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Você já ouviu falar no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)? Trata-se de uma ferramenta essencial para medir a variação de preços de produtos e serviços consumidos pelas famílias brasileiras. 

 

Embora muitos estejam familiarizados com o INPC como um indicador econômico, nem todos compreendem completamente como ele pode impactar diretamente suas finanças pessoais

 

Neste artigo, explicaremos o que é o INPC e como suas oscilações podem influenciar o seu bolso.

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

O que é o INPC?

 

O INPC é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem como objetivo medir a variação de preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos

 

Resumidamente, o INPC abrange despesas como alimentação, habitação, transporte, saúde, entre outras, refletindo de forma mais específica os gastos da população.

 

Como o INPC afeta as finanças?

 

Reajustes salariais: sabia que muitas convenções coletivas de trabalho e contratos individuais de emprego utilizam o INPC como referência para reajustes salariais? Por exemplo: se o índice aumenta, é provável que haja pressão por aumentos salariais para compensar a perda do poder de compra devido à elevação dos preços.

 

Correção de investimentos: investimentos atrelados ao INPC, como alguns títulos de renda fixa, podem ter seus rendimentos corrigidos por esse índice. Assim, entender as oscilações do INPC é fundamental para avaliar o desempenho real dessas aplicações.

 

Contratos de Aluguel: por mais que o IGP-M seja mais comum para essa finalidade, em alguns casos, os contratos de aluguel podem ser reajustados com base no INPC. Se o índice sobe, é possível que o valor do seu aluguel também seja ajustado.

 

Planejamento orçamentário: o INPC é um indicador importante para o planejamento financeiro pessoal, uma vez que o aumento nos preços dos produtos e serviços influencia diretamente o custo de vida, impactando o orçamento doméstico.

 

Decisões de consumo: conhecer as variações do INPC permite antecipar possíveis aumentos de preço em determinados setores. Isso pode orientar suas decisões de consumo, possibilitando ajustes na alocação de recursos para minimizar os impactos.

 

Como acompanhar o INPC?

 

O IBGE publica, regularmente, os resultados do INPC em seu site oficial, oferecendo informações detalhadas sobre as variações por segmento.

 

Os meios de comunicação especializados em economia e mesmo os telejornais também costumam divulgar informações sobre o INPC, destacando suas tendências e possíveis impactos.

 

Neste artigo, você conseguiu observar que o INPC é mais do que uma métrica econômica distante: é uma influência direta em suas finanças pessoais. 

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Por esse motivo, acompanhar esse indicador e entender suas implicações pode proporcionar uma gestão financeira mais informada e eficiente. 

 

Esteja atento (a) às mudanças no INPC e ajuste sua abordagem financeira conforme o necessário para enfrentar os desafios econômicos e garantir a saúde de suas finanças.

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O Lucro Real é um regime tributário em que a empresa apura o Imposto de Renda (IR) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) com base no lucro líquido contábil

 

Em outras palavras, o imposto é calculado sobre o lucro real da empresa, considerando todas as receitas e despesas, ajustadas pelas normas contábeis e fiscais.

 

Leia também: Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Como calcular o lucro real?

 

O cálculo do Lucro Real envolve algumas etapas básicas. Vamos a elas:

 

Determinação do Lucro Líquido Contábil: é necessário calcular o lucro líquido conforme as normas contábeis, considerando todas as receitas e despesas da empresa.

 

Adições e Exclusões ao Lucro Líquido: algumas receitas e despesas contábeis não são consideradas na apuração do Lucro Real, enquanto outras são adicionadas ou excluídas conforme a legislação tributária.

 

Apuração do Lucro Real Ajustado: com as adições e exclusões feitas, obtém-se o Lucro Real Ajustado, que servirá como base para o cálculo dos impostos.

 

Aplicação das Alíquotas de IR e CSLL: o Lucro Real Ajustado é multiplicado pelas alíquotas de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido para determinar o valor final a ser pago.

 

Quais são as vantagens do Lucro Real?

