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Você já sabe quais são os benefícios de ser um(a) cooperado(a) Greencred? Há mais de duas décadas, esta cooperativa de crédito que atua no Paraná oferece soluções financeiras que têm transformado a vida de milhares de pessoas e o desenvolvimento de inúmeros empreendimentos.

Uma das diferenças mais significativas entre uma cooperativa de crédito e um banco convencional é que, ao contrário deste segundo, o cooperativismo não tem o lucro como principal finalidade. A adesão é livre e voluntária, sendo que os deveres e direitos dos cooperados são iguais – independentemente da cota individual de participação no capital social da cooperativa, os associados têm, por exemplo, o mesmo poder de voto.

Os resultados positivos de uma cooperativa de crédito são chamados de “sobras”, que acabam sendo compartilhadas entre os cooperados na real proporção das operações que cada associado desempenha junto à instituição. Dessa forma, os ganhos retornam para a comunidade dos cooperados.

 

O que dizem os cooperados Greencred?

“Entrei na Greencred no ano de sua fundação (1998). Foi uma das boas decisões da minha vida. Sempre fui bem tratado em todos os bancos, mas em nenhum tão bem como na Greencred, onde me sinto em casa”, revela o neurologista Pedro André Kowacs. “Tenho, de fato, a sensação de ser um dos donos da instituição. Ano passado fiz um empréstimo para pagar um investimento, e as condições foram melhores do que em qualquer outro banco”, reforça.

Cooperado Greencred desde 2013, o professor Luiz Rogério Farias também demonstra satisfação por integrar a cooperativa. “O que mais gosto na Greencred é a facilidade de acesso, cortesia dos colaboradores e confiabilidade na https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração.”

Leia também: Depoimento de cooperado: “A Greencred é uma companheira de vida”

 

Principais benefícios de ser um(a) cooperado(a) Greencred:

  • Atendimento personalizado e consultoria com profissionais experientes;
  • Juros do cheque especial com taxas abaixo das praticadas pelos bancos;
  • Possibilidade de receber a produção de convênios na conta corrente;
  • Distribuição das sobras entre os cooperados;
  • Conta capital: rende juros de até 100% da taxa Selic ao ano;
  • Sem cobrança de tarifas de TED e DOC;
  • Correspondente bancário;
  • Estacionamento gratuito até 30 minutos;
  • Motoboy disponível para os serviços bancários, sem custo adicional;
  • Segurança para as suas operações;
  • Internet banking, permitindo acesso à sua conta em qualquer lugar do mundo que tenha internet, com muita segurança;
  • Talões de cheques disponíveis de acordo com a demanda do cooperado, sem custos adicionais;
  • Cartões de débito e crédito;
  • Saques efetuados na cooperativa;
  • Fiscalização pelo Banco Central.

 

Leia também: Cooperativa de crédito: o que é e como funciona

 

Quero ser um cooperado Greencred! Onde ela atua?

A Greencred é uma cooperativa de crédito de livre admissão para pessoas físicas e jurídicas (empresas, condomínios, grêmios estudantis, sociedades de especialidades médicas, por exemplo).

Atualmente, a Greencred tem atuação nos seguintes municípios: Curitiba, Almirante Tamandaré, Araucária, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Colombo, Fazenda Rio Grande, Lapa, Mandirituba, Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Quitandinha, Rio Branco do Sul, Rio Negro e São José dos Pinhais, Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Paranaguá, Morretes, Antonina e Guaraqueçaba.

Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100. Se preferir, escreva para greencred@greencred.com.br

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Baixo risco e alta liquidez: estas são algumas das principais características (e por que não dizer benefícios?) dos chamados investimentos em curto prazo, uma possibilidade de aplicação muito indicada para aqueles investidores que não dispõem de muito tempo para ver os resultados surtirem efeito.

Os investimentos em curto prazo costumam ter, no máximo, dois anos de aplicação, enquanto os de médio prazo abrangem de dois a cinco anos e, por sua vez, os de longo prazo são aqueles que superam cinco anos de aplicação.

Muitas vezes, os especialistas em finanças recomendam os investimentos em curto prazo para quem deseja manter uma reserva de emergência, o que, se por um lado, não atinge rentabilidades altas, ao mesmo tempo não representa grandes riscos.

Dessa forma, o investimento fica mais seguro e com maior liquidez, além de poder ser sacado a qualquer momento. Preserva-se, assim, o poder de compra dos recursos reservados.

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Tipos de investimento em curto prazo

Além da já mencionada reserva de emergência, os principais tipos de investimentos em curto prazo são os seguintes:

Renda Fixa: os investimentos em curto prazo são caracterizados, sobretudo, por aplicações de renda fixa, aquelas nas quais o cálculo da remuneração é previamente definido e informado desde o ato do investimento. Recentemente, vimos aqui no blog da Greencred que, por este motivo, essa aplicação é muito procurada pelos investidores que ainda estão iniciando. A previsibilidade que a Renda Fixa proporciona ajuda em relação ao planejamento do investidor.

Poupança: porta de entrada mais conhecida para os investimentos em curto prazo, a poupança tem, entre as suas facilidades, o fato de não exigir muita burocracia e altos valores para ser aberta – algumas são, inclusive, gratuitas. Além disso, assegura liquidez imediata, uma vez que os recursos podem ser sacados a qualquer momento e, além disso, não incide no Imposto de Renda (IR). Contudo, sua rentabilidade tende a ser baixa e somente é creditada a cada 30 dias desde que o depósito foi realizado.

