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O reescalonamento de dívidas atua como uma negociação da dívida com o objetivo de reduzir o valor da parcela mensal

Você já ouviu falar em reescalonamento de dívidas? Em linha gerais, se trata de uma estratégia para reorganizar as finanças e recuperar o crédito.

O reescalonamento de dívidas atua como uma negociação da dívida com o objetivo de reduzir o valor da parcela mensal – uma alternativa pela qual muitos brasileiros acabam recorrendo, uma vez que oito em cada dez famílias têm dívidas, segundo dados de uma pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Com o reescalonamento da dívida, você passa a desembolsar menos dinheiro por mês, mas não significa que o total do valor devido diminuiu. Pelo contrário: para reduzir o valor a ser pago por mês, você vai aumentar o número de parcelas e pagar juros em cima do valor devido.

 

Leia também: Renda Fixa e Renda Variável: quais as diferenças?

 

Reescalonamento de dívidas: vantagens e desvantagens

Então qual é a vantagem de aderir ao reescalonamento de dívidas? “Você alivia os gastos do mês e pode https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrar melhor as contas a pagar, sabendo que a dívida estará de acordo com a sua renda mensal”, explica o Serasa Experian. O lado negativo é que o reescalonamento, normalmente, aumenta o valor total da dívida. É como se você “comprasse” um tempo a mais para quitar os valores devidos.

Contudo, quando o devedor consegue levantar o valor total devido e, além disso, renegocia a quitação de todas as parcelas futuras com desconto, o reescalonamento da dívida pode resultar, até mesmo, em um pagamento inferior ao que estava previsto inicialmente.

Em linhas gerais, podemos dizer que o reescalonamento de dívidas pode representar o passo inicial para reequilibrar as finanças, se apresentando como um recurso para ajudar a limpar o nome no mercado. Contribui, portanto, para sair da inadimplência, recuperar o crédito e organizar as finanças.

Entre os cuidados necessários para o caso de você precisar recorrer ao reescalonamento de dívidas, estão os juros altos e o aumento do prazo da dívida. Lembre-se que, para reduzir a parcela mensal da dívida, você está “comprando mais tempo” de pagamento. Dicas da Greencred:

 

  1. Observe se a parcela é fixa ou variável e qual índice de reajuste está contratado;
  2. Entenda quais juros vão incidir sobre o valor restante da dívida;
  3. Tenha consciência de que o sonho de se livrar das dívidas ficará mais distante.

 

Leia também: Taxa Selic: tudo o que você precisa saber

 

Precisando aliviar as finanças? Conte com a Greencred!

A Greencred é a sua cooperativa de crédito. Conte com os nossos serviços e soluções para te ajudar nas suas finanças pessoais ou aumentar o lucro do seu negócio. Dispomos de taxas mais acessíveis que as dos bancos tradicionais, liberação ágil e processo descomplicado: www.greencred.com.br

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É chegado o mês de julho, um dos períodos mais requisitados para férias durante o ano. Sempre pensando no seu desenvolvimento financeiro e compartilhando informações relevantes nessa área, a Greencred listou dicas muito importantes para que as suas finanças tenham bons resultados no que diz respeito às tão aguardadas férias de julho.

  • Planejamento é fundamental

Planejar as férias, ainda mais se você for desfrutá-las em família, é de fundamental relevância não somente agora, em que estamos na metade do ano, mas em qualquer outro período. Quando se deixa de pensar nos detalhes referentes a uma viagem, por exemplo, as chances de as finanças se tornarem salgadas crescem, consideravelmente. Com planejamento, é possível traçar um objetivo, pesquisar os preços de passagens aéreas, hospedagem e obter uma série de informações sobre os locais que serão visitados.

Além disso, essa organização financeira possibilita estimar um valor aproximado que será investido para as suas férias de julho, de onde virão esses recursos (alguma possível promoção, poupança, reserva, etc.) e de que forma eles poderão ser aplicados sem que as suas finanças sejam comprometidas.

  • Pesquise, pesquise e pesquise

Pesquisar é um verbo crucial quando falamos em finanças para as suas férias de julho. Por isso, pesquise o máximo que puder sobre fatores como preços de passagens aéreas (comprar com antecedência é bem mais em conta), opções de hospedagem, moeda e idioma locais, lugares que você gostaria de conhecer, clima da região, entre outros. Desse modo, você evita surpresas desagradáveis, o que também inclui a questão financeira. Dica importante: faça passeios que estejam dentro da sua realidade orçamentária – nem sempre tudo o que a atração turística oferece em nível de gastos lhe é conveniente.

Leia também: A importância da planilha de gastos para o seu orçamento

  • Pague à vista, sempre que possível

Pagar à vista os produtos e serviços que você vai adquirir nas suas férias de julho pode contribuir (e muito) para a saúde das suas finanças. Deixe o cartão de crédito para os itens de maior valor, como, por exemplo, as passagens aéreas. Lembre-se que o deleite dos seus dias de lazer, uma hora, chegarão ao fim e você – mais dia ou menos dia – terá de quitar os débitos da sua fatura. Em tempos de juros tão exorbitantes, se parcelar cada pequena compra que realizar, a probabilidade de perder o controle aumentará.

  • Compare os preços

Deixar de comparar os preços dos produtos e serviços que você vai adquirir pode representar uma verdadeira dor de cabeça para as suas finanças. Em uma mesma cidade, estabelecimentos diferentes podem praticar valores bem distintos em relação ao mesmo atrativo. Pesquise sempre para fazer escolhas assertivas.

Leia também: 4 dicas para quem tem dificuldade de guardar dinheiro

  • Teve um imprevisto? Faça uso da reserva de emergência!

Claro que, quando pensamos nas férias de julho, idealizamos somente o que há de positivo e que tudo, naturalmente, ocorra sem intercorrências. Todavia, imprevistos podem acontecer a qualquer momento, independentemente da situação. O que pode ser muito útil nessas horas é fazer uso da reserva de emergência, uma espécie de fundo que toda a pessoa que preza pelas finanças precisa ter, no sentido de se precaver. Esse recurso guardado é o que garante a segurança e tranquilidade para quitar seus débitos sem grandes perdas de padrão de vida em períodos de maior dificuldade.

Gostou das nossas dicas? Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.