boletos irão desaparecer com o Pix

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O Pix é a nova proposta de revolução para os meios de pagamentos. O setor bancário já incorporou a nova tecnologia de transferência de valores, atraindo usuários e companhias para se atualizarem com uma proposta de pagamento instantâneo. Analisando o comportamento do mercado, será que o Pix irá levar ao desaparecimento dos boletos? A Greencred responde a este questionamento. Boa leitura!

 

Poucos mercados tiveram tantas transformações estruturais quanto o setor bancário. Na última década, tecnologias como internet banking, biometria e contas digitais transformaram a relação do consumidor com seus bancos.

 

Neste ciclo de transformações, o pagamento instantâneo chegou em novembro de 2020 como a forma mais moderna e eficiente para transferências.

 

Muitas empresas, com a vontade de dar saltos positivos na percepção de seus clientes, começam a estudar a possibilidade de só receber via Pix em um futuro próximo. Mas isso é uma estratégia inteligente?

 

O boleto não ficou no passado!

O boleto bancário ainda é um dos meios mais utilizados para transações financeiras no Brasil, tanto pela iniciativa privada quanto pelos serviços públicos.

 

Quem nos mostra essa realidade é a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que calcula que cerca de 3,6 bilhões de boletos são gerados anualmente no Brasil.

 

O Pix veio para ficar, sem dúvidas. Mas pessoas jurídicas precisam avaliar uma extensa gama de fatores ao determinar mudanças estruturais em seus meios de pagamentos.

 

Para entender os motivos pelos quais os boletos não ficaram no passado, vamos contextualizar vantagens e funcionalidades específicas dessa modalidade para pessoas jurídicas.

 

Possibilidade de Agendamento e Parcelamento

Quando o assunto é criar mais mecanismos para que os seus clientes fiquem em dia com os seus pagamentos, muito deve ser levado em consideração. Os boletos oferecem opções de agendamento e parcelamento, enquanto o Pix ainda está focado na realização de transferências únicas e imediatas.

 

A nível de perfil, fica claro que o Pix é mais uma estratégia voltada para as pessoas físicas do que para empresas.

 

O Pix Cobrança é uma ferramenta que irá tentar reverter esse perfil para a nova tecnologia.  Segundo o Banco Central, essa nova opção entra em vigor ainda em março, com a proposta de gerar pagamentos com vencimento.

 

A ideia é que empresas ou microempreendedores possam gerar um código QR (versão avançada do código de barras) para transações em data futura, como um boleto. Até podermos sentir como essa tecnologia irá se comportar, o boleto ainda se mantêm como opção estratégica.

 

Boletos não exigem contas bancárias

Quando o assunto é alcançar mais pessoas, os boletos ainda se mantêm como opção mais democrática.

 

Para realizar uma transferência Pix, é necessário ter um smartphone ou um computador e uma conta bancária em uma instituição financeira que já assimilou por completo a tecnologia.

 

Já o boleto pode ser emitido por qualquer empresa registrada e pago em lotéricas, agências bancárias e em caixas eletrônicos. Segundo levantamento do Instituto Locomotiva, cerca de 45 milhões de brasileiros não possuem conta bancária.

 

Isso significa que uma em cada três pessoas acima dos 16 anos no país é “desbancarizada”, representando, anualmente, movimentações de R$ 817 bilhões na economia nacional.

 

Restrições de valores e período de análise

Você sabia que existe limite de valor para transferências via Pix? O valor varia de acordo com o banco, a partir do seu perfil de conta.

 

No Banco do Brasil, por exemplo, o limite de valor é de 50% do estabelecido para TED, entre 6h e 20h de dias úteis. Em dias não úteis e das 20h às 6h, o limite de valor varia conforme o público, variando de R$ 1.000 a R$ 10.000.

 

Já a quantidade de transações é ilimitada das 5h às 23h, todos os dias. Entre 23h e 5h, o limite é de cinco transações.

 

Em alguns casos, se a transferência for maior que o limite, terá que passar por uma análise do banco. Já os boletos podem ser emitidos com qualquer valor de maneira simples e sem necessidade de aprovação.