  1. Precisão na Tributação: o Lucro Real é mais preciso ao refletir a realidade econômica da empresa, uma vez que considera todas as receitas e despesas. Dessa forma, ele evita distorções na apuração do imposto;
  2. Possibilidade de Compensação de Prejuízos: empresas que apuram Lucro Real têm a possibilidade de compensar prejuízos fiscais de exercícios anteriores, reduzindo o impacto tributário;
  3. Credibilidade Perante Investidores e Credores: o uso do Lucro Real pode aumentar a credibilidade da empresa perante investidores e credores, uma vez que a tributação está alinhada com a realidade financeira e contábil;
  4. Obrigatoriedade para Empresas com Receita Bruta Elevada: empresas com receita bruta superior a um determinado limite são obrigadas a adotar o Lucro Real;
  5. Apuração Mensal: no Lucro Real, a apuração do IR e CSLL é mensal, possibilitando maior controle financeiro e evitando surpresas no final do ano.

 

Maior precisão na tributação

 

Como pudemos observar neste artigo, o Lucro Real é uma opção tributária que oferece maior precisão na tributação, especialmente para empresas com receitas mais complexas

 

Logo, entender suas regras e vantagens é essencial para que as empresas possam tomar decisões assertivas sobre o regime tributário mais adequado às suas características e objetivos. 

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Contudo, recomenda-se sempre consultar um profissional de contabilidade ou assessor fiscal para orientações específicas sobre o Lucro Real e suas implicações para cada negócio.

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O resultado financeiro anual de uma cooperativa refere-se à diferença entre as receitas e os custos operacionais ao longo de um ano. Trata-se de uma medida fundamental acerca do desempenho financeiro da instituição durante esse período.

 

Receitas: a base do desempenho financeiro

O primeiro componente crucial do cálculo do resultado financeiro anual são as receitas. É importante mencionar que elas podem derivar de diversas fontes, como juros sobre empréstimos, tarifas de serviços, investimentos e outras operações financeiras.

 

Leia também: Saiba quais aplicações financeiras são garantidas pelo FGCoop

 

Custos operacionais: mantendo a eficiência

Os custos operacionais representam os gastos necessários para manter as operações da cooperativa. Isso inclui despesas com pessoal, tecnologia, instalações e outras despesas https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrativas. Manter esses custos sob controle é vital para garantir que a instituição opere de maneira eficiente, maximizando o impacto positivo para os seus membros.

 

Provisões para perdas: preparando-se para o inesperado

Uma parte essencial do cálculo do resultado financeiro é a provisão para perdas, o que envolve reservar uma quantia para cobrir possíveis inadimplências em empréstimos e outros riscos financeiros. Essa prática é uma medida preventiva que ajuda a proteger a estabilidade financeira da cooperativa.

 

Resultado líquido: o número que define o ano

O resultado líquido é o que resta após subtrair os custos operacionais e as provisões para perdas das receitas totais. Ele é o indicador-chave que reflete o desempenho financeiro da cooperativa ao longo do ano. Um resultado líquido positivo indica que as receitas superaram os custos, enquanto um resultado negativo sinaliza o oposto.

 

Distribuição de sobras: beneficiando os associados

Uma das características mais diferenciadas das cooperativas é a distribuição de sobras. Quando o resultado financeiro é positivo, as sobras são distribuídas entre os membros, proporcionalmente à participação de cada um na cooperativa. Isso significa que o sucesso financeiro da instituição se traduz diretamente em benefícios tangíveis para seus membros.

 

Leia também: Cooperativismo: uma força que desenvolve o Brasil

 

Compreender como o resultado financeiro anual é calculado é empoderador para os membros de uma cooperativa. Essa transparência fortalece a confiança e a colaboração dentro da comunidade que integra a instituição financeira. 

 

Ao participar ativamente na compreensão desses processos, cada cooperado (a) contribui para a saúde financeira e o sucesso contínuo da cooperativa. Lembre-se, o conhecimento é a chave para uma parceria financeira sólida e sustentável.

 

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Ligue: (41) 3304-1100 (sede)/ (41) 3077-2100 (Cooperherc)
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À medida que nos aproximamos do ano novo, é o momento perfeito para refletir sobre nossas metas financeiras e definir resoluções que impulsionarão nosso desenvolvimento financeiro em 2024. 

Para aqueles que fazem parte de uma cooperativa de crédito, como a Greencred, a jornada para o sucesso financeiro pode ser ainda mais promissora. 

Leia também: Inclusão Financeira: o que é, importância e benefícios

Neste artigo, vamos apresentar algumas resoluções práticas e inspiradoras para ajudar você a alcançar novos patamares financeiros.

