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Descubra as inúmeras vantagens que o serviço de correspondente bancário oferece

 

De acordo com a definição do Banco Central, correspondente bancário é a “empresa contratada por instituições financeiras e demais instituições autorizadas pelo Banco Central para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e usuários dessas instituições.”

Em outras palavras é uma empresa não bancária (pessoa jurídica) responsável por mediar instituições financeiras e clientes. Essas empresas realizam operações de crédito e outros serviços, em nome de um banco, e podem estar conveniadas a mais de uma companhia, como é o caso da Greencred.

O principal objetivo deste “modelo” é levar serviços bancários à maior parte da população, estender a lugares onde não há agência dos principais bancos, por exemplo. No caso da pandemia do coronavírus, o correspondente bancário tornou-se um grande aliado aos cooperados, uma vez que não é necessário enfrentar filas e exposição em agências bancárias tradicionais, sendo possível acelerar o atendimento ao cliente e facilitar o acesso ao crédito.

Atribuições de um correspondente bancário

Segundo ainda a regulamentação do Banco Central, essas instituições podem realizar serviços financeiros variados, como:

  • Recebimentos e pagamentos de contas de qualquer natureza;
  • Recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista e a prazo;
  • Coleta de informações cadastrais e análise de crédito;
  • Serviços de cobranças;
  • Ordens de pagamento;
  • Solicitação de empréstimos pessoais, empresariais e financiamentos;
  • Solicitação de cartão de crédito e débito para trabalhadores e aposentados;
  • Realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à movimentação de contas de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição contratante;
  • Aplicação e resgate em fundo de investimento;
  • Realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante.

Como vimos, o correspondente bancário facilita o acesso a inúmeras operações, sem que o cooperado precise se deslocar até uma agência. Assim, ganha tempo, pode continuar no conforto do seu lar e não corre perigo na rua ou de saúde (Covid-19).

Venha fazer parte de uma cooperativa que realmente se importa com seus cooperados e oferece agilidade, conforto e segurança!

Conheça nossas soluções e entre em contato: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Um mundo mais conectado e mais remoto, acelerado com o advento da pandemia do coronavírus, trouxe consigo uma série de reinvenções para acompanhar este novo ritmo. E no que se refere à indústria de consumo e pagamento, novas plataformas como o Pix, vieram para facilitar o dia a dia dos brasileiros, tanto dos consumidores quanto dos estabelecimentos!

Lançado oficialmente em novembro de 2020, o Pix surgiu como uma nova forma de realizar pagamentos e operações bancárias.

Sua proposta é ser um meio de pagamento mais seguro, competitivo e rápido.

Segundo o Banco Central, três meses após o lançamento, o Pix já acumulava 200 milhões de transações mensais – e a expectativa é que esse número aumente.

Vantagens

A agilidade e segurança estão entre os principais benefícios do novo sistema. Mas as vantagens vão muito além. Vale lembrar que o Pix permite pagar em estabelecimentos comerciais sem a necessidade de usar dinheiro em espécie e cartão de crédito ou débito, por exemplo. Além disso, não é necessário usar maquininha. Deste modo, as lojas que oferecem o Pix conseguem vender mais, simplesmente porque contam com uma forma de pagamento fluída, fácil de usar e inclusiva. Confira outros benefícios que modalidade proporciona:

Isenção e redução de custos

Os pagamentos feitos por meio do Pix não têm custo algum para as pessoas físicas. O valor para pessoas jurídicas, no entanto, é de R$ 0,01 para cada dez transações, enquanto cada TED custa R$ 0,07 a cada transação.

Economia e agilidade

Hoje, quando um cliente faz uma compra com boleto no e-commerce, o varejista precisa separar o produto, aguardar a confirmação do pagamento, dar baixa no estoque e fazer o envio, se a transação for aprovada. Se não for, o produto é levado de volta ao estoque, e existe um custo nessa gestão. Com o Pix esse custo é eliminado.

Disponibilidade

Uma das maiores dificuldades de quem dependia de DOCs, TEDs e boletos era a disponibilidade, horários e dias limitados e demora para compensação. Com o Pix, é possível efetuar pagamentos a qualquer hora do dia (até de madrugada), todos os dias da semana (incluindo finais de semana e feriados) e ter a quantia compensada no mesmo instante.

Somente com o celular

O Pix é realizado dentro do aplicativo do banco ou instituição financeira de cada um. Existem três formas de usar o Pix: QR Code, Chaves Pix e dados pessoais.