 

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Receita Federal expande modelo de arrecadação com o PIX

 

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Cobertura planos de saúde

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Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 5648/20 que proíbe operadoras de planos de saúde de impor condições ou negarem cobertura a tratamentos, exames ou procedimentos prescritos por médico quando não houver negativa prévia prevista em contrato. A Greencred apresenta abaixo todos os detalhes da proposta de lei.

 

Você já deve saber que, desde o início do enfrentamento da pandemia da Covid-19, novos debates nacionais sobre a atuação dos planos de saúde estão cada vez mais presentes.

 

Segundo o novo projeto de lei, o objetivo é tornar menos comum a recusa de cobertura por parte das operadoras de planos de saúde.

 

Geralmente, em relação a tratamentos, exames ou procedimentos médicos de valores mais elevados, muitos consumidores se veem não atendidos, principalmente no processo de aprovação da cobertura do plano.

 

A nova lei também considera qualquer obstáculo ou negativa impostos pela operadora como prática abusiva de mercado.

 

A proposta é endossada pela própria Agência Nacional de Saúde (ANS). Muitos planos de saúde alegam que as negativas mais recorrentes para tratamentos, exames ou procedimentos são em decorrência de resolução normativas do setor ou, ainda, por não haver, nos respectivos instrumentos contratuais, a previsão da obrigatoriedade de cobertura para essas demandas em específico.

 

A iniciativa parlamentar busca reverter essa lógica. A ideia é diminuir negativas de cobertura a tratamentos, exames ou procedimentos prescritos por médicos, principalmente as que envolvam custos financeiros mais elevados. Mais um passo legislativo com foco no beneficiário e que deve ser observado de perto por médicos e gestores de todo o Brasil.

 

Acesse aqui a íntegra do Projeto de Lei.

 

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Com informações: Agência Câmara de Notícias

Idade média dos médicos em atividade no Brasil

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O levantamento Demografia Médica do Brasil 2020, realizado em parceria entre o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Universidade de São Paulo (USP), mostrou que a média geral de idade dos médicos em atividade no Brasil vem caindo nos últimos anos. 

 

Na Demografia Médica do Brasil de 2015, a média era de 45,7. Na publicação referente a 2020, a média caiu para 45.

 

Esse fenômeno pode ser explicado a partir do amplo crescimento do número de cursos e vagas de graduação em Medicina. Com essa movimentação, muitos novos médicos chegam ao mercado de trabalho anualmente.

 

Marco histórico na área

A edição de 2020 da Demografia Médica do Brasil celebra a quinta edição do estudo no mesmo ano em que a área de medicina atinge um novo patamar no país.

 

Em 2020, o Brasil atingiu a marca de meio milhão de médicos. 

 

Média de idade e perfil regional

Para os médicos homens, a idade média em 2020 é de 48 anos. Já no caso das mulheres, a média ficou em 42 anos. 

 

Os estados de Alagoas e Rio de Janeiro mostraram a média mais alta entre a população médica: 49,2 anos e 47,7, respectivamente.

 

No Paraná, a média geral ficou em 43,4. 

 

Os médicos em atividade mais jovens tiveram maior peso em estados como Tocantins e Rondônia, com média de idade de 41,6 anos. 

 

Ao todo, dezenove das 27 unidades da Federação, incluindo São Paulo, têm média de idade menor do que 45 anos.

 

Para acessar a íntegra da Demografia Médica do Brasil 2020, clique aqui.

 

Gostou do conteúdo? A Greencred publica, semanalmente, conteúdos para desenvolvimento financeiro e tendências na área da saúde.

 

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Qualidade de Atendimento na Telemedicina

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A realização de consultas médicas no ambiente digital ganhou ainda mais destaque durante a pandemia. No Brasil, a Telemedicina já pode ser exercida em alguns moldes regulamentados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Mas se a sua preocupação é direcionar uma experiência de qualidade para os seus pacientes, é importante considerar as especificidades dessa modalidade.

 

Neste artigo, a Greencred aborda as 5 frentes de atuação que podem conferir maior qualidade de atendimento na Telemedicina.

 

Desafios da Telemedicina na qualidade de atendimento

A Telemedicina facilita e muito a relação médico-paciente, encurtando a distância entre ambos por meio da tecnologia.