 

  1. Fortaleça a conexão com sua cooperativa:

Estabeleça o compromisso de fortalecer sua conexão com a cooperativa de crédito. Participe de eventos, reuniões e workshops promovidos pela instituição para aprimorar seu entendimento sobre os produtos e serviços disponíveis. Quanto mais você souber sobre os serviços oferecidos, mais eficientemente poderá utilizá-las para atingir seus objetivos financeiros.

  1. Planeje seu orçamento com precisão:

Crie um orçamento sólido e realista para 2024. Nesse sentido, considere suas metas de curto e longo prazo, como a compra de uma casa, educação ou aposentadoria. Sua cooperativa de crédito pode fornecer ferramentas e recursos para ajudar na criação de um orçamento eficaz. Ao seguir um plano financeiro estruturado, você estará no caminho certo para o sucesso nesse âmbito. 

  1. Explore novas oportunidades de investimento:

Em colaboração com sua cooperativa de crédito, explore novas oportunidades de investimento que possam impulsionar seu portfólio financeiro. Uma dica é considerar opções como investimentos sustentáveis, que não apenas oferecem retornos financeiros, mas também contribuem para causas sociais e ambientais.

  1. Eduque-se continuamente sobre finanças pessoais:

Nunca subestime o poder do conhecimento. Estabeleça a resolução de dedicar tempo para aprender mais sobre finanças pessoais. Para isso, sempre busque informações de fontes confiáveis. Livros, filmes e séries a respeito desta temática podem ser muito úteis. 

  1. Participe ativamente da comunidade cooperativa:

Demonstre seu compromisso com a comunidade cooperativa participando ativamente de discussões, grupos e iniciativas locais. Uma cooperativa é mais do que uma instituição financeira: é uma comunidade de membros que se apoiam mutuamente. Ao participar de forma ativa, você não apenas fortalece essa comunidade, mas também cria oportunidades de networking e aprendizado.

Leia também: Por que o atendimento em uma cooperativa financeira costuma ser diferenciado?

À medida que nos despedimos de 2023 e damos as boas-vindas a 2024, aproveite a oportunidade de transformar suas resoluções financeiras em ações concretas.

Ao trabalhar de mãos dadas com sua cooperativa de crédito, você estará construindo um alicerce sólido para o seu sucesso financeiro. Lembre-se: o desenvolvimento financeiro é uma jornada contínua, e sua cooperativa está aqui para apoiá-lo em cada passo do caminho.

Venha ser mais um(a) cooperado(a) Greencred: https://greencred.com.br/associe-se/

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Considerado o principal evento de gestão e inovação da América Latina, o HSM+2023 reuniu uma série de lideranças organizacionais nos dias 26 e 27 de novembro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Na ocasião, a Greencred esteve representada pelos seus diretores https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrativo e institucional, os doutores Manoel Guimarães e José Maurício Frehse, respectivamente. Nesta foto, os diretores da cooperativa de crédito estão ao lado do economista e ex-presidente do BNDES Joaquim Levy, um dos palestrantes do HSM+2023.
A Greencred está sempre atenta aos cenários da economia nacional, buscando capacitação e melhorias para a gestão da cooperativa de crédito e, consequentemente, para todos os seus associados.
Para saber mais sobre o HSM+, acesse: https://hsmmais.com.br/

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Planejando investir em ações? Esta decisão pode ser uma maneira eficaz de fazer seu dinheiro crescer em longo prazo, mas também é um território onde os erros podem sair caros

 

Muitos investidores iniciantes cometem erros que prejudicam seus retornos e minam sua confiança. Neste artigo, vamos discutir os três erros mais frequentes que você deve evitar ao investir em ações.

 

Leia também: Entenda como funcionam os Títulos de Renda Fixa Prefixados

 

  1. Falta de pesquisa e educação:

 

Um dos erros mais comuns entre investidores novatos é pular a etapa crucial de pesquisa e educação. É fundamental entender as empresas nas quais você está investindo, o que significa analisar seus modelos de negócios, concorrentes, situação financeira e perspectivas de crescimento. Ignorar esse passo pode levar a investimentos imprudentes e à perda de dinheiro.

 

Como evitar:

 

Dedique tempo para estudar e entender o mercado de ações, bem como as empresas nas quais você deseja investir. Além disso, acompanhe as notícias econômicas e financeiras para entender os eventos que podem impactar o mercado.

 

  1. Falta de diversificação:

 

Concentrar todos os seus investimentos em apenas algumas ações é um erro comum. A falta de diversificação expõe você a um risco considerável. Se uma das ações em que você investiu sofrer uma queda acentuada, seu portfólio pode ser seriamente prejudicado.