Mais controle

Para quem tem empresa e for usar o Pix, o controle do fluxo de caixa e o recolhimento dos tributos também se tornaram mais fáceis, já que tudo é registrado de forma digital. O controle também é melhor para pessoas físicas, já que, com um sistema unificado, torna- se mais fácil visualizar as movimentações.

Segurança

As transações feitas via Pix contam com as mesmas medidas de segurança das transações via TED e DOC – como forma de autenticação e criptografia. Em relação às informações pessoais dos usuários, de acordo com o Banco Central, todas elas são protegidas pelo sigilo bancário, estabelecido na Lei Complementar número 105, e também pela Lei Geral de Proteção de Dados.

Sem burocracia

Nos pagamentos instantâneos não existem intermediários (bancos e instituições financeiras): o valor das transferências sai direto da conta de quem está pagando para a conta do recebedor.

Pix na Greencred

Todo cooperado pessoa física que possui cartão de crédito e conta corrente na Greencred tem condições de cadastrar sua chave Pix.

Apoiado na tecnologia e pensado para um mundo cada vez mais imediato, o Pix é uma solução rápida, segura e de baixo custo para seus usuários e veio para mudar a forma de consumir e realizar pagamentos.

Conheça também outras soluções da Greencred e entre em contato: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Conheça as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam à prática os seus valores

O cooperativismo é um caminho que mostra que é possível unir desenvolvimento econômico e desenvolvimento social, produtividade e sustentabilidade, o individual e o coletivo.

Mais que um modelo de negócios, o cooperativismo é uma filosofia de vida que busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos.

Atualmente, existem 2,6 milhões de cooperativas no mundo, gerando 250 milhões de empregos.

O cooperativismo tem um jeito único de trabalhar, não por acaso, apesar da pandemia, o cooperativismo de crédito cresce no país, conforme o estudo “Crescimento das cooperativas de crédito”, do Relatório de Economia Bancária do Banco Central. O levantamento apontou que o setor do cooperativismo aumentou a participação no Sistema Financeiro Nacional e o número de associados já chega a 11,9 milhões.

Os números são reflexos deste modelo de negócios, para o qual o que tem mais valor são as pessoas e quem dita as regras é o grupo. Assim, todos constroem e ganham juntos.

Outro grande diferencial das cooperativas são os valores e princípios que carregam consigo. Para guiar os cooperativistas ao redor de todo o mundo, foram estabelecidos os sete princípios do cooperativismo. São os mesmos desde que foi fundada a primeira cooperativa da história, em 1844.

Conheça cada um deles:

  1.   ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE

As cooperativas são abertas para todas as pessoas que queiram participar, estejam alinhadas ao seu objetivo econômico, e dispostas a assumir suas responsabilidades como membro. Não existe qualquer discriminação por sexo, raça, classe, crença ou ideologia.

  1.   GESTÃO DEMOCRÁTICA

As cooperativas são organizações democráticas controladas por todos os seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. E os representantes oficiais são eleitos por todo o grupo.

  1.   PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS MEMBROS

Em uma cooperativa, os membros contribuem equitativamente para o capital da organização. Parte do montante é, normalmente, propriedade comum da cooperativa e os membros recebem remuneração limitada ao capital integralizado, quando há. Os excedentes da cooperativa podem ser destinados às seguintes finalidades: benefícios aos membros, apoio a outras atividades aprovadas pelos cooperados ou para o desenvolvimento da própria cooperativa. Tudo sempre decidido democraticamente.

  1.   AUTONOMIA E INDEPENDÊNCIA

As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas por seus membros, e nada deve mudar isso. Se uma cooperativa firmar acordos com outras organizações, públicas ou privadas, deve fazer em condições de assegurar o controle democrático pelos membros e a sua autonomia.

  1.   EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO

Ser cooperativista é se comprometer com o futuro dos cooperados, do movimento e das comunidades. As cooperativas promovem a educação e a formação para que seus membros e trabalhadores possam contribuir para o desenvolvimento dos negócios e, consequentemente, dos lugares onde estão presentes. Além disso, oferece informações para o público em geral, especialmente jovens, sobre a natureza e vantagens do cooperativismo.

  1.   INTERCOOPERAÇÃO

Cooperativismo é trabalhar em conjunto. É assim, atuando juntas, que as cooperativas dão mais força ao movimento e servem de forma mais eficaz aos cooperados. Sejam unidas em estruturas locais, regionais, nacionais ou até mesmo internacionais, o objetivo é sempre se juntar em torno de um bem comum.