Dica da Greencred: procure acompanhar a Taxa Selic quando quiser avaliar a rentabilidade da poupança. Quando a Selic está alta (mais de 8,5% ao ano), a lucratividade pode alcançar 0,5% ao mês ou 6% ao ano.

Leia também: Aplicações financeiras: forma segura e rentável de investir o seu dinheiro

 

RDC

Já ouviu falar em Recibo de Depósito Cooperativo? O RDC das cooperativas de crédito é similar ao Certificado de Depósito Bancário (CDB) dos bancos tradicionais. Em nível de investimentos em curto prazo, o RDC com liquidez diária possibilita que os recursos sejam resgatados a qualquer momento, sem a necessidade de avisar a instituição previamente. Todavia, apesar de ser um pouco mais rentável que a poupança, essa alternativa tem incidência do IR, logo, é necessário balancear a rentabilidade com o valor do tributo.

 

LCI 

Quando falamos em investimentos em curto prazo, vale lembrar que as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) contam com isenção de IR. Há a possibilidade de encontrar papéis que servem para objetivos de 180 a 365 dias, que podem render acima de 100% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

 

Fundos conservadores

Fundos de renda fixa com liquidez diária também são uma boa alternativa acerca dos investimentos em curto prazo. Isso porque a maioria deles não estipula um prazo pré-determinado de permanência, o que significa que compete ao investidor decidir quando realizar o resgate. Porém é necessário se atentar às taxas, pois, nos fundos de renda fixa há a incidência de Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF) e de IR.

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Para saber quais são as opções de investimentos disponíveis na Greencred, fale com nossa equipe pelos canais de atendimento abaixo:

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O primeiro lote da Restituição do Imposto de Renda (IR) em 2022 foi liberado pela Receita Federal no dia 31 de maio. As pessoas que realizaram a declaração logo no início já estão recebendo esses recursos. A pergunta é: o que fazer com este dinheiro extra?

 

O que é e como funciona a Restituição do IR?

Primeiramente, precisamos explicar o que é e como funciona a Restituição do IR, um tema que costuma suscitar algumas dúvidas. Conhecemos como Restituição do Imposto de Renda o processo no qual a Receita Federal — órgão responsável pela arrecadação tributária e fiscalização dos contribuintes — devolve os valores (pagos a mais) referentes a esse tributo ao longo do ano.

O pagamento da restituição é feito diretamente na conta bancária informada na declaração. Caso o crédito não seja realizado por algum motivo, como conta desativada, os valores ainda ficam disponíveis para resgate por até um ano no Banco do Brasil (BB).

Nesse caso, o cidadão poderá reagendar o crédito dos valores de forma simples e rápida pelo Portal BB ou ligando para a Central de Relacionamento BB, por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos). Caso o contribuinte não resgate o valor da restituição no prazo de um ano, deverá solicitar novamente o pagamento.

Leia também: “Comprei um imóvel graças as condições da Greencred”

“Em resumo, a Restituição do IR pode ser entendida como uma espécie de mensagem que o contribuinte envia à Receita Federal informando que ele pagou mais imposto do que deveria ao longo do ano. Logo, gerando o direito de receber os valores enviados a mais com a devida atualização monetária. O principal fator que gera o direito de Restituição do IR são as chamadas despesas dedutíveis. Basicamente, são gastos que ocorrem durante o ano e são entendidos pela Receita Federal como valores que afetam a renda das famílias. Logo, não deve haver incidência de imposto de renda neles”, define o Serasa Experian.

 

Como consultar o lote de Restituição?

Para consultar se está contemplado(a) nos lotes da Restituição do IR, basta acessar o site da Receita na internet, clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, em “Consultar a Restituição”. A página apresenta as orientações e os canais de prestação do serviço, permitindo consulta simplificada ou completa da situação da declaração, por meio do extrato de processamento, acessado no e-CAC. Se identificar alguma pendência na declaração, o contribuinte também já pode retificar o documento.

A Receita Federal também conta com um aplicativo disponível para tablets e smartphones que possibilita consultar, diretamente, nas bases do órgão, informações sobre liberação das restituições do IR e a situação cadastral de uma inscrição no CPF (Cadastro de Pessoa Física).

 

Quando será paga a Restituição do IR 2022?

De acordo com a Agência Brasil, o calendário de Restituição do IRPF 2022 prevê o pagamento em cinco lotes, entre maio e setembro. Os próximos lotes já têm data de pagamento: 29 de julho (3º lote), 31 de agosto (4º lote) e 30 de setembro (5º lote).

 

Restituição do IR: o que fazer com o dinheiro?

Embora seja um recurso que costuma servir como um complemento da renda dos contribuintes, a Restituição do IR também pode, ao invés de ser gasta de qualquer maneira, ingressar no seu planejamento financeiro, viabilizando a possibilidade de contribuir para a saúde das suas finanças.