 

A experiência do paciente digital, no entanto, não pode cair em termos de qualidade.

 

Nesse sentido, alguns cuidados são essenciais para que a segurança e a confiança continuem sendo prioridades no atendimento.

 

Confira abaixo as 5 ações necessárias para que qualidade se torne prioridade no exercício da Telemedicina:

 

  • Informe o paciente sobre o que é o atendimento em Telemedicina

 

Assim como em qualquer experiência do consumidor em relação aos serviços de saúde, o alinhamento entre expectativa e entrega tem tudo a ver com o sucesso no atendimento.

 

O seu paciente sabe como é conduzida e quais as possibilidades da Telemedicina segundo o CFM? Antes da consulta, informe-o sobre todas essas questões. Assim, vocês já começam o atendimento com o alinhamento focado na compatibilidade entre a expectativa do paciente e o seu atendimento.

 

  • Máxima Humanização

 

Não deixe que a tela impeça o paciente de se sentir verdadeiramente acolhido durante o atendimento. Opte por consultas individuais, deixando sempre o paciente o mais à vontade o possível para um diálogo com transparência e sigilo.

 

  • Objetividade e transparência

 

Como profissional da saúde, é importante saber da importância de traduzir a linguagem médica para o pleno entendimento por parte do paciente. Em caso de pacientes mais idosos, a tecnologia já pode ser uma barreira para essa experiência.

 

Certifique-se de perguntar ao paciente o quanto ele compreendeu do atendimento. Por ser uma novidade até para os mais novos, essas primeiras experiências positivas poderão garantir uma experiência de qualidade a todos.

 

  • Feedback ainda mais necessário

 

Uma das vantagens das plataformas digitais no atendimento médico é a possibilidade de solicitar imediatamente uma avaliação do paciente.

 

A Telemedicina é um modelo de atendimento que ainda está sendo incorporado na prática dos consultórios e hospitais de todo o país e aperfeiçoamentos constantes serão necessários. O feedback dos seus pacientes serão as ferramentas mais valiosas para direcionar essas ações de melhorias.

 

  • Toda a equipe alinhada em prol da qualidade

 

A experiência de atendimento compreende todos os pontos de contato do paciente com a sua clínica ou consultório. Do agendamento ao pós-atendimento, tudo deve ser permeado pelos mesmos parâmetros de qualidade.

 

Tenha um trabalho de engajamento com a equipe que faz parte de toda a jornada do paciente e sempre mantenha todos cientes das melhorias necessárias em cada etapa.

 

Sua equipe também perceberá pontos que precisam ser melhorados, então invista também no feedback e aprimoramento constante desses profissionais.

 

Para compreender melhor a jornada do seu paciente, confira este artigo com 3 orientações para atendimentos de alto padrão.

arrecadação com o PIX

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Você sabia que já é possível pagar os tributos federais com o PIX? O novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central foi adotado pela Receita Federal e o Banco do Brasil em um novo modelo de arrecadação e recolhimento de tributos. Para entender como isso impacta a sua gestão financeira, leia até o final.

 

O PIX já está incorporado ao serviço de arrecadação prestado ao Governo Federal. O Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf), principal documento de arrecadação do Governo Federal, já conta com um QR Code que permitirá o pagamento pelo PIX.

 

O que muda para as empresas?

Com a novidade, empresas que declaram débitos e créditos tributários podem quitar as contas com o Fisco por meio do PIX.

 

No caso do Darf, que citamos acima, basta o contribuinte abrir o aplicativo do banco no qual alguma chave PIX já esteja ativa e apontar o celular para o código, que será lido pela câmera do smartphone.

 

A nova opção está disponível para empresas obrigadas a entregar a Declaração de Débitos e de Créditos Tributários Federais, Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb).

 

Há também outras modalidades já disponíveis.

 

eSocial também?

Sim. Se você é empregador doméstico, por exemplo, também já pode realizar pagamentos referentes ao Documento de Arrecadação do eSocial (DAE) no eSocial.

 

Ao gerar a DAE de acordo com os colaboradores cadastrados no portal do eSocial, será gerado automaticamente um QR Code na guia de pagamento.