  1.   INTERESSE PELA COMUNIDADE

Contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades é algo natural ao cooperativismo. As cooperativas fazem isso por meio de políticas aprovadas pelos membros.

É possível perceber, portanto, que esse conjunto de elementos, por invocarem pureza e justiça em seus mais amplos significados, eleva o movimento cooperativista e o legitima como referência organizacional ao redor do mundo.

E você? Quer fazer parte deste movimento com a gente? A Greencred está de portas abertas para te receber.

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As penalidades da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) começaram a ser aplicadas a partir de 1º de agosto. As sanções vão desde advertências simples até multas de 50 milhões de reais para órgãos públicos e empresas físicas ou virtuais que descumprirem as normas de proteção de dados pessoais.

Para esclarecer as principais implicações, bem como orientar cooperados sobre os requisitos para se adequar à LGPD, a Greencred realizou, no dia 11 de agosto, a palestra online “O que você precisa saber para se adequar à LGPD”, que contou com a participação de duas especialistas no assunto: Fabíola Gasparoto Garcia, advogada, mediadora judicial e empresária e Rosiane Follador Rocha Egg, advogada e mestre em educação e cooperada da Greencred.

A palestra é mais uma iniciativa da Greencred para oferecer informação de qualidade aos cooperados.

O que é afinal a LGPD?

Rosiane iniciou a palestra explicando o porquê das pessoas jurídicas (incluindo clínicas, consultórios, hospitais), se atentar à LGPD.

“A LGPD foi promulgada em 2018 e entrou em vigor em 2020. As sanções passaram a ser aplicadas em 1º de agosto pelos órgãos competentes. Por isso, se faz necessária a conscientização para a tomada de decisões dentro dos estabelecimentos”, ressaltou Rosiane.

Antes não havia punição?

Não. Haviam instrumentos legais como o Código Civil e Código de Defesa do Consumidor. Segundo Rosiane, as práticas abusivas nas leis de consumo começaram a se destacar a partir de 1990. “Com o advento da internet, essas relações mudaram. Compras online, consultas médicas virtuais, pagamentos via Pix. E aí vem o questionamento: onde estão os meus dados?”

Neste sentido, foi preciso a preservação dos dados pessoais. E a lei fala dos dados pessoais sensíveis, que são aqueles como data de nascimento, dados genéticos e biométricos, dados bancários, entre outros, ligados à dignidade da pessoa. No âmbito da saúde, por exemplo, o medicamento é um dado muito sensível, na medida que expõe o paciente, seu histórico médico, exemplificou a palestrante.

Finalidade da coleta de dados

A principal finalidade é a transparência do porquê se está coletando esses dados. Rosiane chamou este cenário de “mercado agressivo”, onde, por meios de formulários na internet, de promoções, etc, você tem acesso a todos os dados das pessoas. Por isso, as empresas devem estar atentas para evitar o vazamento de dados e evitar punições.

Titulares dos dados

Cada dado tem seu dono. Assim, colaboradores das empresas devem passar pelo mesmo rigor da proteção de dados como os clientes, o que chamamos de “Gestão de boas práticas”.

Fundamentos

Proteger dados é respeitar o direito de privacidade. E a LGPD faz muita referência na questão do consumidor, a questão da dignidade.

Sanções

Os agentes de tratamento ficam suscetíveis às sanções https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrativas em caso de descumprimento das normas. A lei vem se moldando conforme as demandas da sociedade. Vão desde advertência, até a mais grave, que seria a suspensão parcial ou total do exercício de atividades relacionadas a tratamento de dados.

“Desse modo, é necessário ressaltar que a adequação à LGPD é tão importante, uma vez que ela vai olhar se a empresa adotou as providências necessárias, adotou as políticas de boas práticas, deu pronta atenção às medidas corretivas”, pontuou a advogada.

Em suma, Rosiane frisou que é necessário normatizar as condutas, harmonizar as relações entre fornecedor e consumidor, mas acima de tudo, dar maior segurança ao consumidor e também para as empresas e prestadores de serviços, priorizando a transparência.

No segundo momento, Fabíola iniciou sua explanação ressaltando que a maior parte de vazamentos de dados e segurança acontece de maneira virtual.