Leia também: Aplicações financeiras: forma segura e rentável de investir o seu dinheiro

 

Listamos algumas utilidades que a Restituição do IR pode oferecer:

  1. Organizar a sua vida financeira;
  2. Iniciar uma reserva financeira;
  3. Aumentar o seu patrimônio;
  4. Quitar uma ou mais dívidas;
  5. Incrementar sua reserva de emergência;
  6. Investir na poupança ou outros tipos de aplicações.

 

Gostou das nossas dicas? Esperamos que você tenha compreendido melhor como funciona a Restituição do IR e possa fazer um uso consciente desses recursos.

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É chegado o mês de julho, um dos períodos mais requisitados para férias durante o ano. Sempre pensando no seu desenvolvimento financeiro e compartilhando informações relevantes nessa área, a Greencred listou dicas muito importantes para que as suas finanças tenham bons resultados no que diz respeito às tão aguardadas férias de julho.

  • Planejamento é fundamental

Planejar as férias, ainda mais se você for desfrutá-las em família, é de fundamental relevância não somente agora, em que estamos na metade do ano, mas em qualquer outro período. Quando se deixa de pensar nos detalhes referentes a uma viagem, por exemplo, as chances de as finanças se tornarem salgadas crescem, consideravelmente. Com planejamento, é possível traçar um objetivo, pesquisar os preços de passagens aéreas, hospedagem e obter uma série de informações sobre os locais que serão visitados.

Além disso, essa organização financeira possibilita estimar um valor aproximado que será investido para as suas férias de julho, de onde virão esses recursos (alguma possível promoção, poupança, reserva, etc.) e de que forma eles poderão ser aplicados sem que as suas finanças sejam comprometidas.

  • Pesquise, pesquise e pesquise

Pesquisar é um verbo crucial quando falamos em finanças para as suas férias de julho. Por isso, pesquise o máximo que puder sobre fatores como preços de passagens aéreas (comprar com antecedência é bem mais em conta), opções de hospedagem, moeda e idioma locais, lugares que você gostaria de conhecer, clima da região, entre outros. Desse modo, você evita surpresas desagradáveis, o que também inclui a questão financeira. Dica importante: faça passeios que estejam dentro da sua realidade orçamentária – nem sempre tudo o que a atração turística oferece em nível de gastos lhe é conveniente.

Leia também: A importância da planilha de gastos para o seu orçamento

  • Pague à vista, sempre que possível

Pagar à vista os produtos e serviços que você vai adquirir nas suas férias de julho pode contribuir (e muito) para a saúde das suas finanças. Deixe o cartão de crédito para os itens de maior valor, como, por exemplo, as passagens aéreas. Lembre-se que o deleite dos seus dias de lazer, uma hora, chegarão ao fim e você – mais dia ou menos dia – terá de quitar os débitos da sua fatura. Em tempos de juros tão exorbitantes, se parcelar cada pequena compra que realizar, a probabilidade de perder o controle aumentará.

  • Compare os preços

Deixar de comparar os preços dos produtos e serviços que você vai adquirir pode representar uma verdadeira dor de cabeça para as suas finanças. Em uma mesma cidade, estabelecimentos diferentes podem praticar valores bem distintos em relação ao mesmo atrativo. Pesquise sempre para fazer escolhas assertivas.

Leia também: 4 dicas para quem tem dificuldade de guardar dinheiro

  • Teve um imprevisto? Faça uso da reserva de emergência!

Claro que, quando pensamos nas férias de julho, idealizamos somente o que há de positivo e que tudo, naturalmente, ocorra sem intercorrências. Todavia, imprevistos podem acontecer a qualquer momento, independentemente da situação. O que pode ser muito útil nessas horas é fazer uso da reserva de emergência, uma espécie de fundo que toda a pessoa que preza pelas finanças precisa ter, no sentido de se precaver. Esse recurso guardado é o que garante a segurança e tranquilidade para quitar seus débitos sem grandes perdas de padrão de vida em períodos de maior dificuldade.

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Se você já investe ou está pensando em investir, certamente já ouviu falar em Renda Fixa e Renda Variável. Como muitas pessoas costumam ter dúvidas sobre o que são, como funcionam e quais são as vantagens de cada uma destas alternativas, resolvemos criar este artigo para esclarecer os principais pontos.

Nos últimos anos, a poupança (que ainda é o tipo de investimento mais popular no Brasil) tem perdido força por conta da baixa rentabilidade e da alta da inflação. Este cenário propicia a escolha por outras formas de aplicação, tais como a Renda Fixa e a Renda Variável.

 

Renda Fixa: o que é?

Comecemos, então, pela Renda Fixa, que é um tipo de investimento no qual a taxa de rentabilidade é prefixada, o que significa que é previsível desde a aplicação. Por este motivo, essa aplicação é muito procurada pelos investidores que ainda estão iniciando.

A previsibilidade que a Renda Fixa proporciona ajuda em relação ao planejamento do investidor. Investir para comprar uma casa ou adquirir um carro são exemplos de possibilidades, mas investidores mais experientes também podem variar os tipos de investimentos conforme os seus objetivos e rendimentos.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Modalidades de Renda fixa

Há três modalidades básicas, de acordo com o rendimento de cada investidor, quando o assunto é Renda Fixa. Vamos conhecê-las:

 

– Títulos prefixados: como o próprio nome indica, são aqueles cuja rentabilidade já é previamente conhecida (exemplo: 15% ao ano). Isso sentencia que, independentemente do que ocorra com a economia e o mercado, o rendimento não sofrerá alteração. Logo, como não há surpresas e o investidor tem a possibilidade de calcular, exatamente, o quanto será resgatado quando a aplicação vencer, estes títulos são considerados os mais seguros disponíveis.