 

Com esse QR Code em mãos, basta direcionar o leitor de códigos com a câmera do celular para poder realizar o pagamento pelo PIX.

 

MEI também será beneficiado

Os Microempreendedores Individuais (MEI) também poderão utilizar o PIX em sua gestão financeira.

 

O QR Code do PIX será incorporado também ao Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), facilitando assim os 9 milhões de pagamentos feitos mensalmente por Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais, segundo dados da Receita Federal.

 

PIX e as Cooperativas de Crédito

Na primeira semana após o lançamento em novembro de 2020, as cooperativas de crédito já respondiam por 85% das instituições cadastradas no PIX.

Na Greencred, os cooperados ganharam mais uma forma de garantir segurança e economia nas suas transferências.

 

Aproveite para conhecer o plano do Banco Central para fortalecer o cooperativismo de crédito no Brasil.

Essas informações foram úteis para você?

 

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Planos de Saúde aumento 2021

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Os convênios de plano de saúde terão uma elevação de preço em 2021. Segundo estimativas da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a média do reajuste será de 25%. Para compreender a conjuntura que levou a este aumento, a Greencred apresenta abaixo todos os pontos que merecem a sua atenção em relação aos preços de planos de saúde em 2021.

 

Boa leitura!

 

Por que houve aumento nos planos de saúde?

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu os reajustes nos planos de saúde de setembro a dezembro de 2020. A medida foi uma estratégia de contenção do impacto econômico da pandemia.

 

Os reajustes foram suspensos para os planos de saúde individuais, familiares, coletivos e empresariais.

 

A medida da ANS previa que o reajuste de 8,14% para planos individuais e familiares, como exemplo, fosse diluído em 12 parcelas no decorrer de 2021.

 

Além do reajuste referente aos meses suspensos de 2020 (setembro a dezembro), soma-se também o reajuste anual de 2021. Ou seja, o valor que chega até o consumidor desde janeiro de 2021 está influenciado por dois reajustes distintos, por isso, a grande sensação de aumento (que chega à média de 25%).

 

Pode existir um terceiro reajuste?

Sim. Este caso vai depender de cada contrato. Por exemplo, ao trocar de faixa de idade no plano de saúde, algumas operadoras têm como regra a aplicação de valores diferenciados para cada caixa. Ou seja, se você trocou de faixa de idade, pode haver mais um reajuste nas suas parcelas em 2021. É necessário ficar atento às regras de faixa de idade da operadora contratada.

 

Como identificar cada reajuste nos boletos?

É importante lembrar que as operadoras de planos de saúde são obrigadas, segundo a ANS, a especificar nos boletos todos os valores que compõem aquela parcela. O valor de cada reajuste precisa estar identificado de forma objetiva na fatura.

 

Leia aqui um histórico das mudanças nos planos de saúde durante a pandemia e acesse também um artigo sobre principais tendências para a saúde no pós-pandemia.

 

Precisa de ajuda? Fale com a Greencred: (41) 3304-1100 | greencred@greencred.com.br

Financiamento e Empréstimo Pessoal

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Você sabe a diferença entre financiamento e empréstimo pessoal? A Greencred te explica o que são esses dois tipos diferentes de crédito para você pode fazer a escolha que mais se adequar ao seu perfil financeiro. Boa leitura!

 

Se você precisa encontrar crédito neste momento, não o faça sem antes entender os tipos de créditos disponíveis. Assim, você pode tomar uma decisão mais consciente e mais alinhada ao seu objetivo.

 

Vamos começar pelo Empréstimo Pessoal.

 

O que é o Empréstimo Pessoal

O Empréstimo Pessoal é o tipo de crédito que você solicita sem a necessidade de dar muitas justificativas à instituição financeira. Você apresenta o valor que é compatível com a sua necessidade, sem necessariamente justificar o motivo da solicitação.

 

Parece menos burocrático, mas na prática você acaba pagando mais por isso. O parcelamento e os juros, no caso do Empréstimo Pessoal, ficam comprometidos. Menos parcelas e juros maiores, justamente porque a instituição financeira tem poucas informações sobre aquele processo, logo, o encarece para ampliar ganhos diante das incertezas.