Deste modo, ela ressalta que a melhor maneira de evitar isso é criando boas práticas e normativas com as pessoas, ou seja, colaborador, processos e tecnologia –  os 3 pilares da LGPD.

Fabíola também trouxe alguns conceitos dentro do tema da LGPD. Conceitos estes, que têm se tornado comuns no dia a dia das organizações que precisam se adequar à nova lei.

Minimizar os riscos

Talvez este seja um ponto de início para as empresas que desejam se adequar à LGPD. “Após o mapeamento a empresa já identifica as adequações necessárias. Lembrando que para que haja efetividade, é necessário que todas as áreas estejam envolvidas. Treinamentos de gestores, revisões de contratos, segurança tecnológica, armazenamento pelo setor de recursos humanos, marketing que cuide da imagem e informações da empresa”, explicou Fabíola.

A palestrante chama a atenção para não “desvirtuar” o uso dos dados pessoais dos clientes, da finalidade para a qual ela foi designada. “A exemplo de um médico: o uso dos dados do paciente deve ser apenas para o uso da consulta, exames, etc. Caso ele queira utilizar para outro fim será necessário o consentimento do titular”.

No âmbito da saúde, salientou Fabíola, “a LGPD ampliou as hipóteses relacionadas à comunicação e ao compartilhamento dos dados, abrangendo os que estão relacionados à assistência farmacêutica, serviços auxiliares de diagnose e terapia, vedou a utilização dos dados pelas operadoras de planos de saúde, com a finalidade de seleção de riscos ou contratação e exclusão de beneficiários, para permitir a portabilidade de dados quando for solicitada pelo titular, para permitir transações financeiras e https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrativas resultantes das operações de prestação de serviços da saúde”.

Afinal, como proteger os dados?

Segundo as palestrantes, o primeiro passo é repensar de que forma esses dados estão sendo tratados. Como estão sendo armazenados? Estão seguros? Como estão os acessos? Todos esses processos precisam ser analisados a fim de adotar as boas práticas de adequação à LGPD e deste modo, evitar punições.

Quer saber mais como foi a palestra?

Clique aqui e assista ao vídeo na íntegra

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Ela é uma presença quase constante nos noticiários de economia. A Selic ou Taxa Selic, é a taxa básica de juros da economia brasileira.

Sua alteração, alta ou baixa, tem influência direta nas demais taxas de juros do Brasil, como as cobradas em empréstimos, financiamentos e até de retorno em aplicações financeiras.

A Taxa Selic foi criada em 1979, período em que a economia brasileira enfrentava um cenário de hiperinflação. Deste modo, o objetivo foi ser uma ferramenta de controle da inflação: qualquer mudança que o Banco Central do Brasil fizer na taxa resultará em uma alta ou queda da inflação.

Assim, o Banco Central tem como objetivo:

Aumento da Selic: desacelerar a economia, impedindo a inflação de ficar muito alta;

Baixa da Selic: estimular o consumo e aquecer a economia, aumentando a inflação quando ela está abaixo da meta.

Em junho, a Selic apresentou uma alta, de 3,5% para 4,25% ao ano – a terceira alta consecutiva de 0,75 pontos percentuais.

Isso significa que em uma economia mais aquecida, as pessoas compram mais e acabam ajudando a aumentar os preços. Isso está acontecendo no mundo e preocupa consumidores e o mercado. Para controlar a inflação, o BC eleva a taxa básica de juros. Com esse avanço na Selic, o crédito encarece. No entanto, circula menos dinheiro e os preços são contidos.

  1. Renda fixa

O efeito mais imediato de uma alteração na Selic ocorre sobre os investimentos de renda fixa.

A grande maioria dos ativos privados de renda fixa, como fundos de investimento, CDBs, LCIs e LCAs, têm sua remuneração afetada no caso de mudanças na taxa Selic. Isso significa que quando a taxa Selic diminui, o CDI também fica mais baixo.

Se a taxa Selic for muito maior que o CDI, os bancos podem preferir emprestar dinheiro ao governo, e não a outros bancos, já que assim terão uma rentabilidade maior;

Por outro lado, se a Taxa CDI estiver muito acima da taxa Selic, a remuneração dos títulos que usam essa taxa sobe, o que também não é interessante para os bancos.

  1. Renda variável

No caso da renda variável, a influência da Selic é menos imediata e mais ligada à especulação.

Por exemplo, uma alta da Selic pode incentivar investidores mais conservadores a tirar dinheiro da bolsa e aplicar em títulos públicos, atraídos pelos juros mais altos e menor risco.

