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Greencred tem missão, visão e valores bem definidos há mais de duas décadas

Fundada no Paraná em fevereiro de 1998, a Greencred tem se consolidado, cada vez mais, como uma das principais cooperativas de crédito do Sul do Brasil. Isso só comprova que, aquilo que se constrói em conjunto, ganha estruturas sólidas.

Como cooperativa de crédito, a Greencred nasceu de uma ideia: a união de esforços pessoais para o desenvolvimento coletivo.

Desde então, a instituição trabalha para que cada cooperado (e sócio) possa usufruir de todos os serviços de um banco – mas com custos bem mais acessíveis. Além disso, o cooperado participa do rateio das sobras e conta com a segurança oferecida pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop).

Leia também: Quais são os benefícios de ser cooperado Greencred?

 

Atendimento personalizado: uma marca registrada da Greencred

“O que mais gosto é a proximidade com toda a equipe de funcionários e a disponibilidade que eles sempre demonstram em me ajudar, oferecendo um atendimento personalizado”, destaca o Dr. Francis Mourão, cooperado desde o ano de fundação da Greencred.

A Dra. Tânia Schaefer, cooperada desde 2001, compartilha de opinião semelhante. “A Greencred é uma companheira de vida. Sempre esteve presente em meus momentos de dificuldades e de alegrias. Quando eu precisei da Greencred para reformar minha clínica e aumentar meus equipamentos, bastou eu telefonar para conseguir as melhores taxas e condições possíveis para resolver o nosso problema.”

 

Conheça agora a missão, visão e os valores da Greencred:

  • Missão da Greencred

Ser reconhecida na área de saúde e no meio universitário pela sua credibilidade no mercado financeiro, oferecendo alternativas seguras e eficientes, gerando rentabilidade e segurança com relacionamentos de qualidade com os cooperados.

  • Visão da Greencred

Ser reconhecida pelos cooperados, colaboradores, fornecedores e pela comunidade como a melhor instituição de crédito cooperativo do sul do país pela competência, profissionalismo, agilidade e solidez financeira e por estar sempre preocupada com a responsabilidade social e ambiental.

  • Valores da Greencred

 

Credibilidade:

Instituição que preza por uma postura ética e transparente

 

Lucratividade:

A cooperativa repassa as sobras de forma íntegra e justa, gerando riqueza aos cooperados.

 

Atendimento:

Personalizado, com padrão de excelência e qualidade.

Leia também: Depoimento de Cooperado: “A Greencred é uma companheira de vida”

A Greencred é a sua cooperativa de crédito que, ao contrário dos bancos tradicionais, oferece as melhores soluções financeiras com as taxas mais acessíveis do mercado. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

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Desenvolvimento financeiro das crianças é impulsionado com a adesão a uma cooperativa de crédito

Nesta quarta-feira, 12 de outubro, é comemorado o Dia da Criança. Você sabia que as crianças também podem integrar uma cooperativa de crédito? Assim como nos bancos tradicionais é possível abrir uma poupança para elas, nas instituições voltadas ao cooperativismo também há alternativas similares, capazes de fazer com que os recursos fiquem guardados e possam ser utilizados em projetos futuros.

Cooperar e poupar são verbos que podem ser aprendidos desde muito cedo. Fomentar a cultura financeira e cooperativista em meio às crianças é uma atitude que tende a ser determinante para a formação de adultos mais conscientes em relação às finanças.

Leia também: 5 dicas de livros de educação financeira

 

Educação financeira para crianças

Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) aponta que o conhecimento da educação financeira na infância contribui para a formação de adultos com noção de gerenciamento de riscos, que evitam contrair dívidas incontroláveis e promovem mais cuidados no dia a dia, proporcionando melhores condições para o desenvolvimento coletivo da sociedade.

De acordo com a OCDE, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Suécia, Israel e Canadá são os países que mais investem em alfabetização financeira para crianças. Não à toa, estas nações estão entre as que apresentam os melhores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do mundo.

No que diz respeito à inclusão das crianças no cooperativismo de crédito, não é somente a possibilidade de juntar e guardar o dinheiro com segurança que despontam como atrativo. Além disso, os jovens podem desenvolver com mais clareza valores como a importância da distribuição igualitária e do compartilhamento para o bem comum, uma vez que em uma cooperativa todos são donos, e não apenas clientes.

Leia também: Quais são os benefícios de ser cooperado Greencred?

 

Greencred: a cooperativa das famílias 

Nesse sentido, muitos cooperados têm incluído as crianças e os adolescentes no sistema cooperativista. Cooperada da Greencred há mais de uma década, a médica Stellamaris Renuzza é um bom exemplo. “Já pensando no futuro, tenho dois filhos (uma menina de 18 anos e um menino de 15 anos) que também são cooperados. O que eu mais gosto na Greencred é a credibilidade da instituição e o fácil acesso que ela nos dá aos serviços que oferece”, completa a associada.