 

– Títulos pós-fixados: aqueles em que o rendimento está relacionado a algum indicador da economia (taxa Selic, CDI ou qualquer outro). Dessa forma, o título pagará um percentual da taxa, como 125% do CDI, por exemplo;

Ao contrário do que vimos em relação aos títulos prefixados, o rendimento dos títulos pós-fixados não pode ser medido com toda a precisão, uma vez que é a própria oscilação do indicador que estabelece o quanto a aplicação renderá. Eles ainda possibilitam uma pequena previsibilidade, visto que esses indicadores (Selic, CDI, etc.) podem ser estimados;

 

– Títulos híbridos: por sua vez, os títulos híbridos são aqueles que combinam as características dos prefixados e pós-fixados. Assim, uma parte do rendimento é fixa e a outra é pós-fixada. Uma das vantagens desta modalidade é que ela protege contra a inflação, pois este indicador assegura que o investimento, ao menos, seguirá este objetivo.

 

Quais os tipos de investimento em Renda Fixa?

  1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
  2. Letra de Câmbio;
  3. Letra financeira;
  4. Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);
  5. Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs);
  6. Debêntures;
  7. Tesouro Direto.

 

Renda Variável

A Renda Variável oscila de acordo com o mercado e pode sofrer diversos tipos de influência, o que inclui novas políticas governamentais ou, até mesmo, recessões econômicas agravadas por questões sanitárias de nível global, como a crise provocada pela pandemia da Covid-19.

Por outro lado, a falta de previsibilidade da Renda Variável é compensada pela possibilidade de obter lucros maiores do que os da Renda Fixa. É necessário que o investidor tenha uma conta em banco ou corretora de investimentos para investir em ativos dessa modalidade.

 

Leia também: Saiba mais sobre as vantagens do CDC

 

Renda Variável: exemplos de investimentos

Quando falamos em Renda Variável, modalidades de investimento como Ações, Fundos de Ações e Fundos Imobiliários estão entre as mais comuns. Vamos conhecer um pouco melhor cada uma delas:

 

– Ações e fundos de ações: um dos melhores exemplos possíveis de Renda Variável são as ações e os fundos de ações. Por meio de uma conta em corretora, se torna possível comprar uma ou mais ações, o que viabiliza ao investidor ser proprietário de uma fração das grandes empresas. Também é importante destacar que, como sócio, o investidor adquire o direito a eventuais dividendos e lucros caso revenda a sua participação por um valor superior ao do que pagou no momento inicial.

Os fundos de ações, que são https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrados por gestores profissionais, também são uma boa alternativa, uma vez que esses especialistas analisam as empresas e os títulos mais viáveis, aplicando a soma dos recursos investidos pelos clientes conforme os resultados dos seus estudos acerca do cenário – e a proposta de nível de risco de cada fundo.

 

– Fundos imobiliários (FIIs): arrecadar o dinheiro dos investidores para aplicar o recurso no mercado imobiliário. Este é o principal objetivo dos FIIs, que direta ou indiretamente acabam se tornando proprietários de imóveis que são alugados a terceiros (geralmente empresas). Uma das vantagens é que eles podem gerar uma renda extra mensal oriunda dos aluguéis cobrados.

O que nem todos sabem é que os FIIs também contam com diferentes classificações de risco. Um exemplo: um fundo que tenha vários imóveis de alto padrão em uma região nobre tende a atrair grandes empresas, que têm histórico de adimplência mais consolidado.

 

É melhor investir em Renda Fixa ou Variável?

A pergunta de um milhão de dólares: é melhor investir em Renda Fixa ou Variável? A primeira resposta é: depende de diversos fatores. A segunda é: não é necessário escolher apenas uma. A decisão de investir na alternativa “x” ou “y” dependerá de questões como perfil do investidor, seus objetivos e tolerância a riscos.

Muitas vezes, Renda Fixa e Renda Variável encontram sinergias, podendo caminhar juntas. Como já destacamos neste artigo do blog da Greencred, a principal diferença entre ambas se refere à previsibilidade do investimento. Os ativos de Renda Fixa têm critérios de rentabilidade e prazo definidos no momento da aplicação, o que não se dá com a Renda Variável.

Todavia, a falta de previsibilidade da Renda Variável é, justamente, um dos seus atrativos, diante da possibilidade de ganhos ainda maiores que crescem juntamente com o risco.

A Greencred não oferece opções de investimento em Renda Variável. No entanto, é nosso papel como sua consultora financeira te deixar bem informado sobre as opções de investimento que existem.

 

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Hoje, aqui no blog da Greencred, você vai conhecer melhor uma taxa que exerce grande influência sobre as finanças dos brasileiros: a Taxa Selic. Neste artigo, vamos explicar o que é, como funciona e de que forma ela causa impactos na economia do país.

 

O que é a Taxa Selic?

De acordo com o Banco Central do Brasil, a Selic é a taxa básica de juros da economia. Podemos afirmar que ela é o principal instrumento de política monetária utilizado para controlar a inflação, influenciando todas as taxas de juros do País, como as taxas de juros dos empréstimos, dos financiamentos e das aplicações financeiras.