Do contrário, os cortes na taxa Selic podem estimular investidores de perfil moderado ou arrojado a assumir os riscos da renda variável e migrar para a bolsa de valores.

  1. IPCA

O IPCA é o índice que aponta a inflação do país. Ele indica se houve variação nos preços de uma série de categorias de bens e serviços importantes no dia a dia das pessoas, como vestuário, alimentação, transporte, saúde, despesas pessoais, educação e comunicação.  Qualquer mudança feita na taxa Selic afetará o resultado do IPCA.

Deste modo, aumentar a Taxa Selic ou mantê-la estável é uma maneira de conter o aumento do IPCA.

  1. Créditos

Quando a Selic sobe, os juros de empréstimos, financiamentos, parcelamentos, tudo isso tende a subir também. Deste modo, o crédito fica mais caro e menos acessível às pessoas.

Resumindo

Com a alta da Taxa Selic:

Os preços tendem a baixar ou ficar estáveis, como uma consequência do controle da inflação;

Os juros de crédito, parcelamento e cheque especial ficam mais altos;

Os rendimentos de investimentos em Renda Fixa ou títulos públicos indexados à Selic aumentam.

 

A Greencred oferece as melhores taxas e condições do mercado.

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O cooperativismo está pautado em objetivos que envolvem processos produtivos e geração de serviços, tendo como ponto de partida o fortalecimento econômico dos cooperados, a inclusão social, a formalização de atividades informais e o acesso a mercados.

Além disso, as cooperativas nascem para serem autossustentáveis. Na prática, o desenvolvimento sustentável é percebido nas cooperativas de forma objetiva.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as cooperativas contribuem para economias e sociedades mais inclusivas, além de ajudarem na execução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Segundo dados do Anuário do Cooperativismo Brasileiro, há mais de 15 milhões de cooperados reunidos em 5.314 cooperativas, com a geração de 427.576 empregos diretos.

Em 2019, somente o ramo Agropecuário somou 1.223 cooperativas, com mais de 992 mil cooperados, gerando 207 mil empregos.

Mesmo diante dos novos desafios impostos pela atualidade, o cooperativismo continua sendo essencial para o desenvolvimento e crescimento do Brasil. Todos os dias as cooperativas reforçam a relevância do modelo de negócios que “busca transformar o mundo em um lugar mais justo, feliz, equilibrado e com melhores oportunidades para todos”.

A ONU considera o cooperativismo uma ferramenta essencial para construir uma sociedade mais justa e sustentável. “Onde uma cooperativa se instala, ali são disseminados os valores desse modelo de negócio e, o resultado disso é o fortalecimento dos direitos humanos em todos os níveis”, afirmou Niky Fabiancic, coordenador-residente do Sistema Nações Unidas no Brasil e representante-residente do PNUD.

Conceitos únicos

O cooperativismo existe através do compartilhamento de ideias e ideais. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), define que “ser cooperativista é acreditar que ninguém perde quando todo mundo ganha, é buscar benefícios próprios enquanto contribui para o todo, é se basear em valores de solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade”.

Assim, o cooperativismo está pautado nos seguintes princípios:

Cooperação: O cooperativismo substitui a relação emprego-salário pela relação trabalho-renda. Em uma cooperativa, o que tem mais valor são as pessoas e quem dita as regras é o grupo. Todos constroem e ganham juntos.

Transformação: Ser cooperativista é querer impactar não só a própria realidade, mas também a da comunidade e a do mundo. É espalhar sonhos e mostrar que é possível alcançá-los sem deixar ninguém para trás.

Equilíbrio: Ser cooperativista é acreditar que é possível colocar do mesmo lado o que à primeira vista parece ser oposto: o econômico e o social, o individual e o coletivo, a produtividade e a sustentabilidade.

 

Com valores tão particulares, ser um cooperado vai além de um conceito, é uma filosofia de vida para a prosperar em conjunto.

Seja você também um cooperado Greencred!

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Conheça um novo mundo de novas possibilidades com o internet banking

 

A inovação tecnológica revolucionou o modo como as pessoas lidam com as atividades diárias, especialmente com a chegada da Covid-19.

Uma pesquisa divulgada pela Kantar Ibope Media mensurou o uso das tecnologias no contexto da pandemia do coronavírus no Brasil. De acordo com o estudo, 56% dos brasileiros acreditam que a crise os ajudou a adotar melhor a tecnologia no dia a dia.