Na mesma linha, o também médico Lincoln Fabricio, cooperado desde 2004, também passou a incluir outros membros da família na cooperativa. “Sinto-me privilegiado de contar com a Greencred nesses anos todos. A qualidade de relacionamento faz toda a diferença diante de uma instituição financeira, tanto que já a estendi aos meus familiares.”

Caso você também já esteja pensando no futuro das crianças, saiba como proceder para incluí-las no cooperativismo de crédito:

https://greencred.com.br/associe-se/
greencred@greencred.com.br
(41) 3304-1100

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Abrir um negócio é um sonho de muitos brasileiros. Algumas dicas podem te ajudar a alcançar este objetivo.

Muitos brasileiros têm o sonho de abrir o próprio negócio. Uma pesquisa do Instituto Locomotiva feita em janeiro e divulgada em março deste ano aponta, por exemplo, que este desejo da população já supera o de adquirir a casa própria – 27% contra 26%, respectivamente, ocupando o primeiro lugar entre as aspirações das pessoas.

Para esses postulantes a empreendedores, abrir um negócio significa a perspectiva de uma maior liberdade, atuar na área em que gosta e um melhor desenvolvimento financeiro. Claro que nem tudo são flores e também há uma série de desafios a serem vencidos, como a alta carga tributária, excesso de burocracias e a responsabilidade diante de funcionários e clientes.

Leia também: 5 dicas de livros sobre educação financeira

Com o objetivo de superar esses tipos de obstáculos, algumas medidas importantes precisam ser implementadas. Sim, porque somente vontade não é suficiente quando o assunto é abrir um negócio. Para te ajudar, listamos as seguintes dicas:

  • Planeje-se

O planejamento é imprescindível quando se pensa em abrir um negócio. Estabeleça um roteiro listando o que precisa ser feito, quando e como fazer. Defina um orçamento que inclua os investimentos necessários para montar e manter o negócio e, além disso, determine metas financeiras as quais consigam projetar um valor mínimo de faturamento;

  • Compreenda o seu mercado

Antes de entrar em operação, faça uma pesquisa de mercado a fim de entender quais são os hábitos dos seus consumidores. Observar a concorrência também é essencial, uma vez que possibilita identificar os pontos fortes e fracos de quem já atua no seu nicho. Ter um diferencial para se destacar em relação aos concorrentes é outro ponto relevante;

  • Capacite-se

Se qualificar, constantemente, é uma necessidade sempre presente para os empreendedores. Por isso, realize cursos de https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração, contabilidade e marketing, pesquise ao máximo em livros e sites confiáveis, de modo que adquira o máximo de conhecimento possível em seu segmento;

  • Invista em divulgação

“Quem não é visto, não é lembrado”, concorda? Dessa forma, reservar parte do seu orçamento para divulgar a sua marca é outra dica que pode fazer toda a diferença. Identifique, primeiramente, onde o seu público-alvo costuma estar. Com base nisso, anuncie em redes sociais, faça publicidade nas mídias locais e espalhe cartazes pelo bairro – desde que os seus consumidores se façam presentes nestas plataformas ou nestes locais;

  • Lembre-se do relacionamento

Ao tornar sua marca mais conhecida, você não pode esquecer do relacionamento com o seu público. Utilize os canais digitais para estreitar os laços com a sua audiência, respondendo às possíveis dúvidas relacionadas aos seus serviços ou produtos. Disponibilizar um número de WhatsApp e responder aos directs no Instagram são alguns exemplos que os consumidores tendem a valorizar;

  • Obtenha crédito

Caso você não conte com capital inicial para abrir o seu negócio, uma saída possível é obter financiamento ou empréstimo para dar um start em sua iniciativa. Em vez de recorrer aos bancos tradicionais, cujas taxas costumam ser muito altas, uma ótima opção é se associar a uma cooperativa de crédito, como a Greencred, que oferece condições mais atrativas aos empreendedores, os quais ainda contam com o benefício de ter direito às sobras.

Leia também: Fundo Garantidor das Cooperativas: entenda como funciona

 

Greencred te ajuda a abrir um negócio

Há mais de duas décadas, a Greencred tem sido reconhecida pelo mercado como uma das cooperativas de crédito de maior credibilidade, rentabilidade e segurança do país. Ao oferecermos atendimento personalizado e condições especiais aos nossos associados, levamos, de fato, o seu desenvolvimento financeiro a sério.