 

Como evitar:

 

Construa um portfólio diversificado com ações de diferentes setores e considere a inclusão de investimentos em outros ativos, como títulos, fundos mútuos ou ETFs (fundos de investimento) para reduzir o risco.

 

  1. Timing de mercado inadequado:

 

Tentar prever quando comprar e vender ações com base em eventos de curto prazo ou notícias do mercado é um erro que muitos investidores cometem. O mercado de ações é notoriamente volátil, e o timing perfeito é difícil de alcançar. Tentar fazê-lo pode resultar em perdas substanciais.

 

Como evitar:

 

Em vez de tentar cronometrar o mercado, adote uma abordagem de investimento em longo prazo. Mantenha seus investimentos durante vários anos para dar tempo ao mercado de se recuperar de altos e baixos.

 

Evite reações impulsivas a eventos de curto prazo e mantenha seu foco nas metas de investimento de longo prazo.

 

Além de evitar esses três erros, é importante lembrar que o investimento em ações envolve riscos. Portanto, é crucial ter um plano claro, definir metas de longo prazo e manter uma mentalidade paciente.

 

Se você é novo no mundo dos investimentos em ações, considerar a consulta a um consultor financeiro ou utilizar recursos de educação financeira pode ser uma estratégia sábia para evitar cometer erros dispendiosos.

 

Leia também: 3 vantagens das aplicações em RCD 

 

Lembre-se de que o investimento em ações é uma jornada, e aprender com seus erros é parte do processo de crescimento como investidor.

 

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Quando se trata de escolher onde aplicar seu dinheiro ou obter os demais serviços financeiros, muitas pessoas se deparam com a escolha entre cooperativas financeiras, como a Greencred, e os bancos tradicionais

 

Ambas as opções oferecem serviços bancários essenciais, mas existem diferenças fundamentais entre elas. 

 

Leia também: Cooperativismo: uma força que desenvolve o Brasil

 

Neste artigo, explicaremos as principais distinções entre cooperativas financeiras e bancos, para ajudá-lo (a) a tomar uma decisão informada sobre onde manter sua conta e acessar serviços financeiros.

 

  1. Propriedade e Estrutura:

Cooperativas Financeiras: instituições financeiras de propriedade dos próprios membros (associados), que têm voz nas decisões da instituição. As cooperativas operam sob o princípio “um membro, um voto”, dando a cada pessoa uma participação igual na tomada de decisões.

 

Bancos: empresas de capital aberto ou privado que operam com fins lucrativos. Eles são propriedade de acionistas e operam com o objetivo de gerar lucro para os mesmos.

 

  1. Taxas e Tarifas:

 

Cooperativas Financeiras: tendem a ter taxas e tarifas mais baixas em comparação com os bancos tradicionais. Como as cooperativas são de propriedade dos membros e sem fins lucrativos, elas têm menos incentivo para gerar receitas com taxas elevadas.

 

Bancos: podem cobrar taxas mais altas por serviços, manutenção de conta e transações. Eles têm o objetivo de maximizar seus lucros, o que pode resultar em custos mais elevados para os clientes.

 

  1. Lucros e Dividendos:

 

Cooperativas Financeiras: os lucros obtidos são frequentemente reinvestidos na instituição, usados para melhorar serviços ou distribuídos entre os membros (sobras anuais), de acordo com sua participação na cooperativa.

 

Bancos: distribuem seus lucros entre os acionistas na forma de dividendos. Os clientes de um banco normalmente não têm direito a uma parte dos lucros da instituição.

 

  1. Atendimento ao Cliente:

 

Cooperativas Financeiras: são conhecidas por seu atendimento personalizado e foco no relacionamento com os membros.

 

Bancos: variam em qualidade de atendimento ao cliente, mas muitos têm uma abordagem mais impessoal devido ao seu tamanho e estrutura corporativa.

 

  1. Acesso à Rede:

 

Cooperativas Financeiras: podem fazer parte de redes sistematizadas, que oferecem ampla acessibilidade a caixas eletrônicos, agências e serviços em todo o país.

 

Bancos: geralmente têm uma rede de agências e caixas eletrônicos ampla, embora sua disponibilidade varie de acordo com a instituição.

 

  1. Produtos e Serviços:

 

Cooperativas Financeiras: oferecem uma variedade de produtos e serviços financeiros, incluindo contas correntes, poupança, empréstimos, cartões de crédito e investimentos.