A crise sanitária também acelerou mudanças na forma como os clientes se relacionam com seus bancos. Atualmente, 57% das pessoas preferem usar internet banking, sendo que antes do isolamento social esse número era de 49%. Além disso, 55% usam aplicativos das instituições financeiras, ante 47% de antes da eclosão da doença. Esses são alguns resultados de uma pesquisa realizada pela Capgemini e Efma com 11.200 correntistas de 11 países e 80 executivos globais de bancos de varejo — incluindo o Brasil.

Afinal, o que é internet banking?

Para quem não sabe ou não conhece, internet banking é uma ferramenta on-line que permite que você tenha acesso a sua conta corrente por meio da internet. Essa plataforma é fornecida pelos bancos para os clientes.

Através dela é possível realizar praticamente todos os serviços bancários sem ir à agência. Com este recurso você pode verificar desde o saldo quanto a realizar investimento e solicitar empréstimos.

Vantagens

Para quem está acostumado a ir em agências bancárias para fazer operações, pode parecer um desafio inicialmente. Além da prática no uso da tecnologia, há também a questão da segurança. No entanto, velhos hábitos podem ser trocados por uma série de vantagens que o internet banking proporciona aos seus usuários.

Segurança

Como mencionamos acima, talvez este item seja o maior impedimento das pessoas não aderirem ao serviço.

Entretanto, os sistemas de internet banking estão cada dia mais completos, seguros e fáceis de serem usados.

O risco de crimes cibernéticos existe, claro – como também existe o risco (e muito maior) de ser assaltado em um caixa bancário -, mas existem inúmeros protocolos que garantem uma operação segura e confiável.

Todos os produtos e serviços bancários da Greencred podem ser acessados por meio de login e senha individuais, garantindo total segurança da sua conta.

Economia de tempo e dinheiro

Sem dúvidas, estas são as maiores vantagens de aderir ao internet banking.

Isso porque não é necessário perder tempo e dinheiro com deslocamento para ir até uma agência.

Além disso, não há nada melhor do que poder acessar sua conta e realizar operações de qualquer lugar, dia e horário.

Outro ponto positivo é ter a possibilidade de programar pagamentos e transferências, evitando, assim, o pagamento de juros por possíveis atrasos.

Gestão financeira

Fazer anotações das contas ou informações de depósitos e transferências no papel, pode gerar uma bagunça, além de aumentar as chances de anotar algum dado errado.

A grande maioria dos bancos é compatível com programas de gestão financeira, facilitando a organização e o controle das transações.

Além disso, todas as operações e históricos podem ser baixados em arquivos PDF e organizados em seu computador ou celular, para acessar quando quiser.

Facilidade

Além de todas as vantagens que o usuário do internet banking possui, as transações são muito fáceis de serem realizadas.

Isso porque os sistemas dos bancos são bastante intuitivos e as informações são muito claras e objetivas.

 

Praticidade, conforto, agilidade e segurança. Conhecer todas as vantagens que o internet banking da Greencred pode oferecer é ter um mundo de novas possibilidades.

Torne-se um associado: (41) 3304-1100 | (41) 3077-2100 | greencred@greencred.com.br.

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A chegada da pandemia do novo coronavírus trouxe diversos desafios, entre eles o financeiro. Seja na contenção de gastos, na redução ou corte de salários ou até mesmo na prática de uma reserva de emergência. Nunca a relação que temos com o dinheiro esteve tão em voga. Hábitos de educação financeira são essenciais para cuidar bem do seu dinheiro, no presente e no futuro. Por isso, trazemos algumas dicas importantes de como economizar em tempos de pandemia.

Organização

A organização financeira é o primeiro passo para economizar. Através do levantamento de todos os gastos da família é possível ter um panorama da situação financeira atual e traçar planos e estratégias, de acordo com a sua realidade orçamentária. Por isso, reveja as dívidas, o que é necessário e o que pode esperar, quais são as receitas e coloque tudo em uma planilha.

Despesas fixas x despesas variáveis

Você precisa dividir os seus gastos: despesas fixas das despesas variáveis. As contas fixas são aquelas essenciais como água, luz, alimentação, etc. Já as variáveis são aquelas consideradas não-essenciais, ou seja, que podem ser adiadas ou economizadas como lazer, salão de beleza, entre outros.