Conheça as nossas soluções: https://greencred.com.br/solucoes/

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Taxas de juros estão presentes nos mais variados tipos de transações financeiras, daí a importância de conhecê-las

Não adianta correr: as sempre temidas taxas de juros estão por toda a parte, seja no financiamento de um imóvel, nos empréstimos realizados e até mesmo nos investimentos financeiros. Vamos conhecê-las para saber melhor como lidar com elas?

 

Taxas de Juros: o que são?

As taxas de juros são aqueles porcentuais extras cobrados em cada tipo de transação financeira. Responsáveis por elevar o valor das dívidas, elas também podem ser consideradas como o próprio custo do dinheiro. Um exemplo: quando uma instituição empresta uma quantia ao cliente, ao receber o pagamento por ela, a pessoa desembolsa um valor a mais como forma de compensação.

Leia também: Conheça os principais pilares do conhecimento

Desse modo, as taxas de juros atuam como uma forma de se obter vantagem com as operações financeiras. Outro exemplo prático: um calçado é vendido no cartão de crédito em até três vezes sem juros. Contudo, a partir de quatro parcelas há a cobrança de taxas de juros. Assim, a loja facilita as condições de pagamento para quem reduz a quantidade de prestações.

Geralmente, as taxas de juros contam com índices estabelecidos por cada uma das instituições financeiras, sendo que eles são ajustados de acordo com as alterações na taxa básica de juros do Brasil: a Taxa Selic, que é definida, periodicamente, pelo Banco Central.

 

Como as taxas de juros impactam na sua vida?

É importante observar que os juros são um indicativo do andamento da economia do país. Aqui no Brasil, quando a Taxa Selic cresce, por exemplo, o custo tanto de produtos quanto de serviços fica mais alto, reduzindo o poder de compra da população e, consequentemente, desacelerando o consumo.

Outro indicador a se atentar é o de que as taxas de juros tornam as parcelas mais caras, o que dificulta adquirir financiamentos e empréstimos. Todavia, a rentabilidade das aplicações – sobretudo as atreladas à inflação – também sobe, representando uma boa notícia para os investidores.

 

Principais tipos de taxas de juros

  • Juros Simples: aqueles que são calculados sobre o valor inicial da dívida. Não mudam com o passar do tempo;
  • Juros Compostos: crescem exponencialmente, pois a cobrança incide sobre o valor da dívida acrescido dos juros anteriores;
  • Juros de Mora: funciona como uma espécie de indenização ao credor pelo prejuízo, recaindo sobre o período de atraso do pagamento (comuns em contas de água, luz e aluguel);
  • Juros Rotativos: consequência para quem atrasar a fatura do cartão de crédito. A quantia em aberto cai no rotativo, com taxas que costumam ser bem altas;
  • Juros Nominais: opção bastante usada em financiamentos e outras negociações do tipo, desconsidera o desconto da inflação. Em suma, mantém-se o mesmo percentual sobre a transação financeira;
  • Juros Reais: equivalem à diferença entre a taxa nominal e a inflação no período, demonstrando qual foi a verdadeira rentabilidade do credor. Quem realiza investimentos precisa prestar atenção neste tipo de juros.

Leia também: “Comprei um imóvel graças as condições da Greencred”

Gostou deste artigo? A dica da Greencred é que, diante das oscilações referentes às taxas de juros, você precisa sempre analisar muito bem quais modalidades de taxas recaem sobre as operações financeiras que você pratica.

A Greencred é a sua cooperativa de crédito que, ao contrário dos bancos tradicionais, oferece as melhores soluções financeiras com as taxas mais acessíveis do mercado. Dê um grande passo, agora mesmo, rumo ao seu desenvolvimento financeiro: associe-se!

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O desenvolvimento financeiro é de fundamental importância para que você tenha mais qualidade de vida

Obter o desenvolvimento financeiro é um desejo muito frequente de cada indivíduo. Afinal de contas, por meio dele torna-se possível a realização de muitos sonhos, como comprar a casa própria, fazer aquela viagem tão aguardada ou mesmo fazer uma poupança para os filhos, apenas para citar alguns exemplos.

É verdade que conquistar o desenvolvimento financeiro não é uma tarefa fácil, uma vez que exige certa disciplina. Soma-se a isso o fato de que o mundo vive uma recessão econômica severa nos últimos anos, o que resulta em inflação e, consequentemente, aperto nas finanças.

Leia também: Conheça os principais pilares dos investimentos

Apesar destas dificuldades mencionadas, também é verdade que o desenvolvimento financeiro está longe de ser algo de outro mundo, ou seja, ele é plenamente possível de ser alcançado. Para te ajudar nessa jornada, nós, da Greencred, listamos estas três dicas bem relevantes:

 

  • Faça um planejamento financeiro

Para que as suas finanças se desenvolvam, o primeiro passo é realizar o planejamento financeiro. Que tal anotar tudo o que entra e sai do seu orçamento durante o mês? Ao fazer esse controle, fica muito mais fácil conhecer suas despesas. Alguns aplicativos para smartphone e mesmo a velha planilha de Excel podem te auxiliar nesse sentido. Além disso, gastar menos do que se ganha também é fundamental. Rever os hábitos de consumo e listar o que é, de fato, prioridade, também são atitudes que devem ser levadas em conta.