 

Por que “Selic”?

O nome da Taxa Selic tem origem na sigla do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia, uma infraestrutura do mercado financeiro https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistrada pelo Banco Central. Por meio dele é que são transacionados os títulos públicos federais. A taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados nesse sistema corresponde à Taxa Selic.

 

Para que serve a Taxa Selic?

Um dos principais elementos da estratégia de política monetária do Brasil, a Taxa Selic serve, basicamente, para ajudar no controle da inflação nacional, assegurando que a economia do País tenha estabilidade e atinja níveis estáveis, evitando os descontroles frequentes de preços e, consequentemente, não permitindo que o poder de compra seja reduzido a patamares muito baixos.

Muita gente não sabe, mas o Brasil conta com um sistema de metas de inflação. Estabelecido em 1999, ele ratifica o compromisso do País de manter a inflação dentro de um piso fixado, periodicamente, pelo Banco Central. Daí a importância da Taxa Selic.

 

Leia também: Aplicações financeiras: formas seguras e rentáveis de investir seu dinheiro

 

Como a Taxa Selic impacta a economia?

A Taxa Selic costuma influenciar, consideravelmente, no crédito e nos investimentos. Isso se dá porque ela é o principal mecanismo do Banco Central no intuito de controlar o volume de recursos financeiros em circulação. Funciona assim: a Selic é elevada quando a economia está aquecida e os preços passam a subir, ameaçando a meta de inflação.

Como os juros passam a ser mais altos, fica mais complicado obter crédito, uma realidade que impacta consumidores, empresas e até mesmo o governo. Como consequência, o consumo é desestimulado, o que contribui para o controle dos preços.

E quando ocorre o contrário? A Taxa Selic diminui quando a inflação está sob controle ou abaixo da meta, estimulando, assim, o consumo, e ajudando a aquecer a economia.

 

A Selic é definida como e quando?

A Taxa Selic é definida e anunciada como uma meta pelo Comitê de Política Econômica (Copom), órgão do Banco Central que é composto por seu presidente e alguns diretores, os quais se reúnem a cada 45 dias para decidir qual Selic “meta” vigorará no próximo mês e meio.

De acordo com o Banco Central, as reuniões do Copom incluem apresentações técnicas e discussões acerca das perspectivas para as economias nacional e mundial, comportamento dos mercados e condições de liquidez, entre outros fatores relevantes.

 

Taxa Selic e os investimentos

Sabia que, geralmente, uma Taxa Selic elevada costuma ser vantajosa para os investimentos de Renda Fixa? Isso ocorre porque eles oferecem uma remuneração com base em juros, tais como os CDBs emitidos pelos bancos, títulos públicos do governo federal, letras de crédito e debêntures. Contudo, quando a Taxa Selic é reduzida, o mesmo se dá com a rentabilidade deles, casos em que a Renda Variável acaba sendo mais atrativa.

 

Taxa Selic e o consumo

Em tempos de Taxa Selic alta, a tendência é que haja uma redução das compras, pois os empréstimos e financiamentos ficam mais caros, o que impacta, diretamente, no nível de consumo, uma vez que o custo dos serviços e produtos também fica elevado. O oposto, porém, é visto quando a Selic registra queda.

 

Taxa Selic e o crédito

Taxa Selic alta significa financiamentos e empréstimos mais caros, pois os bancos cobram juros mais altos em relação a esses tipos de operações. O movimento contrário (juros do crédito mais baratos) ocorre quando a Selic diminui. Dessa forma, podemos afirmar que a Selic atua como uma referência para o custo das linhas de crédito no País.

Próximas reuniões do Copom em 2022:

– 2 e 3 de agosto;
– 20 e 21 de setembro;
– 25 e 26 de outubro;
– 6 e 7 de dezembro.

 

Gostou deste artigo? Esperamos ter contribuído para esclarecer suas dúvidas sobre a famosa Taxa Selic.

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Você sabe dizer quais são os principais pilares dos investimentos? A resposta é simples: rentabilidade, liquidez e segurança. Claro que há outros fatores envolvidos, mas estes, em especial, formam a base fundamental para assegurar a boa destinação dos seus recursos.

Quando você vai escolher os melhores produtos para as suas aplicações financeiras, considerar o tripé rentabilidade-liquidez-segurança é de fundamental importância, afinal de contas, ninguém deseja deixar de atingir os objetivos e metas financeiras, tampouco quer correr o risco de perder o que investiu, concorda?

Em mais este artigo do blog da Greencred, vamos explicar melhor como funciona cada um destes pilares dos investimentos:

 

Rentabilidade

Rentabilidade é o retorno que um determinado investimento proporciona (ou pode propiciar) ao investidor durante um período estabelecido. Um exemplo bem simplificado: se você investiu R$100 em uma aplicação e, ao final do período, conseguiu resgatar R$150, a sua rentabilidade foi de 50%.

É importante observar que cada tipo de investimento proporciona um retorno diferente. Por isso, os especialistas em finanças recomendam analisar o retorno da aplicação, de modo a atestar se atenderá (ou não) o seu planejamento e a sua expectativa.