 

Bancos: disponibilizam uma ampla gama de produtos e serviços financeiros, muitas vezes incluindo serviços de investimento, financiamento de grandes projetos e serviços bancários internacionais.

 

Leia também: Sou MEI! Posso me associar a uma cooperativa de crédito?

 

A escolha entre cooperativas financeiras e bancos depende das necessidades e preferências individuais. Se você valoriza a participação direta na tomada de decisões e taxas diferenciadas, uma cooperativa pode ser a melhor opção. 

 

Se você precisa de serviços financeiros mais complexos e uma ampla rede de agências, um banco tradicional pode ser a escolha certa. Em última análise, a decisão deve estar alinhada com seus objetivos financeiros e estilo de vida.

 

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Eliminar dívidas e alcançar a estabilidade financeira é um objetivo comum para milhões de brasileiros.

 

Só para que você tenha ideia, 78,5% das famílias brasileiras estavam endividadas em julho deste ano, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

 

Leia também: É possível poupar dinheiro sem fazer grandes sacrifícios?

 

As dívidas podem ser um fardo significativo, mas, com planejamento, disciplina e algumas estratégias eficazes, é possível superá-las e seguir em direção ao desenvolvimento financeiro

 

Confira algumas dicas valiosas que listamos para te ajudar nessa missão: 

 

  1. Faça um levantamento das suas dívidas

 

O primeiro passo para eliminar dívidas é entender a extensão do problema. Liste todas as suas dívidas, incluindo o valor, a taxa de juros, o prazo e o valor mínimo mensal a ser pago;

 

  1. Crie um orçamento detalhado

 

Registre todas as suas fontes de renda e despesas mensais. Identifique áreas onde você pode reduzir gastos e alocar mais dinheiro para o pagamento de dívidas.

 

  1. Estabeleça metas financeiras claras

 

Determine quanto você deseja pagar em suas dívidas a cada mês e em quanto tempo deseja se livrar delas. Ter metas concretas o manterá motivado.

 

  1. Priorize suas dívidas

 

Priorize o pagamento das dívidas com taxas de juros mais altas, pois elas consomem uma parcela maior do seu dinheiro ao longo do tempo.

 

  1. Considere a consolidação de dívidas

 

Em alguns casos, pode ser vantajoso consolidar suas dívidas em um único empréstimo com uma taxa de juros mais baixa, algo que pode simplificar os pagamentos e economizar dinheiro em longo prazo.

 

  1. Corte despesas desnecessárias

 

Identifique despesas supérfluas e elimine-as do seu orçamento. Reduzir gastos não essenciais liberará mais dinheiro para pagar dívidas.

 

  1. Aumente sua renda

 

Além de cortar despesas, considere maneiras de aumentar sua renda, uma medida que pode envolver um emprego de meio período, trabalho como freelancer ou a venda de itens não utilizados.

 

  1. Negocie com os credores

 

Entre em contato com seus credores e veja se é possível negociar taxas de juros mais baixas, planos de pagamento estendido ou até mesmo acordos de liquidação. 

 

  1. Evite contrair novas dívidas

 

Durante o processo de eliminação de dívidas, evite fazer novos gastos. Isso pode ser alcançado por meio de um controle rigoroso e um compromisso de viver dentro das suas possibilidades.

 

Leia também: 3 hábitos que você deve evitar para não afetar as finanças

 

Eliminar dívidas e atingir o desenvolvimento financeiro pode levar tempo e esforço, mas os benefícios são inegáveis. Uma vida financeiramente estável oferece tranquilidade e oportunidades para construir prosperidade em longo prazo. Siga essas dicas, mantenha-se comprometido e, aos poucos, você estará no caminho certo para uma vida financeira mais saudável e próspera.

 

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A queda da taxa Selic, ou Taxa Básica de Juros da economia brasileira, é um tema de grande relevância para quem busca entender como os investimentos são afetados no Brasil. 

 

Não à toa, este assunto tem sido extremamente recorrente no noticiário brasileiro, seja no âmbito político ou econômico, o que reforça sua importância para o cotidiano da população brasileira.

 

Leia também: IPCA e IGP-M: como os índices de inflação refletem no seu bolso

 

Neste artigo, discutiremos como a queda da Selic (atualmente em 12,75%) influencia diretamente em diferentes tipos de investimentos e como os investidores podem se beneficiar ou se adaptar a essas mudanças.