 

  • Invista

Investir parte das suas receitas é outra dica muito importante para impulsionar o seu desenvolvimento financeiro. Seja você um investidor iniciante ou experiente, há uma série de possibilidades para aplicar os seus recursos e fazê-los render mais. Aqui no blog da Greencred já compartilhamos algumas dicas que podem te auxiliar, a exemplo de como funcionam as rendas fixas e variáveis, além dos investimentos em curto prazo;

 

  • Diversifique seus investimentos

Dez em cada dez economistas recomendam diversificar os investimentos. Isso se dá porque sempre há algum risco em investir, o que reforça a necessidade de se resguardar em relação a possíveis instabilidades do mercado. Um exemplo prático do que pode ser feito: um pouco de dinheiro em renda fixa e outro tanto em renda variável. Evite, ao máximo, concentrar todo o seu patrimônio em um único tipo de aplicação.

Leia também: Quais são os benefícios de ser cooperado Greencred?

 

Greencred te ajuda no seu desenvolvimento financeiro!

Há mais de duas décadas a Greencred leva o seu desenvolvimento financeiro a sério. Por isso, se você ainda não é cooperado(a) associe-se agora mesmo e passe a usufruir de todos os serviços de um banco tradicional, porém, com custos bem mais acessíveis, além de ter direito ao rateio das sobras.

Se você já é cooperado(a) Greencred, tenha certeza: seguiremos trabalhando para propiciar, cada vez mais, as melhores soluções possíveis em prol do seu desenvolvimento financeiro!

Entre em contato: (41) 3304-1100

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As sociedades cooperativas podem se organizar de diferentes maneiras, de acordo com seu porte e suas necessidades

Você já ouviu falar em sociedades cooperativas? Formadas por indivíduos que exercem uma atividade econômica em comum, as sociedades cooperativas são estruturas específicas dentro do cooperativismo que podem se organizar de diferentes maneiras, conforme suas necessidades e seus portes.

Para o(a) cooperado(a) é relevante entender a organização dessas estruturas de modo que possa ter uma noção mais clara sobre a sua participação dentro do cooperativismo, compreendendo melhor como funciona o ordenamento da cooperativa pela qual está associado(a).

Primeiramente, é sempre válido lembrar que as sociedades cooperativas não objetivam o lucro, mas sim o fornecimento de serviços aos seus associados. Para conhecer as regras de funcionamento às quais elas estão sujeitas, basta acessar a Lei Nº 5.764/71, que estabelece a Política Nacional de Cooperativismo.

 

Sociedades Cooperativas: conheça os 3 principais tipos

Basicamente, as sociedades cooperativas estão divididas em três tipos, que vamos apresentar a partir de agora:

  • Singular

Responsável pela conexão direta com o(a) associado(a), o Singular é o primeiro nível de uma sociedade cooperativa, ou seja, onde tudo começa. É nesta instância que se dá, por exemplo, a prestação de serviço do segmento em que a cooperativa se desenvolve. Uma sociedade cooperativa Singular (como a Greencred) pode atender Pessoas Físicas e Jurídicas, contudo, no caso das empresas, não é permitido atender àquelas que atuam no mesmo setor da cooperativa;

  • Central

Uma sociedade cooperativa Central, também conhecida como Federação, nada mais é do que a união das cooperativas singulares. Funciona assim: quando cooperativas singulares almejam um desenvolvimento mais organizado e amplo, elas acabam constituindo uma Central. Importante: para isso, é preciso que haja, pelo menos, três cooperativas singulares. Você já deve estar se perguntando: essas cooperativas precisam atuar na mesma região? Não. Elas podem estar situadas em diferentes locais;

  • Confederação

A Confederação, por sua vez, é a união de três ou mais Centrais. Pode-se dizer que esse tipo de sociedade cooperativa é responsável por decisões maiores que, posteriormente, chegarão até às centrais e, em seguida, às singulares.

 

Você sabia?

Cada nível das sociedades cooperativas visa à construção de mais organização, escala e segurança no que diz respeito aos serviços prestados aos associados/cooperados.

Gostou deste artigo? Esperamos que você tenha conhecido melhor o que são e como atuam as sociedades cooperativas. Tais estruturas do cooperativismo contribuem para o fortalecimento de um sistema sólido e seguro, fatores que agregam mais tranquilidade aos associados.