 

Leia também: 7 vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

 

Liquidez

A velocidade por meio da qual o investidor consegue resgatar os recursos investidos em determinado produto, transformando-os em dinheiro disponível para ser utilizado a qualquer momento, é chamada de liquidez. Desse modo, quanto maior for a liquidez de um investimento, aumentarão as probabilidades de resgatá-lo, sem que seja necessário esperar o vencimento daquele produto.

E o que acontece com investimentos de pouca liquidez? Eles podem se tornar um grande problema àquele investidor que necessita resgatar o valor aplicado rapidamente, em caso de necessidade, uma vez que o processo de transformação da aplicação em dinheiro acaba dificultado.

 

Segurança

A segurança é outro elemento essencial entre os pilares dos investimentos. Uma questão relevante nessa hora é: qual nível de risco o investidor está disposto a correr? Analisar e mensurar todas as possibilidades nesse sentido são medidas cruciais, bem como saber identificar qual é o seu perfil quando o assunto é investir.

O que nem todos sabem é que este pilar dos investimentos (segurança) está intrinsecamente atrelado ao da rentabilidade, que já mencionamos neste artigo. É que as chances de alcançar uma maior rentabilidade passa, diretamente, pelo tamanho dos riscos que o investimento envolve. Quanto maiores os riscos, mais elevadas também são as possibilidades de atingir aplicações mais rentáveis.

 

Greencred: suas aplicações mais seguras e rentáveis

Aplicar dinheiro de forma inteligente e rentável é uma decisão que abre novas portas. As aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão na Greencred.

 

Você sabia que o Fundo Garantidor das Cooperativas assegura até R$ 250 mil para cada cooperado (CPF)? Além do rendimento gerado pelas aplicações, o cooperado tem direito às sobras, o que assegura, assim, ótimos resultados.

 

Ficou interessado? Fale com nossa equipe e saiba como se cooperar: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Neste mês de junho é celebrado o Dia dos Namorados. Sempre pensando no seu desenvolvimento financeiro, a Greencred desenvolveu este artigo para compartilhar algumas dicas relevantes dos nossos especialistas quando o assunto envolve finanças e relacionamento.

Sim, porque as finanças devem ser encaradas como um fator relevante para a vida a dois, isso porque, querendo ou não, o dinheiro costuma estar sempre no centro das discussões para alcançar os objetivos do casal, o que pode incluir, por exemplo, a compra ou reforma de um imóvel, de um automóvel, ou mesmo o planejamento daquela viagem inesquecível de férias.

O ideal é que os casais comecem a dialogar sobre as finanças e possíveis ajustes econômicos o quanto antes, de preferência, antes do casamento. Afinal de contas, questões como o salário de cada um, pagamento de contas em comum, despesas fixas e investimentos não devem ser tratados como tabus. Transparência e cumplicidade são fundamentais.

Leia também: Organização Financeira: escolha para uma vida tranquila

 

Quando há uma ausência de conversa sobre as finanças no relacionamento, a tendência é de que os conflitos sejam frequentes. Conheça algumas conclusões obtidas por meio de uma pesquisa sobre orçamento familiar produzida pelo SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Banco Central:

  • A principal causa de discussão entre casais no que diz respeito a dinheiro está no fato de um dos dois gastar mais do que se ganha;
  • Entre os entrevistados, 38% afirmaram ter discussões por conta do hábito do parceiro ou parceira de gastar além de sua capacidade financeira;
  • Um outro hábito também muito criticado por 27% dos entrevistados se dá quando o parceiro não consegue juntar dinheiro. O atraso no pagamento de contas foi mencionado por 25% deles.

De acordo com o Serasa Experian, compreender qual é a quantidade de dinheiro que entra na casa, mensalmente, é a primeira dica para definir o teto de gastos. Por isso, se faz necessário que ambos os parceiros evitem os gastos excessivos e estejam cientes do valor máximo que podem utilizar todos os meses a fim de se manterem dentro do orçamento e distantes das dívidas.

Combinar a divisão das despesas também é essencial. Caso ambos os cônjuges trabalhem e possuam renda, estabelecer qual será a contribuição de cada um no que diz respeito aos gastos comuns da casa deve ser uma prioridade. O mais indicado é que a proporção do valor destinado corresponda a receita. Exemplo: se a esposa receber 65% da renda do casal, e o marido 35%, o ideal é que ela arque com 65% das despesas, enquanto ele, com 35%.

O fundamental nessa hora é que haja diálogo e entendimento para definir como se dará o pagamento das despesas, de modo que ninguém se sinta sobrecarregado e/ou injustiçado. Em algumas situações, os casais optam por juntar todos os recursos em uma mesma conta bancária, pagando as despesas, separando um valor para investimentos e dividindo igualmente o que sobra.