 

Geralmente, o Empréstimo Pessoal é utilizado para questões mais pontuais, tais como: reforma na casa, compra de um produto de valor elevado, eletrodomésticos maiores, viagens e afins.

 

 

Financiamento: o que é e como diferenciá-lo

O financiamento já é uma linha de crédito cuja operação e seus detalhes vão depender da finalidade daquele dinheiro. Ou seja, você vai precisar contar à instituição financeira se o financiamento está relacionado à compra de um carro, de uma casa. Ou seja, é sim mais burocrático.

 

Porém, ao ter certeza do direcionamento do crédito e até acesso a todos os detalhes do plano de quitação daquele financiamento, a instituição financeira consegue apresentar este crédito com juros mais baixos.

 

A parte burocrática vai desde comprovação de renda a outras questões que vão demandar mais paciência e tempo.

 

Ou seja, a escolha de qual crédito mais combina com você vai depender de 3 fatores:

  • Finalidade
  • Burocracia
  • Juros

 

Você trabalha duro para conquistar sua independência financeira. Venha para a Greencred ter acesso às melhores taxas do mercado e uma rentabilidade à altura dos seus sonhos.

 

Conheça nossas soluções e entre em contato: (41) 3304-1100 | (41) 3077-2100 | greencred@greencred.com.br.

apps para controle de gasto

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Se você não conseguiu colocar em dia a sua vida financeira no último ano, janeiro sempre costuma ser um período em que muitos tentam encontrar novas estratégias para as finanças pessoais. Se este é o seu caso, talvez seja hora de colocar a tecnologia a favor do seu desenvolvimento financeiro. Confira 5 apps para controle de gastos.

 

Mobills

Abrimos a lista com o Mobills pois é o aplicativo mais bem avaliado, considerando as avaliações dos usuários nas plataformas Google Play (Nota 4,6) e na App Store (Nota 4,7).

 

O app possui versão gratuita e assinatura premium para quem quer mais funcionalidades. Na versão gratuita, você reúne despesas e receitas de forma visual e simples.

 

Minhas Despesas

O app Minhas Despesas da Quicktools só está disponível na Google Play e tem como proposta apresentar o gerenciamento de despesas e configurar lembretes de pagamentos importantes.

 

A nota de avaliação dos usuários é de 4,8.

 

Organizze

O Organizze tem a proposta de registrar gastos e receitas, mas também consegue entregar a definição de metas pessoais e um relatório do seu desenvolvimento nessas metas.

 

A avaliação do app é de 4,7 na Google Play e de 4,6 na App Store.

 

Wisecash

O Wisecash propõe ser intuitivo e cheio de filtros para você conseguir visualizar sua relação de receitas e gastos a partir de diferentes perspectivas.

 

A nota do app na Google Play é 4,7.

 

Agora que você sabe quais aplicativos poderão te ajudar a consolidar uma vida financeira de sucesso em 2021, busque também uma instituição à altura da sua vontade de crescer.

 

Na Greencred, o cooperado não é apenas um cliente. Você torna-se dono da cooperativa, e tem acesso a serviços bancários de qualidade por taxas muito mais competitivas.

 

Sem tarifas, a Greencred distribui as sobras na proporção das operações.

 

Ou seja, se sua prioridade financeira para 2021 é ter mais controle, segurança e rentabilidade, a Greencred está de portas abertas para te receber.

 

Conheça quem pode ser cooperado e fale com a gente: (41) 3304-1100 | (41) 3077-2100 | greencred@greencred.com.br.

impacto da inflação nas suas finanças

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Quantas vezes você já foi impactado(a) por um grande volume de informações colocando em pauta a inflação do nosso país? Pois a verdade é que apesar de ser um termo amplamente usado, poucas pessoas entendem, de fato, as implicações desse índice na sua vida financeira. Entenda aqui o real impacto da inflação nas suas finanças.

 

A primeira conexão que te convidamos a fazer para entender a inflação é pensar na sua última ida ao supermercado. Se você reparou que tem uma menor quantidade de produtos na sua sacola e o valor final da compra excede o que você habitualmente pagaria por aqueles produtos, é aí que você percebe a inflação.