 

Greencred é referência nacional entre cooperativas de crédito

Há mais de duas décadas, a Greencred tem sido reconhecida pelo mercado como uma das cooperativas de crédito de maior credibilidade, rentabilidade e segurança do país. Ao oferecermos atendimento personalizado e condições especiais aos nossos associados, levamos, de fato, o seu desenvolvimento financeiro a sério.

Conheça as nossas soluções: https://greencred.com.br/solucoes/

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As cooperativas de crédito, como a Greencred, oferecem uma série de benefícios para os seus associados, em comparação com os bancos tradicionais. No entanto, algumas pessoas ainda têm dúvidas sobre como essas instituições operam, de fato. Nesse sentido, a segurança dos recursos investidos é uma das principais questões. É aí que entra o FGCOOP (Fundo Garantidor do Cooperativismo Crédito).

 

O que é o FGCOOP?

O Fundo Garantidor do Cooperativismo Crédito nasceu em um contexto de crescimento e estabilidade do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Em 2012, a Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil (BCB)  definiu, como um dos temas prioritários em relação ao cooperativismo financeiro, a elaboração de proposta de regulamentação de um fundo garantidor para o segmento, estabelecendo algumas premissas e orientações para a sua constituição:

 

I – abrangência nacional;

II – objetivo de garantir créditos e de realizar operações de assistência e de suporte financeiro com as instituições associadas, inclusive para apoiar a reorganização societária, o saneamento e a recuperação dessas instituições;

III – ser entidade independente, com fins específicos, constituída pelo segmento cooperativista financeiro;

IV – gestão profissional, com https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistradores desvinculados das instituições associadas;

V – adesão compulsória das instituições financeiras cooperativas singulares captadoras de depósitos;

VI – fixação, pelo CMN, das regras mínimas a serem observadas; e

VII – estatuto e regulamento definidos pelo segmento e submetidos à aprovação do CMN.

 

Leia também: É seguro investir em uma cooperativa de crédito?

 

Quando o FGCOOP foi instituído oficialmente?

O anúncio da criação do FGCoop foi feito pelo então Presidente do BCB, Alexandre Tombini, durante o V Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira, realizado em Fortaleza, no início de novembro de 2013.

Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal do FGCoop tiveram sua eleição aprovada pela Diretoria Colegiada do BCB em 12 de fevereiro de 2014, mesma data de arquivamento dos atos constitutivos no cartório de registro de títulos e documentos de Brasília.

Em 13 de março de 2014, o BCB aprovou a eleição do Diretor-Executivo. Obtido o CNPJ em 1º de abril de 2014, o FGCoop pôde iniciar atividades em 10 de abril de 2014.​

 

Qual é o objetivo do FGCOOP?

Proteger os depositantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo nos limites da regulamentação, contribuindo​ para sua solidez, perenidade e imagem. Este é o principal objetivo do FGCOOP.

Desse modo, o FGCoop existe para proteger as pessoas que depositam seu dinheiro e sua confiança em uma cooperativa de crédito ou banco cooperativo. Proteger os depositantes significa garantir os instrumentos financeiros, como depósitos à vista e a prazo de pessoas físicas e jurídicas, poupança, LCA e outros previstos nos normativos vigentes, de associados das cooperativas de crédito e clientes dos bancos cooperativos em caso de decretação de intervenção ou liquidação extrajudicial dessas organizações.

Leia também: 7 vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

 

Qual é o limite de valor garantido pelo FGCOOP?

Os limites de regulamentação do FGCOOP estabelecem a garantia de até R$ 250 mil por CPF/CNPJ e os tipos de depósito e letras assegurados. Eles estão previstos no Anexo II da Resolução nº 4.284/2013 do Fundo.

 

Quais são os valores de integridade defendidos pelo FGCOOP?

 

  1. Transparência;
  2. Equidade;
  3. Proatividade;
  4. Cooperação;
  5. Comprometimento;
  6. Excelência.

 

A Greencred é uma cooperativa de crédito associada do FGCOOP?

Sim! Os cooperados Greencred, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, contam com a segurança oferecida pelo FGCOOP.

A Greencred é a sua cooperativa de crédito e, por isso, trazemos informações úteis sobre economia e finanças para que você possa realizar suas escolhas de forma assertiva. Para conhecer as opções de investimento disponíveis, acesse https://greencred.com.br/solucoes/

 

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Se você tem interesse em adquirir conhecimento na área das finanças, os livros sobre educação financeira podem ser grandes aliados. Isso porque as inúmeras obras dedicadas a esse tipo de temática costumam agregar uma série de conceitos, exemplos e dicas relevantes.