Leia também: Empreendedorismo: uma saída em meio à crise

 

Confira outras 4 dicas importantes:

  • Respeite a individualidade do outro

Embora seja relevante combinar algumas regras, também é essencial que a individualidade do outro seja respeitada. Nesse sentido, determinar um valor fixo mensalmente para que cada cônjuge gaste com aquilo que desejar pode ser uma boa alternativa, evitando, assim, a necessidade de prestar contas a cada despesa feita;

 

  • Mantenha o controle financeiro

Manter o controle financeiro do casal é uma ótima maneira de organizar o orçamento. Claro que isso, às vezes, tem as suas dificuldades, todavia, com um pouco de disciplina e autocontrole com as finanças esse objetivo ficará mais próximo de ser alcançado;

 

  • Tenha uma reserva de emergência

Nas redes sociais e também aqui no blog da Greencred temos falado, frequentemente, da importância que tem uma reserva de emergência. É que imprevistos acontecem. Pode ser por motivo de doença, o carro que quebra ou um reparo em casa que precisa ser feito, fato é que se estivermos prevenidos para esse tipo de problema inesperado, diminuem as chances de ter que contrair dívidas, concorda? Por essa razão, destine, mensalmente, parte do orçamento do casal para este fundo emergencial;

 

  • Compartilhe objetivos em conjunto

Sonho que se sonha junto acaba virando realidade. Já ouviu esta expressão? Procure sentar com o seu parceiro para traçar os objetivos de vida em comum. Dessa forma, fica mais fácil organizar o planejamento e criar os meios que viabilizarão tudo aquilo que vocês idealizaram.

 

Gostou das nossas dicas? Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

 

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Investir em uma clínica própria é o sonho de muitos médicos e demais profissionais da área de saúde. Assim como ocorre com boa parte das nossas conquistas, planejamento, determinação e foco são imprescindíveis para alcançar esse importante objetivo.

 

Sabemos que a abertura de uma clínica envolve fatores como a compra do imóvel, reformas ou linhas de financiamento voltadas a empresas, compra de equipamentos e aparelhos, contratação de pessoal, mobília e outros custos. Para conseguir dar conta de tudo isso é essencial definir questões como prazos de abertura, recursos necessários e formas de pagamento.

 

Os principais benefícios de fazer um planejamento financeiro ao investir em uma clínica própria são os seguintes:

 

  • Redução de gastos desnecessários;
  • Diminuição das chances de erros;
  • Elaboração de um plano de negócios mais robusto;
  • Maior capacidade de rentabilizar o capital;
  • Decisões mais estratégicas.

Importância do financiamento

 

Nem sempre é possível contar com recursos próprios, concorda? Geralmente, os médicos recorrem a financiamentos bancários para investir em uma clínica própria. Um dos problemas, nesse caso, são as altas taxas bancárias que costumam ser praticadas pelo mercado, o que inclui os juros e impostos sobre as transações.

 

Uma ótima alternativa, nesse sentido, é o financiamento via cooperativa de crédito. Sendo um cooperado Greencred, por exemplo, você consegue obter taxas diferenciadas, liberação ágil e processo descomplicado, com prazo em até 60 meses. Entre as soluções de desenvolvimento financeiro disponíveis aos cooperados – o que inclui os médicos que desejam investir em uma clínica própria, destacamos:

 

  • Empréstimos e financiamentos;
  • Aplicações financeiras;
  • Conta capital;
  • Crédito rotativo;
  • Talões de cheques;
  • Cartões de crédito e débito;
  • Cheque especial;
  • Crédito pessoal CDC.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito

 

Recursos próprios

 

Já para aqueles médicos que contam com recursos próprios, o financiamento para investir em uma clínica própria pode ser evitado em um primeiro momento. Pagamentos à vista são excelentes para conseguir condições mais atrativas e evitar as taxas de juros, fazendo com que os profissionais tenham mais tranquilidade para focar na operação do negócio.

 

Outras dicas importantes de planejamento financeiro para os médicos que querem investir em uma clínica própria, são: identificar e organizar custos fixos e variáveis; analisar o fluxo de caixa; calcular o Retorno Sobre o Investimento (ROI); e estabelecer métricas de resultados.

 

Greencred é parceira histórica dos médicos

 

Sabia que a Greencred, ao longo de mais de duas décadas, tem sido uma grande parceira dos médicos? Tanto para aqueles que desejam investir em uma clínica própria como para os que precisam reformar ou ampliar, a cooperativa de crédito conta com um longo histórico de apoio e parceria junto aos cooperados da área de saúde.

 

Dr. Pedro Kowacs: “Na Greencred me sinto em casa, tenho, de fato, a sensação de ser um dos donos da instituição”/Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação

 

O médico Pedro Kowacs, que entrou na cooperativa desde que ela foi fundada, destaca que esta foi uma das boas decisões que tomou em sua vida. “Na Greencred me sinto em casa, tenho, de fato, a sensação de ser um dos donos da instituição. Ano passado fiz um empréstimo para pagar um investimento, e as condições foram melhores do que em qualquer outro banco”, ressalta.

 

Leia também: Por que a Greencred é uma ótima opção para os seus investimentos

 

Portanto, se você tem o sonho de investir em uma clínica própria, reformá-la ou ampliá-la, saiba que a Greengred é a sua melhor escolha.

Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

 

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Quem é que nunca teve um cartão de crédito clonado ou recebeu um boleto falso por e-mail? Se você está entre esses felizardos, no mínimo deve conhecer alguma pessoa que já passou por esse tipo de infortúnio, afinal de contas, tais tipos de golpe estão em franco crescimento no Brasil. Daí a importância da segurança de dados na internet.

 

Primeiro vamos falar da clonagem de cartão de crédito. Segundo revelou o Relatório Anual 2020 de Atividade Criminosa On-line no Brasil, desenvolvido pela empresa de cibersegurança Axur, o País foi campeão mundial em vazamentos de dados de cartões, acumulando sozinho 45,4% do total de casos do mundo inteiro, separado por mais de dez pontos percentuais do segundo lugar, os Estados Unidos (34,3%).