 

Inflação e o preços aos consumidores

De forma simples, a inflação é o percentual (%) que demonstra a variação no Índice de Preços ao Consumidor. Ela é calculada com base no preço dos produtos, por isso, costumamos dizer que a inflação nos ajuda a compreender o valor da moeda de um país.

 

Para ficar ainda mais objetivo, voltando ao exemplo do supermercado, você precisa de uma quantidade maior de dinheiro para comprar os mesmos itens.

 

Então, toda vez que você relacionar inflação a produtos mais caros, você realmente entendeu o conceito desse percentual.

 

A lógica é simples: os preços sobem porque a mesma quantidade de dinheiro, agora, tem menos valor.

 

Taxa Selic e o controle da Inflação

Para compreender, de fato, como a inflação se comporta e de onde vêm as interferências que forçam a inflação a subir ou descer, é preciso compreender a taxa Selic.

 

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é o que chamamos de taxa básica de juros da economia brasileira, controlada pelo Banco Central. Por exemplo, quando você solicitar um empréstimo, financiamento ou calcular um investimento, a projeção será feita com base nesta taxa.

 

Por ser um guia quase universal para as taxas de juros do nosso país, a Selic é uma das principais ferramentas para controle da inflação.

 

Quanto maiores forem os juros aplicados em uma economia, mais estabilidade de preço você encontra nos produtos. Ou seja, quanto maior a Selic, menos chances você tem de encontrar um produto no supermercado altamente inflacionado em relação à sua última compra.

 

Ou seja:

  • Quando a Selic diminui, a inflação tende a subir.
  • Quando a Selic aumenta, os preços tendem a ficar estáveis e até mais baixos, como uma consequência do controle da inflação

 

Entendeu, afinal, como a inflação impacta diretamente nas suas finanças?

 

Cuidar bem do seu dinheiro exige conhecimento e uma instituição de confiança.

 

Conheça como se tornar um cooperado e cuide do seu dinheiro com segurança e rentabilidade.

cooperativas de crédito

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Como estratégia para ampliar a competitividade do acesso ao crédito em âmbito nacional, o Banco Central criou uma agenda de trabalho que pretende dobrar o número de cooperativas no Brasil até 2022. A Greencred traz para você os detalhes dessa agenda.

 

Essa iniciativa tem como objetivo principal a descentralização do sistema financeiro. O primeiro passo é a flexibilização de regras para o segmento.

 

Ação legislativa

Atualmente, as cooperativas aguardam a aprovação de projeto de lei complementar que foi entregue à Câmara dos Deputados em abril. A proposta retira entraves e dá maior segurança jurídica para o segmento.

 

Entre as principais alterações, a Lei Complementar, se aprovada, permitirá que a cooperativa tenha cooperados de qualquer lugar do país, desde que entregue assistência e integração por meio digital.

 

Segundo o Banco Central, a iniciativa poderá dar mais liberdade de atuação às cooperativas.

 

A nova legislação permite, por exemplo, que o cooperado de uma instituição tome parte do crédito em outra, caso não haja recursos suficientes na cooperativa à qual está associado. Com essa estratégia, empresas de grande porte poderão buscar crédito também nas cooperativas.

 

 

Projeção de crescimento

Em entrevista à Folha de S. Paulo, o diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza, disse que a ideia da instituição é aumentar a participação das cooperativas nas regiões Norte e Nordeste de 13% para 25% até 2022.

 

Na região Sul, as cooperativas já respondem a mais de 50% de representação em linhas como capital de giro. Essas ações podem ser definitivas para impulsionar ao dobro a presença das cooperativas no sistema financeiro aqui no Paraná.

 

Movimento crescente

A percepção do Banco Central é baseada nos dados que mostram como o cooperativismo de crédito cresceu a taxas elevadas nos últimos anos.

 

Em 2015, o segmento tinha 5,9% do sistema financeiro, pouco mais da metade do que representa hoje. Em 2019, a carteira de crédito do setor cresceu 25%.

 

A Greencred acompanha esse movimento e está sempre em constante evolução para melhor atender às demandas financeiras dos cooperados.

 

Conheça nossas soluções e entre em contato: (41) 3304-1100 | greencred@greencred.com.br.