O tema é de extrema importância, uma vez que a educação financeira é essencial para que as pessoas saibam lidar com os diversos aspectos das finanças, um tipo de conhecimento que, infelizmente, não costuma ser transmitido desde à escola, o que faz com que muitos adultos venham a desconhecer assuntos relacionados à taxa de juros, inflação, investimentos, entre outros.

Leia também: Por que a Greencred é uma ótima opção para os seus investimentos?

 

O que é educação financeira?

Antes de trazermos a sugestão de livros sobre educação financeira, vamos à definição deste próprio conceito. De acordo com a OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a educação financeira é:

“O processo mediante o qual os indivíduos e as sociedades melhoram a sua compreensão em relação aos conceitos e produtos financeiros, de maneira que, com informação, formação e orientação, possam desenvolver os valores e as competências necessários para se tornarem mais conscientes das oportunidades e riscos neles envolvidos e, então, poderem fazer escolhas bem informadas, saber onde procurar ajuda e adotar outras ações que melhorem o seu bem-estar.”

Desse modo, a educação financeira pode contribuir, consistentemente, para a formação de indivíduos e sociedades mais responsáveis e comprometidos com o futuro.

 

5 livros sobre educação financeira que você precisa conhecer

  • Pai Rico, Pai Pobre (Robert Kiyosaki)

Uma das obras mais conceituadas no mundo das finanças pessoais, esta obra questiona se, de fato, as escolas preparam as crianças para o mundo real. De acordo com o autor, os pais precisam, desde cedo, incentivar a inteligência financeira dos filhos, pois os jovens chegam muitas vezes à idade adulta sem saber como lidar com o dinheiro, o que revela uma ausência de aprendizado sobre investimentos, juros e demais temas relacionados. O livro traz lições nesse sentido.

 

  • Como Organizar Sua Vida Financeira (Gustavo Cerbasi)

Como traçar um diagnóstico da sua situação financeira, levando-se em consideração informações como faixa etária, valor acumulado das dívidas e despesas fixas? Este é apenas um dos temas propostos por Gustavo Cerbasi, um dos especialistas mais respeitados do Brasil na área das finanças pessoais. A obra demonstra que, uma vez conhecida sua própria realidade, você passa a contar com os elementos necessários para obter a tão almejada independência financeira. O uso responsável do cartão de crédito e as nuances do Imposto de Renda são outros assuntos abordados no livro.

  •  A Marca da Vitória (Phil Knight)

A obra é uma interessante autobiografia do criador da Nike, uma das marcas mais poderosas do mundo, Phil Knight. Por meio dela, o autor narra como foi dar o pontapé inicial da empresa com os US$ 50 (isso mesmo que você acabou de ler) emprestados pelo pai. Knight ainda relata os riscos que enfrentou, da concorrência acirrada e até de alguns golpes de sorte que o ajudaram a obter sucesso nos negócios. O livro é ainda mais indicado para aqueles que desejam empreender ou que já são empreendedores.

Leia também: Renda Fixa e Renda Variável: quais as diferenças? 

 

  • Me Poupe! (Nathalia Arcuri)

Embora às vezes pareça impossível, ainda mais em tempos de recessão econômica em nível mundial, é possível, sim, poupar dinheiro – mesmo quando o salário é baixo. Esta é uma das lições do livro de Nathalia Arcuri, influenciadora digital que conta com um dos maiores canais de finanças na plataforma de vídeos YouTube. A autora, que se tornou milionária aos 32 anos, compartilha dicas para que você consiga identificar as melhores possibilidades de investimento.

 

  • Do Mil ao Milhão. Sem Cortar o Cafezinho (Thiago Nigro)

Neste livro, o criador da plataforma “O Primo Rico”, Thiago Nigro, defende aqueles que, segundo ele, são os três pilares para uma vida mais confortável: gastar bem, investir melhor e ganhar mais. Por meio de dados e de sua própria experiência como investidor e assessor, Nigro mostra que a riqueza é possível para todos – basta estar disposto a aprender e se dedicar.

Gostou das nossas dicas? Esperamos que este conteúdo tenha sido útil para você se aprofundar mais nas noções de educação financeira. A Greencred é a sua cooperativa de crédito. Seja um cooperado Greencred e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

 

Fale com nossa equipe: (41) 3304-1100 ou (41) 3077-2100.

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Lidar com a inflação no orçamento de casa tem sido um verdadeiro desafio para a população brasileira nos últimos anos. Em junho de 2022, por exemplo, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) avançou 0,47% em comparação com maio, reforçando o índice acima de dois dígitos no acumulado de 12 meses que o país registra atualmente (12,13%), segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Estes números significam que os produtos e serviços estão mais caros, o que compromete o orçamento de quem continua ganhando o mesmo salário de sempre. A realidade da economia brasileira, que já enfrentava recessão, foi agravada a partir de março de 2020, com a pandemia da Covid-19 e, mais recentemente, com a guerra entre Rússia e Ucrânia, fatores estes que exercem influência sobre os preços dos alimentos e combustíveis, apenas para citar alguns exemplos.