 

Clonagem de cartão: o que é?

A clonagem de cartão ocorre quando os dados do cartão de crédito da pessoa lesada são transferidos para o cartão do criminoso, o que facilita a compra realizada por terceiros. Infelizmente, o nome da vítima, bem como os seus demais dados bancários, também acabam utilizados pelos bandidos.

 

E se o meu cartão tiver chip?

É verdade que os cartões que contam com chips em sua composição são mais difíceis de serem fraudados. Ocorre que a clonagem física não é a única alternativa explorada pelos aproveitadores, que hoje em dia acabam se concentrando mais nos meios digitais, como aplicativos ou sites da internet.

 

Conheça três dicas muito importantes que os especialistas em segurança de dados na internet costumam recomendar:

 

  1. Jamais repasse os dados do seu cartão para outra pessoa, principalmente estranhos. Observe que, para a realização de qualquer compra, a pessoa necessita saber o CVV, que é o código de segurança localizado na parte de trás do cartão (são três números). Portanto, nada de informá-lo a quem quer que seja;

 

  1. Fique sempre atento(a). Ao utilizar o seu cartão em qualquer tipo de estabelecimento (posto de gasolina, supermercado, etc.) preste muita atenção ao seu redor na hora de fazer o pagamento. Nunca o perca de vista, pois, do contrário, ele poderá ser memorizado ou fotografado;

 

  1. Quando for fazer compras online, utilize o cartão de crédito virtual.

 

Segurança de dados na internet: boletos falsos

Outro crime que também está cada vez mais frequente é o de boletos falsos. Sabia que, de acordo com o Serasa, o boleto é a segunda forma de pagamento mais utilizada atualmente no Brasil – fica atrás apenas do cartão de crédito? O problema é que os criminosos já perceberam isso, o que justifica o fato de que esse tipo de golpe tenha crescido mais de 55% ao ano desde 2019.

 

Funciona assim: geralmente, os fraudadores instalam um vírus invasor no computador ou smartphone das vítimas com o objetivo de alterar as informações dos boletos gerados via internet. Desse modo, eles conseguem redirecionar os valores depositados para as contas dos golpistas.

 

Para saber como evitar cair no golpe dos boletos falsos, fique por dentro destas dicas elaboradas pelo portal Serasa Ensina:

  • Atente-se ao código de barras

Já observou que os números do código de barras, em um boleto verdadeiro, estão descritos exatamente iguais nas partes superior e inferior? Pois é. Além disso, os três primeiros números da sequência dizem respeito ao código do banco no qual o boleto foi emitido. Caso haja diferenças nesse sentido, a chance de ser um golpe é grande. Para saber o código de cada banco, clique aqui: https://www.bcb.gov.br/pom/spb/estatistica/port/ASTR003.pdf

  • Sempre confira a fonte de emissão do boleto

Ao invés de utilizarem meios de comunicação oficiais, os golpistas costumam utilizar enviar o boleto falso por Whatsaap, e-mail ou SMS. A dica é: caso você tenha feito alguma compra online ou mesmo acessado algum site de renegociação de dívidas, procure emitir o seu boleto através do site oficial das instituições/lojas;

  • Confira os dados do boleto

O domínio da língua portuguesa não costuma estar entre os maiores talentos dos fraudadores. Logo, os erros de português são bem comuns nos boletos falsos. Nesse caso, verifique se o boleto contém informações como data de vencimento, CNPJ e nome do beneficiário. Caso tenha alguma dúvida, confira se o CNPJ informado é o mesmo da empresa que você teve contato. Para isso, basta fazer uma pesquisa rápida na internet;

  • Fique de olho no valor

Há dois lugares onde o valor do boleto fica descrito: no final do código de barras e no espaço “valor do documento”. Se o valor for desigual, desconfie que o boleto seja falso. Outro sinal de alerta é constar um preço diferente em uma cobrança que costuma ter uma quantia fixa;

  • Cheque os dados do(a) beneficiário(a)

O CNPJ do emissor sempre deve estar descrito no boleto. Caso o nome que apareça no boleto seja desconhecido, uma boa dica é pesquisar no site da empresa ou fazer uma busca na internet para se certificar. Importante: às vezes, as empresas usam o nome de Razão Social (nome oficial) em vez do nome fantasia.

 

Fique atento(a): quando o assunto é segurança de dados na internet, é fundamental que você sempre tenha senhas seguras para os seus aplicativos de banco, cadastros em sites, conta do celular, redes sociais e e-mail. Assim, você já dificulta a ação dos criminosos, e evita cair em golpes.

 

Política de Privacidade Greencred

 

Sabia que a Greencred avalia, periodicamente, os procedimentos de segurança adotados para garantir a privacidade das informações? Os dados coletados via site corporativo da cooperativa são armazenados no sistema de informações da Greencred, tendo sua integridade e disponibilidade garantidas, sendo manuseados somente por pessoas autorizadas e para fins preestabelecidos pela cooperativa, de acordo com padrões rígidos de segurança e confidencialidade.

 

Saiba mais: https://greencred.com.br/solucoes/

 

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