Corte nos gastos

Diante das informações dos dois passos acima, você terá maior clareza quais itens são realmente necessários manter e quais poderão ser cortados. Estes ajustes, podem parecer pequenos no início, no entanto, a médio e longo prazo você irá perceber o quanto isso representa no seu orçamento.

Estabeleça limites

Você já sabe qual o valor da renda familiar mensal, quais as despesas fixas e variáveis e cortou os gastos. Agora, é preciso definir um limite, ou seja, um valor máximo para os seus gastos. Deste modo, você terá maior facilidade para não ultrapassar o que foi planejado.

Renegocie dívidas e serviços contratados

Possui dívidas? Entre em contato com o credor para tentar renegociar as taxas de juros. Especialmente por conta da pandemia, muitas empresas têm ofertado negociações a juros mais baixos. A mesma dica vale para os serviços contratados, como plano de internet e tv por assinatura, por exemplo. Verifique com o prestador se há outros planos mais baratos ou outros fornecedores com opções mais acessíveis.

Economize no supermercado

Você sabia que ao fazer uma lista de compras antes de ir ao supermercado, a economia pode chegar à 30%? Além de reduzir o tempo de compra (o que é recomendado durante à pandemia), você evita comprar itens por impulso. Mantenha o foco!

Pesquise preços

Uma das principais regras da economia doméstica é a pesquisa de preços. Hoje, com a internet, ficou ainda mais fácil consultar preços. Além disso, há uma diferença de até 80% nos preços de produtos de lojas on-line, comparados com as lojas físicas.

Você percebeu que atitudes muito simples na sua rotina podem contribuir para a economia em tempos de pandemia e, especialmente para a sua saúde financeira?

 

Escolha cuidar bem do seu dinheiro. Escolha a Greencred!

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Conheça alguns passos para assegurar um futuro mais tranquilo para as crianças

Futuro próspero. Segurança. Estabilidade. Investimento. Palavras que têm se tornado cada vez mais preciosas nos dias de hoje, especialmente para quem tem filhos.

Quando pensamos no futuro das nossas crianças, é comum nos perguntarmos em como ajudá-las a se preparar financeiramente para os dias que virão. Neste sentido, são diversos os aspectos que precisam ser considerados pelos pais para assegurar um futuro mais tranquilo para os pequenos.

Inteligência financeira, poupança, gestão do orçamento são alguns passos que vão contribuir para uma vida financeira equilibrada e segura. Conheça 5 dicas para garantir o futuro dos filhos.

Poupança e investimento

Muitos pais optam por abrir uma poupança para o filho ainda na gestação. Independentemente se a escolha for a poupança, investimento do valor em aplicações financeiras ou ainda um plano de previdência privada, fato é que quanto mais cedo começar a poupar, mais rápido se alcançará o objetivo traçado.

Importante ressaltar que antes de tomar esta decisão, é preciso pesquisar qual a melhor opção que se adequa às suas condições, perfil e metas.

Por isso, a palavra de ordem é planejamento. O que se busca, em quanto tempo, de que maneira e quais recursos serão utilizados devem permear as tomadas de decisão para resultados mais assertivos.

Educação financeira

Se os pais já adotam hábitos saudáveis de educação financeira em casa, certamente o pequeno já estará familiarizado com a prática. Ensinar já na infância a poupar dinheiro para se conquistar ou comprar algo que se quer, a importância de fazer compras à vista, sobre os juros e outros assuntos deste universo, vão ajudá-los a seguirem por um caminho mais estável e de bons resultados.

Ensino como prioridade

O melhor caminho para um futuro promissor é, sem dúvidas, o do conhecimento. Deste modo, ao definir os objetivos que se pretende alcançar, um dos melhores e mais importantes investimentos que se pode fazer para o seu filho é uma educação de qualidade.

Patrimônio

Outra forma de contribuir para a tranquilidade dos seus filhos quando chegarem à vida adulta é ter um patrimônio familiar. Seja um carro, um imóvel ou até mesmo um ponto comercial passado pela família. Os bens adquiridos servem como alicerce para o futuro.  Além disso, podem ser ótimas fontes de renda para situações de emergência.

Reserva de emergência

Esta dica se aplica a qualquer pessoa que pretende ter um orçamento equilibrado. Ter uma reserva de emergência vai impedir que você use o dinheiro da poupança do seu filho para cobrir uma emergência sempre que ela surgir.

Organizar o futuro dos filhos é uma tarefa difícil, mas não impossível! Através de educação financeira e planejamento, você consegue traçar estratégias que vão garantir um futuro para os filhos e fortalecer o hábito da economia e transmitir esse valor para as crianças!