A questão é que apesar deste cenário pouco animador, as pessoas precisam continuar se alimentando, utilizando meios de transporte para se deslocar, pagando aluguel ou honrando outros tipos de compromissos. Ou seja, a conta no final do mês precisa fechar.

Leia também: 4 dicas para quem tem dificuldade de guardar dinheiro

 

Entenda como funciona o IPCA

Primeiramente, é muito importante compreender o funcionamento do IPCA, uma vez que ele representa a inflação oficial do país. Em suma, o IBGE compara, mensalmente, 430 mil preços em 30 mil pontos de venda. Feito isso, a variação para cima indica quais produtos inflacionaram.

Outro indicador relevante que nem todos conhecem é o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), que é utilizado para calcular o valor de aluguéis, além de outras despesas. Compilado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), o IGP-M leva em conta os preços praticados em áreas como construção civil, habitação e educação.

 

Inflação no orçamento de casa: como se proteger?

A boa notícia é que, apesar dos inúmeros desafios, há formas de se proteger da sempre temida inflação, inclusive no que diz respeito ao orçamento de casa. Com o objetivo de ajudar a superar alguns obstáculos muito comuns, listamos algumas dicas importantes que podem ser bem úteis:

  • Planeje suas finanças

Você tem planejado suas finanças? O controle do que entra e sai de recursos na sua casa não pode ficar no ‘modo automático’, sob o risco de você se perder nas contas. Por isso, o planejamento é fundamental. Anote todos os seus gastos, tanto os fixos (plano de internet, condomínio, escola dos filhos, etc.) quanto os variáveis (supermercado, contas de energia e água). Dessa forma, entenderá melhor seus hábitos de consumo – quanto e como costuma gastar mês a mês.

Leia também: A importância da planilha de gastos para o seu orçamento

Lembre-se sempre que, apesar das dificuldades, você nunca deve gastar mais do que arrecada, ou seja, seu padrão de vida precisa ser compatível com o orçamento disponível. Se as contas estiverem no vermelho, não tem jeito: reduzir os gastos é essencial;

  • Controle o seu consumo

Um dos maiores desafios quando o assunto é lidar com a inflação no orçamento de casa tem relação com controlar o consumo. Estabelecer algumas metas, como, por exemplo, cortar as despesas do mês em 15%, estão entre as recomendações dos especialistas em finanças, que também sugerem:

 

  • Antes de sair às compras, pesquisar os preços dos produtos em vários supermercados;
  • Fazer uma lista antes de sair de casa que contenha somente os itens, realmente, indispensáveis;
  • Reduzir as idas à restaurantes e os pedidos de delivery, cozinhando mais em casa;
  • Adotar medidas de redução do consumo de energia elétrica e água em casa.

 

  • Tenha uma Reserva de Emergência

Esta dica já é frequente nos conteúdos que produzimos nas redes sociais e aqui no blog da Greencred (mas reforçar nunca é demais). A Reserva de Emergência é muito importante para ajudar nos momentos de aperto e imprevistos desagradáveis. Para criá-la, é necessário destinar parte dos seus rendimentos mensais a este fundo pessoal.

Embora o ideal seja que a sua Reserva de Emergência conte com um valor fixo (exemplo: de 15% a 30% dos seus rendimentos mensais), o mais importante é que você desenvolva o hábito de poupar dinheiro. Assim, por mais que seja modesta, toda quantia tem o seu valor.

Uma boa forma de manter a disciplina com a Reserva de Emergência (será preciso lidar com a tentação de desfalcá-la) é considerá-la como uma conta fixa, tal qual um boleto que precisa ser pago todos os meses. Depois de se tornar um(a) craque nessa área, poderá até juntar o equivalente a seis meses ou mais do seu salário, conforme recomendam os especialistas.

Dica da Greencred: como o próprio nome indica, a Reserva de Emergência não deve ser direcionada para gastos supérfluos. Utilize-a somente em situações, de fato, emergenciais. Afinal de contas, ninguém está livre de imprevistos e, nessas horas, o ideal é não depender de empréstimos ou se perder em endividamentos, concorda?

 

  • Realize investimentos seguros

Investir de forma segura também é uma forma de lidar com a inflação no orçamento de casa. Para que o seu patrimônio tenha rendimento e seja capaz de lhe ajudar nas situações mais difíceis, o recomendado é confiar parte das suas economias em aplicações financeiras rentáveis, tais como os títulos indexados pela inflação e as Letras de Crédito Imobiliário. Todavia, fique sempre atento(a) sobre as possíveis cobranças de taxas.