 

O que é a Selic?

A Selic é a taxa de juros que serve como referência para o mercado financeiro e influencia os juros de diversos produtos financeiros, como os títulos públicos, empréstimos, financiamentos e investimentos. 

 

Ela é determinada pelo Comitê de Política Monetária (Copom), que se reúne periodicamente para decidir se a taxa deve subir, cair ou se manter inalterada, de acordo com a conjuntura econômica do país.

 

Como a queda da Selic influencia nos investimentos?

 

Renda Fixa: a principal influência da queda da Selic é nos investimentos de renda fixa. Quando a Selic cai, os rendimentos de produtos como CDBs, Tesouro Direto e títulos de dívida privada também diminuem. Portanto, investimentos de renda fixa se tornam menos atrativos em termos de rendimento, o que significa que os investidores podem precisar buscar opções de maior risco para obter retornos mais expressivos.

 

Ações: historicamente, uma queda na Selic tende a atrair mais investidores para o mercado de ações. Isso ocorre porque, com a renda fixa oferecendo retornos mais baixos, muitos investidores se voltam para a renda variável, como ações, em busca de oportunidades de maior rentabilidade. No entanto, é importante notar que investir em ações também envolve um maior grau de risco.

 

Fundos Imobiliários: são uma opção que pode ser beneficiada com a queda da Selic. Com juros menores, os custos de financiamento de empreendimentos imobiliários tendem a diminuir, o que pode resultar em valorização dos imóveis e, potencialmente, em maior retorno para os investidores desses fundos.

 

Diversificação: a queda da Selic reforça a importância da diversificação da carteira de investimentos. Em um ambiente de juros baixos, é aconselhável espalhar seus investimentos por diferentes classes de ativos, como ações, fundos imobiliários, renda fixa e até mesmo investimentos no exterior. Tal medida pode ajudar a equilibrar riscos e retornos.

 

Leia também: Juros abusivos: saiba como identificar e evitar

 

Em suma, a queda da Selic é uma variável importante a ser considerada ao tomar decisões de investimento. Os investidores devem estar cientes de que as mudanças na taxa básica de juros podem afetar significativamente a rentabilidade de suas aplicações financeiras. 

 

Nesse sentido, é fundamental acompanhar as movimentações da economia e estar preparado para ajustar sua estratégia de investimento de acordo com o cenário atual.

 

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O cooperativismo desempenha um papel significativo no desenvolvimento do Brasil em várias frentes, contribuindo para o fortalecimento da economia, a inclusão social e o crescimento sustentável.

 

Primeiramente, as cooperativas representam uma parte significativa da economia brasileira. Elas atuam em setores diversos, como agricultura, agroindústria, crédito, saúde, consumo, entre outros. 

 

Leia também: Cooperativismo: uma força que desenvolve o Brasil

 

Geração de empregos

Ao promover a cooperação entre seus membros, as cooperativas podem aumentar a eficiência econômica, melhorar a competitividade e gerar empregos e renda em comunidades locais.

 

Elas oferecem oportunidades de trabalho e participação nos resultados para seus membros (sobras anuais), o que pode contribuir para a melhoria das condições de vida.

 

Inclusão financeira
As cooperativas de crédito, como a Greencred, desempenham um papel fundamental na inclusão financeira, fornecendo serviços bancários e de crédito a comunidades que podem não ter fácil acesso aos bancos tradicionais. Isso ajuda a reduzir a exclusão financeira e a promover o desenvolvimento econômico em áreas rurais e urbanas.

 

É importante observar que as cooperativas são organizações democráticas, nas quais os membros têm voz e voto nas decisões, o que promove a participação cidadã, fortalece a sociedade civil e contribui para a construção de comunidades mais coesas e conscientes.

 

Modelo resiliente
Outro fator relevante é que o modelo cooperativo pode ajudar as comunidades a se tornarem mais resistentes a crises econômicas e sociais, uma vez que a colaboração entre os membros pode ajudar a superar desafios e enfrentar dificuldades de maneira conjunta.

 

Em resumo, o cooperativismo desempenha um papel vital no desenvolvimento econômico e social do Brasil, ajudando a promover a inclusão, a geração de renda, a sustentabilidade e o fortalecimento das comunidades em todo o país. 

 

Suas características democráticas e orientadas para a cooperação o tornam uma ferramenta valiosa para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.

 

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