E você, já começou a planejar o futuro do seu filho? Se ainda não é cooperado, coopere-se e conte com nossas vantagens para você e sua família!

Ligue e converse com nossos atendentes: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100⠀

Se preferir, envie um e-mail para greencred@greencred.com.br.

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Segundo estudo, pequenas empresas que buscaram crédito nos sistemas cooperativos tiveram taxas de sucesso maiores do que junto ao setor bancário

Cooperativas de crédito são instituições financeiras que oferecem aos seus associados produtos e serviços financeiros, de forma análoga a um banco comercial, contudo, com natureza societária distinta. Enquanto bancos são sociedades anônimas, as cooperativas de crédito são sociedades de pessoas regidas especificamente pela Lei Complementar 130, de 17 de abril de 2009, e subsidiariamente pela Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

Por características intrínsecas às cooperativas, o setor tem crescido notoriamente, mesmo em meio à crise sanitária em todo o mundo.

Crescimento

O estudo “Crescimento das cooperativas de crédito”, do Relatório de Economia Bancária do Banco Central, apontou que o setor do cooperativismo aumentou a participação no Sistema Financeiro Nacional e número de associados já chega a 11,9 milhões. O cooperativismo de crédito tem crescido no país acima do restante do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

Nos últimos quatro anos, de 2016 a 2020, a carteira de crédito do setor pulou de 2,74% do total do SFN para 5,1%, passando de R$ 95 bilhões para R$ 228,7 bilhões. Ou seja, proporcionalmente, aumentou o volume de dinheiro emprestado pelas cooperativas de crédito em relação às outras instituições financeiras.

O número de associados também apresentou crescimento de 9,4% em relação a 2019, e de 42,1% em relação a 2016. Desse total, 10,2 milhões são pessoas físicas.

Modalidade de Créditos

Em dezembro de 2020, a principal modalidade de crédito concedido pelas cooperativas a pessoas físicas era o crédito rural, sendo 36,9% das concessões de crédito, seguida pelos empréstimos pessoais consignados ou não, com 30,3% de participação na carteira.

Um dos fatores elencados para o crescimento das cooperativas de crédito é a ligação com o setor agropecuário. Como o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio tem se expandido, apesar da crise econômica, o cooperativismo de crédito tem crescido, e em 2020 já responde por 20,26% de todo o financiamento rural do SFN, comparado aos 9,5% em 2016.

Justificativas

O estudo aponta que, historicamente, as cooperativas de crédito têm respondido às crises de forma diferente dos bancos tradicionais, podendo suavizar os efeitos negativos de recessões. Por exemplo, no Brasil, em 2020, as pequenas empresas que buscaram crédito nos sistemas cooperativos tiveram taxas de sucesso maiores do que junto ao setor bancário.

Ainda segundo as justificativas, as cooperativas de crédito tendem a responder a crises de maneira distinta de outras instituições, como bancos, sendo menos sensíveis à volatilidade do mercado financeiro e dos ciclos econômicos e suavizando os efeitos contracionistas durante recessões.

Outro fator é que as cooperativas tendem a estabelecer menos restrições à concessão de crédito a seus membros – o que é chamado de “efeito de seguro” – mitigando choques de liquidez, com efeitos positivos sobre pequenas e médias empresas e sobre o nível de emprego das respectivas regiões.

Na mesma linha, conforme pesquisa do Sebrae (2020) sobre o impacto da pandemia da Covid-19, as pequenas empresas que buscaram crédito tiveram taxas de sucesso maiores nos sistemas cooperativos do que junto ao setor bancário.

Dada a estrutura de capital e de governança das cooperativas, pela qual seus clientes também são sócios, a função da organização seria maximizar não o resultado (por meio da maximização do spread – a diferença entre o custo de captação e a remuneração do crédito), mas o benefício entregue a seus associados por meio do fornecimento de serviços financeiros, mediando a relação entre poupadores e tomadores de crédito.

Por fim, as cooperativas costumam favorecer um relacionamento mais próximo com o associado, enfatizando o elo comum entre seus membros e a presença na vida social da comunidade.

Neste sentido, embora o cooperativismo ainda constitua uma parcela relativamente pequena do SFN, o crescimento contínuo do Serviço Nacional de Consultas Cadastrais (SNCC) sugere que, no futuro, as cooperativas poderão ocupar lugar de destaque.

 

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