Sabia que as aplicações financeiras mais seguras e rentáveis do mercado estão na Greencred? Seja um cooperado e saiba como garantir o seu desenvolvimento financeiro com segurança, rentabilidade e controle do seu patrimônio.

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Você já ouviu falar na relação Risco x Retorno? Quando se fala em investimentos, este é um conceito obrigatório, fundamental e básico para se levar em consideração. Em mais este artigo do blog da Greencred, vamos explicar os motivos que justificam conhecer melhor estes termos tão frequentes na área das finanças.

Sabemos que, independentemente do produto, investir envolve riscos – alguns maiores, outros menores. Nesse sentido, obter retorno em relação ao investimento é uma consequência natural do tamanho dos perigos aos quais o investidor se submete, além, é claro, de fatores como liquidez e rentabilidade.

No mundo dos investimentos, o risco pode ser definido como a probabilidade do rendimento que o(a) investidor(a) desejava no momento da aplicação não se realizar. Um exemplo: imagine que você investiu, na modalidade de Renda Variável, em uma ação de empresa na qual esperava rentabilidade de 15% ao ano pelos próximos cinco anos.

Passado este período, percebeu que a companhia obteve resultados negativos, perdendo 5%, além de não ter rentabilizado o capital investido. Resultado: você terminará com um valor menor do que o que investiu. Contudo, em caso de sucesso da empresa, as chances de o retorno ser considerável também aumentam bastante.

Leia também: Renda Fixa e Variável: quais as diferenças?

 

Conheça os 5 tipos mais frequentes de risco na área de investimentos:

  • Risco de Mercado: decorre das condições da economia, que podem fazer os juros, o câmbio e o preço das ações variarem para mais ou para menos, influenciando seu investimento de modo positivo ou negativo;
  • Risco de Crédito: ao aplicar recursos, o investidor está “emprestando” dinheiro a alguém ou aplicando a quantia em determinado empreendimento, o que certamente envolve o risco de que o tomador dos recursos deixe de honrar a obrigação ou não pague os juros combinados;
  • Risco de Liquidez: aquele diretamente ligado à facilidade de resgatar ou transferir seu investimento. Em caso de pouca liquidez, haverá menos pessoas interessadas em negociar, o que tornará o valor do investimento mais baixo;
  • Risco Legal: relacionado com as eventuais questões legais que poderão resultar em problemas quanto ao cumprimento das condições previamente acertadas;
  • Risco Operacional: reflete as falhas registradas no decorrer do investimento, que poderão ser decorrentes de diversos fatores: problemas em equipamentos de uma empresa, erros humanos no controle de custos e gerenciamento, má https://greencred.com.br/wp-content/uploads/2024/05/post03.jpgistração dos recursos, entre outros.

 

Retorno é proporcional ao risco

A mesma lógica pode ser aplicada no caso de investimento em Renda Fixa, quando o investidor “empresta seu dinheiro” ao governo de um país em troca de juros futuros. O que ocorre? Há uma pequena chance/risco de o governo não contar com os valores para pagar ao investidor quando este tentar resgatar o investimento. Entretanto, é bem mais fácil uma empresa quebrar do que o governo. Todavia, considerando que os resultados sejam positivos, o retorno também é menor.

Em linhas gerais, o retorno em economia nada mais é do que a própria rentabilidade (um ativo de ganho ou perda sobre um valor investido), e faz referência ao lucro ou prejuízo de uma determinada aplicação financeira. Quem investe, por exemplo, R$ 1.000,00 e almeja uma rentabilidade de 10% ao ano, se concretizada, terá R$ 1.100,00 ao fim do prazo estipulado.

Leia também: Taxa Selic: tudo o que você precisa saber

 

Risco x Retorno: diversificar é essencial

Os especialistas em finanças são quase unânimes ao afirmar que a diversificação dos investimentos é essencial em nível de Risco x Retorno. Dessa forma, maximizar o retorno e diminuir o risco se torna mais viável. Mas como fazer para diversificar a carteira de investimentos?

O primeiro passo é ter conhecimento sobre o seu próprio perfil de investidor, o qual pode ser conservador, moderado ou arrojado. Com base nessa percepção, fica mais fácil identificar o(s) tipo(s) de investimento(s) mais adequado às suas necessidades e condições.

A segunda recomendação diz respeito à necessidade de que o investidor conheça os chamados ativos de baixo, médio e alto risco, sobre os quais daremos alguns exemplos a seguir:

  • Ativos de baixo risco: Tesouro Direto, CDBs e LCI;
  • Ativos de médio risco: Fundos Multimercado, Debêntures, CRI e CRA;
  • Ativos de alto risco: Fundos de Investimento e ações.

Uma mescla destes ativos acima é recomendada para qualquer investidor.

 

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